Morte de animais preocupa criadores de gado em Arapiraca
O grande número de animais mortos está preocupando criadores de gado de Arapiraca. Os rebanhos estão adoecendo e morrendo antes mesmo de serem examinados a fundo por veterinários. A situação é tão grave que a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (ADEAL) iniciou investigações nas propriedades rurais prejudicadas.
Uma das suspeitas levantadas pela ADEAL é que os animais estejam sendo afetados pelo butolismo, uma doença bacteriana que se reproduz em ambientes sem oxigênio, ela pode ser no solo ou na água não tratada. O butolismo também pode ser encontrado em carcaças de animais mortos.
Uma das propriedades prejudicadas é a da produtora rural Marinita Lopes, em sua fazenda já morreram sete animais nos últimos oito dias. Ela afirma que existe outro gado que já apresenta os mesmos sintomas, não consegue levantar e baba muito, como se estivesse agonizando. "Não é ração, nem é fome, é uma doença, agora não sei qual. Tem que fazer exames e coleta para poder ver o que é", afirma a produtora rural.
O gado morto da fazenda foi levado para uma vala que fica na propriedade e queimado no local. Do pequeno rebanho de 15 cabeças, a produtora rural conta agora com apenas oito e teme pela saúde e vida dos demais.
O veterinário da Adeal, Wirlanilson Costa dos Santos, visitou a propriedade de Dona Marinita para investigar as possíveis causas da morte do gado. De acordo com o veterinário, a Adeal ainda não tem números precisos sobre quantos animais morreram na região porque a investigação está na fase inicial.
Segundo o veterinário, um grama da toxina de butolismo é capaz de matar um boi de 500 quilos. "Suspeito de botulismo pelas condições que nos passaram sobre a morte dos animais. O botulismo é uma doença causada pela toxina de uma bactéria e essa toxina mata muito rápido, pode ser morte súbita e, dependendo da quantidade que o animal ingerir, ela pode levar de 3 a 7 dias para levar o animal a óbito", explica.
O veterinário disse ainda que o diagnóstico só pode ser feito com a coleta de material e que para um resultado mais preciso, o procedimento deve ser realizado pouco tempo após a morte dos bichos.
"Não pode demorar muito para realizar a coleta, se não ela vai mascarar e você não vai ter o material adequado para fazer os exames. Enviamos para o laboratório e estamos aguardando o resultado, para que a gente possa chegar a um diagnóstico do que está acontecendo", diz o veterinário.
Uma das suspeitas levantadas pela ADEAL é que os animais estejam sendo afetados pelo butolismo, uma doença bacteriana que se reproduz em ambientes sem oxigênio, ela pode ser no solo ou na água não tratada. O butolismo também pode ser encontrado em carcaças de animais mortos.
Uma das propriedades prejudicadas é a da produtora rural Marinita Lopes, em sua fazenda já morreram sete animais nos últimos oito dias. Ela afirma que existe outro gado que já apresenta os mesmos sintomas, não consegue levantar e baba muito, como se estivesse agonizando. "Não é ração, nem é fome, é uma doença, agora não sei qual. Tem que fazer exames e coleta para poder ver o que é", afirma a produtora rural.
O gado morto da fazenda foi levado para uma vala que fica na propriedade e queimado no local. Do pequeno rebanho de 15 cabeças, a produtora rural conta agora com apenas oito e teme pela saúde e vida dos demais.
O veterinário da Adeal, Wirlanilson Costa dos Santos, visitou a propriedade de Dona Marinita para investigar as possíveis causas da morte do gado. De acordo com o veterinário, a Adeal ainda não tem números precisos sobre quantos animais morreram na região porque a investigação está na fase inicial.
Segundo o veterinário, um grama da toxina de butolismo é capaz de matar um boi de 500 quilos. "Suspeito de botulismo pelas condições que nos passaram sobre a morte dos animais. O botulismo é uma doença causada pela toxina de uma bactéria e essa toxina mata muito rápido, pode ser morte súbita e, dependendo da quantidade que o animal ingerir, ela pode levar de 3 a 7 dias para levar o animal a óbito", explica.
O veterinário disse ainda que o diagnóstico só pode ser feito com a coleta de material e que para um resultado mais preciso, o procedimento deve ser realizado pouco tempo após a morte dos bichos.
"Não pode demorar muito para realizar a coleta, se não ela vai mascarar e você não vai ter o material adequado para fazer os exames. Enviamos para o laboratório e estamos aguardando o resultado, para que a gente possa chegar a um diagnóstico do que está acontecendo", diz o veterinário.
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