Exército acha 600 armas artesanais, celulares e drogas em presídio de RO
Cerca de 600 armas artesanais, 64 porções de substâncias entorpecentes, 19 aparelhos celulares e vários outros objetos, como tablets e aparelhos de DVD's, foram apreendidos pelo Exército dentro do Presídio Urso Branco, em Porto Velho. A apreensão ocorreu nesta segunda-feira (20), durante a Operação Garantia da Lei e da Ordem, que foi coordenada pela 17ª Brigada de Infantaria de Selva.
O número de objetos apreendidos e os tamanhos deles, alguns com mais de 10 centímetros, segundo o coronel Marcos Rocha, titular da Secretaria Justiça do Estado (Sejus), aponta que, no Urso Branco pode estar havendo afrouxamento da fiscalização.
"O presídio conta com detectores de metais e aparelho de raios-X. É difícil explicar como esses objetos têm entrado no presídio sem que ninguém tenha percebido", disse ele ao falar do assunto em coletiva de imprensa. Segundo a Sejus, mais de 500 facas e armas artesanais foram encontrados dentro da unidade.
Segundo o secretário, a corregedoria investiga possíveis casos de corrupção e alguns agentes penitenciários já foram afastados ou exonerados por comprovação de facilitação de entrada de objetos proibidos no sistema carcerário. "A corrupção existe, mas estamos tentando combater", salientou.
O general Costa Neves, comandante da 17ª Brigada, garantiu que a operação deve se repetir em outras unidades prisionais do estado e, a exemplo do que aconteceu no Urso Branco, os soldados envolvidos nas varreduras não terão contado com os apenados.
"Não houve contato, se quer visual com os presos. Nosso trabalho foi só verificar a existência de material proibido dentro do presídio", explicou o militar.
Na revista do presídio, o Exército utilizou detectores de minas e outros equipamentos de detecção. Além das Forças Armadas, a Força Aérea Brasileira (FAB), o Ministério Público Militar (MPM), Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC), Corpo de Bombeiros Militar (CBM-RO), Casa Militar do Governo do Estado de Rondônia e trabalharam na operação.
O trabalho de revista foi solicitado pelo Governo de Rondônia depois da assinatura do Decreto Presidencial, em 17 de janeiro deste ano, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia de Lei e da Ordem nos presídios do Brasil.
A operação também encontrou 19 aparelhos celulares e outros objetos, como tablets e aparalho de DVD's.
O número de objetos apreendidos e os tamanhos deles, alguns com mais de 10 centímetros, segundo o coronel Marcos Rocha, titular da Secretaria Justiça do Estado (Sejus), aponta que, no Urso Branco pode estar havendo afrouxamento da fiscalização.
"O presídio conta com detectores de metais e aparelho de raios-X. É difícil explicar como esses objetos têm entrado no presídio sem que ninguém tenha percebido", disse ele ao falar do assunto em coletiva de imprensa. Segundo a Sejus, mais de 500 facas e armas artesanais foram encontrados dentro da unidade.
Segundo o secretário, a corregedoria investiga possíveis casos de corrupção e alguns agentes penitenciários já foram afastados ou exonerados por comprovação de facilitação de entrada de objetos proibidos no sistema carcerário. "A corrupção existe, mas estamos tentando combater", salientou.
O general Costa Neves, comandante da 17ª Brigada, garantiu que a operação deve se repetir em outras unidades prisionais do estado e, a exemplo do que aconteceu no Urso Branco, os soldados envolvidos nas varreduras não terão contado com os apenados.
"Não houve contato, se quer visual com os presos. Nosso trabalho foi só verificar a existência de material proibido dentro do presídio", explicou o militar.
Na revista do presídio, o Exército utilizou detectores de minas e outros equipamentos de detecção. Além das Forças Armadas, a Força Aérea Brasileira (FAB), o Ministério Público Militar (MPM), Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC), Corpo de Bombeiros Militar (CBM-RO), Casa Militar do Governo do Estado de Rondônia e trabalharam na operação.
O trabalho de revista foi solicitado pelo Governo de Rondônia depois da assinatura do Decreto Presidencial, em 17 de janeiro deste ano, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia de Lei e da Ordem nos presídios do Brasil.
A operação também encontrou 19 aparelhos celulares e outros objetos, como tablets e aparalho de DVD's.
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