Rapaz pede ajuda após assalto, mas é espancado no Centro de SP
Um rapaz foi assaltado por um grupo e, ao pedir ajuda a um homem, foi espancado na região da Consolação, no Centro de São Paulo, na madrugada de domingo (15), informou o Bom Dia São Paulo desta segunda-feira (16). No hospital, ele disse não saber por que foi agredido.
Rodrigo Ambrogi, de 19 anos, trabalha como gerente em uma boate gay na Rua Peixoto Gomide. Ele conta que saiu do trabalho por volta das 5 horas para comprar comida, quando foi cercado por quatro assaltantes que roubaram seu celular.
O jovem correu para pedir ajuda e abordou um carro que saía de uma garagem. “Pedi socorro e acho que o motorista não me ouviu direito. Ele desceu do carro e me deu dois socos no nariz. Desmaiei e não me lembro de mais nada”, disse.
Rodrigo acordou com o nariz quebrado e feridas no rosto, no pescoço e nas mãos. “Na hora que olhei e me vi ensanguentado fiquei em desespero e perguntei às pessoas em volta o que tinha acontecido. Então todos me falaram”, afirma.
O estudante Kaique Santos de Souza saía de uma festa quando presenciou a agressão. “O homem dizia ‘ah, vocês estão fazendo barulho aqui! Vão para outro lugar!’. Foi muito rápido e intenso”, contou.
“Avisamos que o rapaz tinha sido assaltado, mas o homem não deu bola e continuou batendo. Quando Rodrigo caiu, uma mulher e outro rapaz que estavam no carro do homem chamaram-no para dentro do veículo, disseram para deixar para lá e não se envolver”, continuou Kaique.
Na delegacia, o caso foi registrado como roubo e lesão corporal. A mãe do rapaz quer que a polícia investigue o motivo da agressão. “Eu não sou a primeira mãe (de vítima de agressão), nem vou ser a última. Está acontecendo isso a torto e a direito como se (os jovens) fossem uma poeira, nada. Não dá para deixar para lá. Eu vou até o fim”, desabafou Cristiane Ambrogi.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que foi solicitado exame de corpo de delito da vítima e que o caso vai ser encaminhado para o 4º Distrito Policial (DP) para ser investigado.
Rodrigo Ambrogi, de 19 anos, trabalha como gerente em uma boate gay na Rua Peixoto Gomide. Ele conta que saiu do trabalho por volta das 5 horas para comprar comida, quando foi cercado por quatro assaltantes que roubaram seu celular.
O jovem correu para pedir ajuda e abordou um carro que saía de uma garagem. “Pedi socorro e acho que o motorista não me ouviu direito. Ele desceu do carro e me deu dois socos no nariz. Desmaiei e não me lembro de mais nada”, disse.
Rodrigo acordou com o nariz quebrado e feridas no rosto, no pescoço e nas mãos. “Na hora que olhei e me vi ensanguentado fiquei em desespero e perguntei às pessoas em volta o que tinha acontecido. Então todos me falaram”, afirma.
O estudante Kaique Santos de Souza saía de uma festa quando presenciou a agressão. “O homem dizia ‘ah, vocês estão fazendo barulho aqui! Vão para outro lugar!’. Foi muito rápido e intenso”, contou.
“Avisamos que o rapaz tinha sido assaltado, mas o homem não deu bola e continuou batendo. Quando Rodrigo caiu, uma mulher e outro rapaz que estavam no carro do homem chamaram-no para dentro do veículo, disseram para deixar para lá e não se envolver”, continuou Kaique.
Na delegacia, o caso foi registrado como roubo e lesão corporal. A mãe do rapaz quer que a polícia investigue o motivo da agressão. “Eu não sou a primeira mãe (de vítima de agressão), nem vou ser a última. Está acontecendo isso a torto e a direito como se (os jovens) fossem uma poeira, nada. Não dá para deixar para lá. Eu vou até o fim”, desabafou Cristiane Ambrogi.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que foi solicitado exame de corpo de delito da vítima e que o caso vai ser encaminhado para o 4º Distrito Policial (DP) para ser investigado.
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