Médica da Sesau esclarece sobre os distúrbios hormonais
Para alertar a população alagoana sobre os riscos e cuidados relativos aos distúrbios hormonais, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esclarece sobre as causas e precauções que devem ser adotadas pelos alagoanos. O alerta sobre um dos distúrbios mais comuns – no caso a tireoide - é feito principalmente para as mulheres, que devem fazer regularmente exames de rotina.
De acordo com a endocrinologista Luciana Gama, a tireoide está localizada no pescoço e é responsável pela liberação de dois hormônios importantes para o corpo humano que são o triiodotirotina e a tiroxina. “Esses hormônios atuam diretamente no controle da velocidade metabólica do organismo e exercem influência no funcionamento de órgãos como coração e rins”, explicou.
A endocrinologista ressalta ainda que os problemas podem aparecer em três vertentes: o hipotireoidismo, hipertireoidismo e os nódulos na tireoide. O hipotireoidismo é definido como a baixa produção dos hormônios produzidos pela tireoide e afeta principalmente as mulheres.
“Existe uma proporção de nove mulheres para cada homem em números de casos de hipotireoidismo”. O distúrbio provoca a diminuição do ritmo metabólico e provoca diminuição da pressão arterial, ganho de peso, menstruação irregular e cansaço excessivo.
Luciana Gama alerta que quando não tratado, o hipotireoidismo pode evoluir para quadros de coma. A médica explicou que os pacientes devem procurar um profissional de saúde especializado e iniciar o tratamento, que geralmente envolve reposição hormonal.
O problema pode afetar mulheres em todas as faixas etárias, porém é mais comum partir da menopausa. “Como medida de segurança é importante que as mulheres procurem uma assistência médica para avaliação anual a partir dos 40 anos”.
Como o hipotireoidismo pode aparecer em todas as idades, ele também está incluso no rol de problemas perceptíveis através do teste do pezinho feito em recém-nascidos. “O distúrbio pode provocar um retardo no desenvolvimento mental dos bebês, por isso a realização do teste é imprescindível”, alertou a profissional.
No caso do hipertireoidismo, o paciente experimenta uma situação inversa com um excesso na produção dos hormônios. O paciente pode sofrer com a aceleração dos batimentos cardíacos, dificuldade de dormir e agitação. Quando não tratada o distúrbio pode provocar arritmias cardíacas e até o óbito.
“O hipertireoidismo é tratado com medicamentos que bloqueiam a produção de hormônios ou por iodoterapia, método que utiliza o iodo radioativo para controlar os problemas na tireoide”, afirma a médica.
Já na ocorrência de nódulos na tireoide, o diagnóstico precoce é a principal arma para a segurança e bem-estar do paciente. “Com a detecção célere do nódulo pode-se realizar os procedimentos necessários e assegurar uma recuperação plena”, destacou Luciana Gama.
A médica reforçou que, segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% das que têm mais de 60 manifestam algum problema dessa natureza. “As pessoas, principalmente as mulheres, devem fazer regularmente exames de rotina para o diagnóstico de problemas na tireoide. Isso garante que os problemas sejam detectados em tempo hábil evitando as chances de sequelas e problemas mais sérios de saúde”, concluiu.
De acordo com a endocrinologista Luciana Gama, a tireoide está localizada no pescoço e é responsável pela liberação de dois hormônios importantes para o corpo humano que são o triiodotirotina e a tiroxina. “Esses hormônios atuam diretamente no controle da velocidade metabólica do organismo e exercem influência no funcionamento de órgãos como coração e rins”, explicou.
A endocrinologista ressalta ainda que os problemas podem aparecer em três vertentes: o hipotireoidismo, hipertireoidismo e os nódulos na tireoide. O hipotireoidismo é definido como a baixa produção dos hormônios produzidos pela tireoide e afeta principalmente as mulheres.
“Existe uma proporção de nove mulheres para cada homem em números de casos de hipotireoidismo”. O distúrbio provoca a diminuição do ritmo metabólico e provoca diminuição da pressão arterial, ganho de peso, menstruação irregular e cansaço excessivo.
Luciana Gama alerta que quando não tratado, o hipotireoidismo pode evoluir para quadros de coma. A médica explicou que os pacientes devem procurar um profissional de saúde especializado e iniciar o tratamento, que geralmente envolve reposição hormonal.
O problema pode afetar mulheres em todas as faixas etárias, porém é mais comum partir da menopausa. “Como medida de segurança é importante que as mulheres procurem uma assistência médica para avaliação anual a partir dos 40 anos”.
Como o hipotireoidismo pode aparecer em todas as idades, ele também está incluso no rol de problemas perceptíveis através do teste do pezinho feito em recém-nascidos. “O distúrbio pode provocar um retardo no desenvolvimento mental dos bebês, por isso a realização do teste é imprescindível”, alertou a profissional.
No caso do hipertireoidismo, o paciente experimenta uma situação inversa com um excesso na produção dos hormônios. O paciente pode sofrer com a aceleração dos batimentos cardíacos, dificuldade de dormir e agitação. Quando não tratada o distúrbio pode provocar arritmias cardíacas e até o óbito.
“O hipertireoidismo é tratado com medicamentos que bloqueiam a produção de hormônios ou por iodoterapia, método que utiliza o iodo radioativo para controlar os problemas na tireoide”, afirma a médica.
Já na ocorrência de nódulos na tireoide, o diagnóstico precoce é a principal arma para a segurança e bem-estar do paciente. “Com a detecção célere do nódulo pode-se realizar os procedimentos necessários e assegurar uma recuperação plena”, destacou Luciana Gama.
A médica reforçou que, segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% das que têm mais de 60 manifestam algum problema dessa natureza. “As pessoas, principalmente as mulheres, devem fazer regularmente exames de rotina para o diagnóstico de problemas na tireoide. Isso garante que os problemas sejam detectados em tempo hábil evitando as chances de sequelas e problemas mais sérios de saúde”, concluiu.
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