Marido infiel acusa Uber de causar o seu divórcio e pede indenização
Um marido francês infiel processou a empresa Uber, acusando-a de ser responsável por seu divórcio por causa de uma falha informática que revelou à sua mulher seus trajetos.
"Meu cliente foi vítima de um bug no aplicativo. Há a opção de desconectar-se, mas em seu caso não funcionou e isso o prejudicou em sua vida privada", explicou à AFP o advogado de defesa David-André Darmon, que acionou o tribunal de Grasse.
Segundo o jornal francês Le Figaro, que afirma que a indenização reclamada pelo cliente é de 45 milhões de euros, as notificações sobre o trajeto do empresário levantaram "suspeitas de infidelidade" em sua esposa.
O francês abriu o aplicativo Uber no smartphone da sua esposa para pedir um veículo. Ao fazer 'logoff' de sua conta no aplicativo, o smartphone de sua esposa continuou recebendo notificações da empresa sobre o trajeto dele.
Interrogado sobre o cálculo da indenização pedida, Darmon declarou que não podia "fazer nenhum comentário a respeito do valor ou da vida pessoal do seu cliente, que decidiu ser discreto e conservar o anonimato".
"A falha não se limita a esse caso individual", de acordo com o Le Figaro, cujos jornalistas conseguiram atestar ao reproduzir a experiência do cliente prejudicado.
"Meu cliente foi vítima de um bug no aplicativo. Há a opção de desconectar-se, mas em seu caso não funcionou e isso o prejudicou em sua vida privada", explicou à AFP o advogado de defesa David-André Darmon, que acionou o tribunal de Grasse.
Segundo o jornal francês Le Figaro, que afirma que a indenização reclamada pelo cliente é de 45 milhões de euros, as notificações sobre o trajeto do empresário levantaram "suspeitas de infidelidade" em sua esposa.
O francês abriu o aplicativo Uber no smartphone da sua esposa para pedir um veículo. Ao fazer 'logoff' de sua conta no aplicativo, o smartphone de sua esposa continuou recebendo notificações da empresa sobre o trajeto dele.
Interrogado sobre o cálculo da indenização pedida, Darmon declarou que não podia "fazer nenhum comentário a respeito do valor ou da vida pessoal do seu cliente, que decidiu ser discreto e conservar o anonimato".
"A falha não se limita a esse caso individual", de acordo com o Le Figaro, cujos jornalistas conseguiram atestar ao reproduzir a experiência do cliente prejudicado.
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