Técnicos da Ufal deflagram greve por tempo indeterminado a partir de segunda (31)
Por unanimidade, os técnicos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) decidiram, nesta manhã, deflagrar uma greve a partir da próxima segunda-feira (26). A decisão foi tomada em assembleia da categoria, convocada para o Centro de Interesse Comunitário (CIC), que fica no campus A.C. Simões, em Maceió.
Os técnicos da UFAL dizem ser contrários à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e estar descontentes com o descumprimento de acordos. A paralisação deflagrada será por tempo indeterminado.
Os servidores alegam que pontos acertados no documento que pôs fim à paralisação da categoria no ano passado foram descumpridos pelo governo federal, de acordo com Davi Fonseca, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da UFAL.
“O governo cumpriu apenas com a parte financeira desse acordo, que foi o reajuste concedido em agosto e, com previsão de pagar a próxima parcela em janeiro de 2017. O acordo foi feito no governo Dilma, mas nem ela nem Temer cumpriram o que foi acordado”, diz.
Entre os itens descumpridos, eles apontam a não democratização dos institutos federais e a não criação do Plano nacional de Qualificação dos Técnicos. Segundo o coordenador, no entanto, o ponto principal é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela os gastos públicos pelo prazo de 20 anos.
“A maioria das instituições federais está em greve devido à medida, que foi aprovada ontem em segunda votação na Câmara e, agora, segue para o Senado. É provável que decidamos pela greve e ela dure o tempo de tramitação dessa PEC”, frisou.
Davi Fonseca disse que, caso o projeto seja aprovado no Senado, o movimento deve se reunir para discutir outras ações.
Os técnicos da UFAL dizem ser contrários à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e estar descontentes com o descumprimento de acordos. A paralisação deflagrada será por tempo indeterminado.
Os servidores alegam que pontos acertados no documento que pôs fim à paralisação da categoria no ano passado foram descumpridos pelo governo federal, de acordo com Davi Fonseca, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da UFAL.
“O governo cumpriu apenas com a parte financeira desse acordo, que foi o reajuste concedido em agosto e, com previsão de pagar a próxima parcela em janeiro de 2017. O acordo foi feito no governo Dilma, mas nem ela nem Temer cumpriram o que foi acordado”, diz.
Entre os itens descumpridos, eles apontam a não democratização dos institutos federais e a não criação do Plano nacional de Qualificação dos Técnicos. Segundo o coordenador, no entanto, o ponto principal é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela os gastos públicos pelo prazo de 20 anos.
“A maioria das instituições federais está em greve devido à medida, que foi aprovada ontem em segunda votação na Câmara e, agora, segue para o Senado. É provável que decidamos pela greve e ela dure o tempo de tramitação dessa PEC”, frisou.
Davi Fonseca disse que, caso o projeto seja aprovado no Senado, o movimento deve se reunir para discutir outras ações.
Últimas Notícias
Política em Pauta
Com contas reprovadas pela justiça eleitoral, vereador Galba Novais deverá devolver R$ 111 mil
Brasil / Mundo
Desemprego cai a 6,2% no trimestre terminado em outubro, o menor patamar da história, diz IBGE
Arapiraca
FPI flagra irregularidades em empreendimento de abate bovino em Arapiraca, incluindo indícios de lançamento de resíduos no Rio Perucaba
Política em Pauta
Parlamento homenageia mulheres empreendedoras nesta sexta-feira
Arapiraca
Em moto, casal e filhos pequenos se envolvem em colisão com três feridos, em Arapiraca
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Inauguração Jomart Atacarejo
TV JÁ É