Mulher engravida de quíntuplos de forma natural, em Goiás
Em pouco mais de um ano, a frustração de um casal após a perda dos filhos gêmeos se transformou em uma alegria imensurável com uma nova gestação. De forma natural, a técnica em enfermagem Carla Divina Faria de Oliveira, de 24 anos, engravidou de quíntuplos. Com uma barriga de quatro meses ainda quase que imperceptível, ela espera junto com o marido o momento sublime de dar à luz os cinco filhos.
De acordo com uma das teorias mais tradicionais para se calcular a probabilidade de nascimentos múltiplos, conhecida como "Lei de Hellin", a chance de nascerem quíntuplos a partir de gestações naturais é de 1 a cada 65.610.000 de nascimentos.
Carla e o marido, o encanador industrial Luciano Gomes, de 39 anos, são casados há dois anos e vivem em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Ela diz que a notícia da gestação pegou ambos de surpresa. "Dois meses depois que fiz o exame confirmando, fiz o primeiro ultrassom e o médico já viu que eram quíntuplos. Foi um susto, eu nem acreditei. Mas hoje isso é motivo de muita felicidade, um milagre de Deus", disse Carla ao G1.
A jovem faz o pré-natal em uma maternidade particular de Goiânia e diz que os bebês estão se desenvolvendo normalmente. Até agora, só foi possível ver o sexo de dois: um menino e uma menina, que se chamarão Lucas e Giovana, respectivamente. Um novo ultrassom, marcado para o início de março, deve revelar o sexo dos demais.
Com a situação sob controle, apenas uma questão causa receio à futura mamãe. Em fevereiro do ano passado, Carla perdeu filhos gêmeos, também frutos de uma gestação natural. "Eles nasceram prematuros, no sexto mês, e morreram logo após o parto. Eu fico preocupada porque existe o risco, é complicado", afirma.
Susto para o pai
Fora a tristeza pela perda dos gêmeos da gestação anterior, o clima é de ansiedade e muita alegria na família. Para o pai das crianças, adicione ainda uma dose de surpresa. Ele conta com gargalhadas como recebeu a notícia do sogro sobre os quíntuplos e revela que duvidou do que ouviu.
"Ele me ligou e ficou rodeando, disse que eu teria trabalho e precisaria trocar de carro. Pensei: 'Será que são gêmeos de novo?'. Quando ele falou que eram quíntuplos, eu não acreditei. Tanto que, em segredo, levei minha esposa para fazer outro ultrassom e confirmar. Aí foi quando a ficha caiu", lembra o encanador industrial.
Luciano também tem uma irmã gêmea e outro filho, de 1 ano, de um relacionamento anterior. Agora, depois que os outros cinco herdeiros nascerem, ele promete "fechar a fábrica".
Mudança de quarto
O casal mora em uma casa própria no Centro de Nerópolis. O imóvel é bastante amplo e possui um grande quintal para as crianças brincarem quando crescerem. Porém, ainda assim, serão necessárias algumas mudanças. Luciano e Carla irão deixar a suíte para os filhos e passaram a dormir no outro quarto da residência.
O parto está previsto para o mês de maio, quando Carla deve estar de 7 meses. Como a gestão é considerada de risco, os bebês ainda devem ficar por pelo menos mais um mês no hospital até serem liberados. Nesse período, os pais prometem agilizar os preparativos para receber as crianças. "Nós já ganhamos os cinco berços de uma loja, mas ainda não compramos quase nada para os bebês. Vamos ter tempo para isso", diz Carla.
Para reforçar o estoque de fraldas, o casal estuda fazer um jogo de futebol beneficente, cujo ingresso seria um pacote do produto. Já em casa, será montada uma "força-tarefa" para ajudar: mãe, sogra e a cunhada da técnica em enfermagem devem passar a maior parte do tempo se revezando entre os cuidados com os quíntuplos.
De acordo com uma das teorias mais tradicionais para se calcular a probabilidade de nascimentos múltiplos, conhecida como "Lei de Hellin", a chance de nascerem quíntuplos a partir de gestações naturais é de 1 a cada 65.610.000 de nascimentos.
Carla e o marido, o encanador industrial Luciano Gomes, de 39 anos, são casados há dois anos e vivem em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Ela diz que a notícia da gestação pegou ambos de surpresa. "Dois meses depois que fiz o exame confirmando, fiz o primeiro ultrassom e o médico já viu que eram quíntuplos. Foi um susto, eu nem acreditei. Mas hoje isso é motivo de muita felicidade, um milagre de Deus", disse Carla ao G1.
A jovem faz o pré-natal em uma maternidade particular de Goiânia e diz que os bebês estão se desenvolvendo normalmente. Até agora, só foi possível ver o sexo de dois: um menino e uma menina, que se chamarão Lucas e Giovana, respectivamente. Um novo ultrassom, marcado para o início de março, deve revelar o sexo dos demais.
Com a situação sob controle, apenas uma questão causa receio à futura mamãe. Em fevereiro do ano passado, Carla perdeu filhos gêmeos, também frutos de uma gestação natural. "Eles nasceram prematuros, no sexto mês, e morreram logo após o parto. Eu fico preocupada porque existe o risco, é complicado", afirma.
Susto para o pai
Fora a tristeza pela perda dos gêmeos da gestação anterior, o clima é de ansiedade e muita alegria na família. Para o pai das crianças, adicione ainda uma dose de surpresa. Ele conta com gargalhadas como recebeu a notícia do sogro sobre os quíntuplos e revela que duvidou do que ouviu.
"Ele me ligou e ficou rodeando, disse que eu teria trabalho e precisaria trocar de carro. Pensei: 'Será que são gêmeos de novo?'. Quando ele falou que eram quíntuplos, eu não acreditei. Tanto que, em segredo, levei minha esposa para fazer outro ultrassom e confirmar. Aí foi quando a ficha caiu", lembra o encanador industrial.
Luciano também tem uma irmã gêmea e outro filho, de 1 ano, de um relacionamento anterior. Agora, depois que os outros cinco herdeiros nascerem, ele promete "fechar a fábrica".
Mudança de quarto
O casal mora em uma casa própria no Centro de Nerópolis. O imóvel é bastante amplo e possui um grande quintal para as crianças brincarem quando crescerem. Porém, ainda assim, serão necessárias algumas mudanças. Luciano e Carla irão deixar a suíte para os filhos e passaram a dormir no outro quarto da residência.
O parto está previsto para o mês de maio, quando Carla deve estar de 7 meses. Como a gestão é considerada de risco, os bebês ainda devem ficar por pelo menos mais um mês no hospital até serem liberados. Nesse período, os pais prometem agilizar os preparativos para receber as crianças. "Nós já ganhamos os cinco berços de uma loja, mas ainda não compramos quase nada para os bebês. Vamos ter tempo para isso", diz Carla.
Para reforçar o estoque de fraldas, o casal estuda fazer um jogo de futebol beneficente, cujo ingresso seria um pacote do produto. Já em casa, será montada uma "força-tarefa" para ajudar: mãe, sogra e a cunhada da técnica em enfermagem devem passar a maior parte do tempo se revezando entre os cuidados com os quíntuplos.
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