Segunda etapa da operação de combate ao Aedes aegypti é iniciada pela Sesau
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) iniciou, nesta segunda-feira (26), a segunda etapa das ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti deste fim de ano. A iniciativa aconteceu no bairro Trapiche, dando continuidade aos trabalhos que os agentes de endemias realizaram no bairro, no início do mês.
De acordo com o supervisor de endemias da Sesau, Wilson Teixeira, as equipes estão voltando nos locais já visitados para averiguar se as adequações necessárias foram realizadas.
“Em caso de não cumprimento das recomendações, o relatório sobre os estabelecimentos serão encaminhados para Coordenação Estadual de Defesa Civil que tomará as medidas cabíveis”, explicou Wilson Teixeira.
Durante a primeira etapa, um drone foi utilizado para identificar pontos de risco como caixas d´água desprotegidas. “O drone pode sobrevoar áreas e realizar um mapeamento das residências e empresas que estão com foco ou tem recipientes que possam acumular água, como piscinas, caixas d’água destampadas, garrafas ou pneus”, destacou o supervisor de endemias.
Entre as pessoas que foram visitadas pela equipe estão Roseane Moura, que é proprietária de uma pousada no bairro. Ela elogiou o trabalho da equipe e agradeceu as informações e o trabalho realizado pela segurança da população.
“Possuía uma caixa d´água descoberta que não conhecia. Graças à equipe de agentes, que mapeou o local com o drone, pude resolver o problema. A equipe atuou com profissionalismo e me auxiliou na resolução do problema”, ressaltou Roseane.
De acordo com o supervisor de endemias da Sesau, Wilson Teixeira, as equipes estão voltando nos locais já visitados para averiguar se as adequações necessárias foram realizadas.
“Em caso de não cumprimento das recomendações, o relatório sobre os estabelecimentos serão encaminhados para Coordenação Estadual de Defesa Civil que tomará as medidas cabíveis”, explicou Wilson Teixeira.
Durante a primeira etapa, um drone foi utilizado para identificar pontos de risco como caixas d´água desprotegidas. “O drone pode sobrevoar áreas e realizar um mapeamento das residências e empresas que estão com foco ou tem recipientes que possam acumular água, como piscinas, caixas d’água destampadas, garrafas ou pneus”, destacou o supervisor de endemias.
Entre as pessoas que foram visitadas pela equipe estão Roseane Moura, que é proprietária de uma pousada no bairro. Ela elogiou o trabalho da equipe e agradeceu as informações e o trabalho realizado pela segurança da população.
“Possuía uma caixa d´água descoberta que não conhecia. Graças à equipe de agentes, que mapeou o local com o drone, pude resolver o problema. A equipe atuou com profissionalismo e me auxiliou na resolução do problema”, ressaltou Roseane.
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