Aluno da Ufal é o primeiro brasileiro a receber o prêmio
O aluno do Programa de Pós-graduação de Diversidade e Conservação nos Trópicos (Dibict) do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Alagoas (ICBS/Ufal), Bruno Umbelino da Silva Santos, de 23 anos, recebeu na última terça-feira (20) o prêmio mundial Jovem Pesquisador, promovido pela Plataforma Global de Informações sobre Biodiversidade (GBIF sigla em inglês).
O aluno foi premiado na categoria dedicada a estudantes de mestrado com o projeto intitulado Mapeando a perda do conhecimento da biodiversidade na Amazônia em função do desmatamento histórico e futuro. Ele desenvolve pesquisas na área de Macroecologia e Biogeografia no Laboratório de Conservação do Século 21 (Lacos 21) sob a orientação da professora Ana Malhado e a coorientação dos pesquisadores Ricardo Correia e Juliana Stropp.
Bruno é o primeiro brasileiro a receber o prêmio que está em sua sétima edição. A cerimônia de premiação acontecerá durante o 23° Congresso de Governança do GBIF, sediado pela primeira vez no Brasil, entre os dias 24 e 28 de outubro de 2016, em Brasília.
Segundo os coordenadores do laboratório, Ana Malhado e Richard Ladle, o prêmio é um grande reconhecimento do trabalho de capacitação e internacionalização que o mestrado busca. “O Bruno é um excelente aluno, cheio de motivação e merece muito a premiação. Nós estamos extremamente felizes com o resultado, pois cada país participante do GBIF fez uma pré-seleção e indicou seus melhores candidatos, assim, ter um projeto de mestrado nosso da Ufal reconhecido com excelência em originalidade, inovação e potencial de contribuição foi uma grande surpresa”, afirma a professora.
Para o estudante, ganhar o prêmio foi uma realização profissional. “Considero que o uso de grandes bancos de dados (Big Data) é de grande relevância no suporte aos estudos conservacionistas, biogeográficos e de outras subáreas da biologia. Sua relevância vai da maximização do tempo de coleta, completude de dados e maior precisão na inferência das amostras”, conclui o jovem pesquisador.
Sobre o Prêmio
Anualmente, dois prêmios são distribuídos para pesquisadores que desenvolvem projetos que se destacam pela inovação, originalidade, potencial de contribuição para estudos de biodiversidade e o uso criativo dos dados disponibilizados pelo GBIF. O prêmio visa incentivar pesquisas na área de tecnologia da informação para a biodiversidade e teve a participação de pesquisadores de instituições públicas e privadas de vários países. Outro prêmio foi concedido a um pesquisador do México e estudante da Universidade de Lancaster no Reino Unido, na categoria dedicada para estudantes de doutorado.
O aluno foi premiado na categoria dedicada a estudantes de mestrado com o projeto intitulado Mapeando a perda do conhecimento da biodiversidade na Amazônia em função do desmatamento histórico e futuro. Ele desenvolve pesquisas na área de Macroecologia e Biogeografia no Laboratório de Conservação do Século 21 (Lacos 21) sob a orientação da professora Ana Malhado e a coorientação dos pesquisadores Ricardo Correia e Juliana Stropp.
Bruno é o primeiro brasileiro a receber o prêmio que está em sua sétima edição. A cerimônia de premiação acontecerá durante o 23° Congresso de Governança do GBIF, sediado pela primeira vez no Brasil, entre os dias 24 e 28 de outubro de 2016, em Brasília.
Segundo os coordenadores do laboratório, Ana Malhado e Richard Ladle, o prêmio é um grande reconhecimento do trabalho de capacitação e internacionalização que o mestrado busca. “O Bruno é um excelente aluno, cheio de motivação e merece muito a premiação. Nós estamos extremamente felizes com o resultado, pois cada país participante do GBIF fez uma pré-seleção e indicou seus melhores candidatos, assim, ter um projeto de mestrado nosso da Ufal reconhecido com excelência em originalidade, inovação e potencial de contribuição foi uma grande surpresa”, afirma a professora.
Para o estudante, ganhar o prêmio foi uma realização profissional. “Considero que o uso de grandes bancos de dados (Big Data) é de grande relevância no suporte aos estudos conservacionistas, biogeográficos e de outras subáreas da biologia. Sua relevância vai da maximização do tempo de coleta, completude de dados e maior precisão na inferência das amostras”, conclui o jovem pesquisador.
Sobre o Prêmio
Anualmente, dois prêmios são distribuídos para pesquisadores que desenvolvem projetos que se destacam pela inovação, originalidade, potencial de contribuição para estudos de biodiversidade e o uso criativo dos dados disponibilizados pelo GBIF. O prêmio visa incentivar pesquisas na área de tecnologia da informação para a biodiversidade e teve a participação de pesquisadores de instituições públicas e privadas de vários países. Outro prêmio foi concedido a um pesquisador do México e estudante da Universidade de Lancaster no Reino Unido, na categoria dedicada para estudantes de doutorado.
Últimas Notícias
Cidades
Homem leva golpe de faca em briga com vizinho em Feira Grande
Esporte
Fora de casa, CRB joga mal e perde para o Avaí na Série B
Brasil / Mundo
Bombeiros resgatam égua que estava há 10 dias em 3º andar de prédio em São Leopoldo
Política
Assembleia realizará sessão em Arapiraca em homenagem ao centenário da cidade
Brasil / Mundo
Chega a 149 o número de mortos por causa das chuvas no RS
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
TV JÁ É
Lançamento do programa Terra Pronta 2024
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Peregrinação ao Morro Santo da Massaranduba
TV JÁ É