Como usar a tecnologia a favor da educação infantil
A tecnologia surgiu para facilitar a vida das pessoas. O trabalho fica mais ágil, as transações financeiras mais fáceis e até para se comunicar com parentes distantes ficou bem mais cômodo. Porém, os pais precisam estar alertas em relação ao excesso de uso por parte das crianças, pois pode causar, entre outros fatores, dificuldades futuras na aprendizagem, principalmente na alfabetização.
Um dos problemas está nos movimentos repetitivos (visual e auditivo) que os aparelhos sugerem. Eles não estimulam as questões motoras nem a criatividade dos pequenos. Nessa fase, oferecer recursos para desenvolver a escrita é fundamental e, em suma, os recursos que encontramos nos eletrônicos são bem limitados nesse sentido.
No entanto, como alerta a pedagoga Magda Asenete da In Company Assessoria e Treinamento, oferecer um aparelho eletrônico para uma criança se entreter é uma atividade corriqueira nas famílias e, ao mesmo tempo, muito preocupante. "Ao invés de incentivarmos a usarem celulares, jogarem em videogames ou tablets, devemos estimular de outras formas as crianças".
Isso porque desenvolver atividades físicas são fundamentais para o desenvolvimento da coordenação motora, que está diretamente relacionada a habilidade de realizar movimentos como saltar e rolar. Os eletrônicos não devem ser pensados nem utilizados como estimulador à criatividade ou as habilidades da criança - comenta a especialista.
Na leitura, a profissional comenta que a memória visual é muito significativa e os primeiros registros são os mais importantes. Ela diz que a criança é, por natureza, extremamente curiosa. Então, tudo acaba se tornando leitura desde a palavra que vê na televisão, as revistas espalhadas pela casa e consultórios, nos livros de história, nos desenhos e até mesmo nos rótulos de produtos que eles encontram no mercado.
Por isso, Magda reforça a importância de se ter uma rotina a qual a criança é estimulada de maneira diária. Segundo ela, isso ajuda na formação de signos e irá limitá-la a utilizar os eletrônicos e, consequentemente, limitá-la as novas percepções.
Outra coisa que desperta o interesse são os rótulos de produtos. Eles são verdadeiros estimuladores e construtores da leitura. "A partir do momento que exista uma memória visual e gustativa, para a criança, daquele produto para a criança".
- Isso gera curiosidade e, consequentemente, estímulo a leitura do que está escrito. É dessa forma que muitas crianças conseguem reproduzir sons e palavras através da rotina e das associações entre objeto e leitura - relata.
A pedagoga comenta ainda que o melhor método para auxiliar na alfabetização é balancear os estímulos físicos e eletrônicos. Ela sugere, por exemplo, a procurar um aplicativo que trabalhe com recursos visuais ou um jogo que estimule a criança a resolver conflitos.
Ela frisa também que, durante esse processo, a participação dos pais é necessária. Eles precisam sanar as dúvidas das crianças e auxiliá-las na busca do conhecimento dos sons e das palavras. "A alfabetização é um momento importante na vida das crianças e, se mal estimulada, pode causar sequelas para toda a vida".
Um dos problemas está nos movimentos repetitivos (visual e auditivo) que os aparelhos sugerem. Eles não estimulam as questões motoras nem a criatividade dos pequenos. Nessa fase, oferecer recursos para desenvolver a escrita é fundamental e, em suma, os recursos que encontramos nos eletrônicos são bem limitados nesse sentido.
No entanto, como alerta a pedagoga Magda Asenete da In Company Assessoria e Treinamento, oferecer um aparelho eletrônico para uma criança se entreter é uma atividade corriqueira nas famílias e, ao mesmo tempo, muito preocupante. "Ao invés de incentivarmos a usarem celulares, jogarem em videogames ou tablets, devemos estimular de outras formas as crianças".
Isso porque desenvolver atividades físicas são fundamentais para o desenvolvimento da coordenação motora, que está diretamente relacionada a habilidade de realizar movimentos como saltar e rolar. Os eletrônicos não devem ser pensados nem utilizados como estimulador à criatividade ou as habilidades da criança - comenta a especialista.
Na leitura, a profissional comenta que a memória visual é muito significativa e os primeiros registros são os mais importantes. Ela diz que a criança é, por natureza, extremamente curiosa. Então, tudo acaba se tornando leitura desde a palavra que vê na televisão, as revistas espalhadas pela casa e consultórios, nos livros de história, nos desenhos e até mesmo nos rótulos de produtos que eles encontram no mercado.
Por isso, Magda reforça a importância de se ter uma rotina a qual a criança é estimulada de maneira diária. Segundo ela, isso ajuda na formação de signos e irá limitá-la a utilizar os eletrônicos e, consequentemente, limitá-la as novas percepções.
Outra coisa que desperta o interesse são os rótulos de produtos. Eles são verdadeiros estimuladores e construtores da leitura. "A partir do momento que exista uma memória visual e gustativa, para a criança, daquele produto para a criança".
- Isso gera curiosidade e, consequentemente, estímulo a leitura do que está escrito. É dessa forma que muitas crianças conseguem reproduzir sons e palavras através da rotina e das associações entre objeto e leitura - relata.
A pedagoga comenta ainda que o melhor método para auxiliar na alfabetização é balancear os estímulos físicos e eletrônicos. Ela sugere, por exemplo, a procurar um aplicativo que trabalhe com recursos visuais ou um jogo que estimule a criança a resolver conflitos.
Ela frisa também que, durante esse processo, a participação dos pais é necessária. Eles precisam sanar as dúvidas das crianças e auxiliá-las na busca do conhecimento dos sons e das palavras. "A alfabetização é um momento importante na vida das crianças e, se mal estimulada, pode causar sequelas para toda a vida".
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