Contra PEC 241: rodoviários aderem à greve nacional em Alagoas
A adesão dos rodoviários de Alagoas à greve nacional contra a polêmica PEC 241 foi aprovada nesta quarta-feira (09).Em função da paralisação, na próxima sexta-feira (11), os ônibus só sairão das garagens para cumprimento de seus itinerários a partir das 8h da manhã.
O levante que teve a adesão rodoviários e outros segmentos de todo o país vem sendo planejado há algumas semanas contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/16 que chegou ao Senado Federal – a conhecida PEC 241/16.
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Alagoas (Sinttro/AL) alega que os trabalhadores brasileiros não podem aceitar uma medida que irá causar um retrocesso sem precedentes ao país, uma vez que a proposta limita gastos públicos em todas as áreas para os próximos 20 anos nos três poderes.
"A PEC que o governo coloca como o ajuste fiscal, é o não investimento com previsão de 20 anos. Essa medida vai ter consequências em todo mundo, não só para o serviço público, irá refletir também nos serviços privados, gerando um caos econômico sem precedentes. Não investir em educação, saúde, segurança, vai ocasionar sofrimentos a toda sociedade", afirmou Écio Ângelo, presidente do Sinttro.
Ainda segundo o presidente do sindicato, a greve serve para alertar as pessoas de todos os setores da sociedade e lembrou que a adesão da categoria não tem ligação com a questão salarial. "As pessoas pensam que os rodoviários estão aderindo à greve por conta salarial. A medida vai fazer com que o Brasil inteiro, durante 20 anos, sofra um retrocesso. Além de ser uma medida anticonstitucional", afirmou.
O levante que teve a adesão rodoviários e outros segmentos de todo o país vem sendo planejado há algumas semanas contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/16 que chegou ao Senado Federal – a conhecida PEC 241/16.
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Alagoas (Sinttro/AL) alega que os trabalhadores brasileiros não podem aceitar uma medida que irá causar um retrocesso sem precedentes ao país, uma vez que a proposta limita gastos públicos em todas as áreas para os próximos 20 anos nos três poderes.
"A PEC que o governo coloca como o ajuste fiscal, é o não investimento com previsão de 20 anos. Essa medida vai ter consequências em todo mundo, não só para o serviço público, irá refletir também nos serviços privados, gerando um caos econômico sem precedentes. Não investir em educação, saúde, segurança, vai ocasionar sofrimentos a toda sociedade", afirmou Écio Ângelo, presidente do Sinttro.
Ainda segundo o presidente do sindicato, a greve serve para alertar as pessoas de todos os setores da sociedade e lembrou que a adesão da categoria não tem ligação com a questão salarial. "As pessoas pensam que os rodoviários estão aderindo à greve por conta salarial. A medida vai fazer com que o Brasil inteiro, durante 20 anos, sofra um retrocesso. Além de ser uma medida anticonstitucional", afirmou.
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