Alunos protestam contra a ocupação de instituições de ensino em Arapiraca
Estudantes contrários às ocupações de prédios de instituições de ensino realizaram manifestação, na manhã desta quinta-feira (27), na Rua Governador Luiz Cavalcante, no bairro Alto do Cruzeiro, em Arapiraca, para cobrar que as dependências sejam desocupadas pelos alunos, para possíveis aulas. O protesto “antiocupação” ocorreu em frente à Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) e deixou o trânsito local lento.
O grupo afirma que vem sendo prejudicado com a paralização que tem coibido professores contrários ao ato de ministrarem aula. Andréia Marques, uma das alunas entrevistadas pelo Portal Já é Notícia, afirma que as manifestações devem ser realizadas nas ruas e não com ocupação das escolas. Ela diz que no movimento contrário às ocupações também há estudantes que são contra à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241.
“Nós, do colégio Hugo Lima, viemos mais para conhecer, mas somos totalmente contra à ocupação. Temos alunos contra à PEC 241, e a favor; também tem aluno contra o governo de Michel Temer, e a favor. Independente disso, a gente veio manifestar para as desocupações, porque a gente acha que não está havendo a atitude correta que se deve fazer, que é ir às ruas e mostrar nossa opinião, e não ocupar as escolas”, comentou a estudante.
Os alunos “antiocupação” também cobram do movimento respostas sobre por que não houve assembleia para decidir a ocupação e afirmam que não é a maioria estudantil que está promovendo tais atos nas universidades e institutos federais de Alagoas, sendo o ato de invasão e inconstitucional.
João Paulo é estudante do 3º ano do ensino médio. Em entrevista ao Portal Já é Notícia, ele afirma que não estão protestando contra à PEC 241, ou a favor, contra ou a favor do governo de Michel Temer, mas contra ocupações ilegítimas que não têm amparo legal da Constituição Federal.
“Infelizmente, vê-se incoerência nesses movimentos que se dizem secundaristas e que dizem representar os interesses da maioria – nós estudantes, mas, na verdade, eles são apenas alienadores que não resistem à opinião contrária a deles. A gente tentou conversar com eles, mas chamaram a Polícia Militar, sendo que em momento algum incitamos a violência, ódio a nada”, informou o manifestante.
Ainda segundo João Paulo, vários alunos do colégio Hugo Lima, da Uneal e do próprio Costa Rêgo estão se mobilizando contra as ocupações. “Queremos reivindicar nossos direitos, porque eles não podem nos privar do nosso direito de estudar e de entrar nas unidades de ensino”, concluiu.
Os manifestantes devem se dirigir até a Escola Municipal Manoel André, na Cohab Velha, no bairro Jardim Esperança, onde haverá uma assembleia para decidir os próximos passos do protesto contra as ocupações das unidades de ensino.
O grupo afirma que vem sendo prejudicado com a paralização que tem coibido professores contrários ao ato de ministrarem aula. Andréia Marques, uma das alunas entrevistadas pelo Portal Já é Notícia, afirma que as manifestações devem ser realizadas nas ruas e não com ocupação das escolas. Ela diz que no movimento contrário às ocupações também há estudantes que são contra à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241.
“Nós, do colégio Hugo Lima, viemos mais para conhecer, mas somos totalmente contra à ocupação. Temos alunos contra à PEC 241, e a favor; também tem aluno contra o governo de Michel Temer, e a favor. Independente disso, a gente veio manifestar para as desocupações, porque a gente acha que não está havendo a atitude correta que se deve fazer, que é ir às ruas e mostrar nossa opinião, e não ocupar as escolas”, comentou a estudante.
Os alunos “antiocupação” também cobram do movimento respostas sobre por que não houve assembleia para decidir a ocupação e afirmam que não é a maioria estudantil que está promovendo tais atos nas universidades e institutos federais de Alagoas, sendo o ato de invasão e inconstitucional.
João Paulo é estudante do 3º ano do ensino médio. Em entrevista ao Portal Já é Notícia, ele afirma que não estão protestando contra à PEC 241, ou a favor, contra ou a favor do governo de Michel Temer, mas contra ocupações ilegítimas que não têm amparo legal da Constituição Federal.
“Infelizmente, vê-se incoerência nesses movimentos que se dizem secundaristas e que dizem representar os interesses da maioria – nós estudantes, mas, na verdade, eles são apenas alienadores que não resistem à opinião contrária a deles. A gente tentou conversar com eles, mas chamaram a Polícia Militar, sendo que em momento algum incitamos a violência, ódio a nada”, informou o manifestante.
Ainda segundo João Paulo, vários alunos do colégio Hugo Lima, da Uneal e do próprio Costa Rêgo estão se mobilizando contra as ocupações. “Queremos reivindicar nossos direitos, porque eles não podem nos privar do nosso direito de estudar e de entrar nas unidades de ensino”, concluiu.
Os manifestantes devem se dirigir até a Escola Municipal Manoel André, na Cohab Velha, no bairro Jardim Esperança, onde haverá uma assembleia para decidir os próximos passos do protesto contra as ocupações das unidades de ensino.
Trânsito ficou lento no local. Foto: Júnior Silva (Já é Notícia).
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