Operação combate venda clandestina de agrotóxicos em Alagoas
Uma operação de combate a venda clandestina de agrotóxicos aconteceu durante a manhã desta quarta-feira (14) em vários estabelecimentos comerciais que vendem o produto na grande Maceió. A ação foi realizada por técnicos da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) e pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Mais de 230 quilos de diferentes tipos de agrotóxicos foram interditados.
Durante a operação, os fiscais flagraram vários tipos de irregularidades, dentre elas, venda de agrotóxicos sem receita agronômica - um engenheiro agrônomo precisa emitir receita para que o seu cliente possa adquirir o produto -, e o registro de autorização vencido para a devida comercialização desse tipo de produto.
Nos estabelecimentos com registros vencidos, os fiscais fizeram a interdição de 230 litros e 26Kg de agrotóxicos. Para todos eles, foi dado um prazo de 45 dias para regularização. Eles têm que procurar a Adeal para renovar a autorização. No caso de descumprimento desse prazo, a Agência vai enviar uma notificação às empresas fabricantes de agrotóxicos para que elas recolham os produtos das lojas que insistirem na irregularidade.
Como os agrotóxicos são produtos perigosos e que podem causar doenças sérias, a exemplo do câncer, e, inclusive, levar à morte, a sua venda precisa ser seguida de um sério regramento jurídico. Além do registro na Adeal, a empresa tem que ter um engenheiro agrônomo, licença ambiental e um local exclusivo para que possa acontecer a devolução das embalagens vazias.
Durante a operação, os fiscais flagraram vários tipos de irregularidades, dentre elas, venda de agrotóxicos sem receita agronômica - um engenheiro agrônomo precisa emitir receita para que o seu cliente possa adquirir o produto -, e o registro de autorização vencido para a devida comercialização desse tipo de produto.
Nos estabelecimentos com registros vencidos, os fiscais fizeram a interdição de 230 litros e 26Kg de agrotóxicos. Para todos eles, foi dado um prazo de 45 dias para regularização. Eles têm que procurar a Adeal para renovar a autorização. No caso de descumprimento desse prazo, a Agência vai enviar uma notificação às empresas fabricantes de agrotóxicos para que elas recolham os produtos das lojas que insistirem na irregularidade.
Como os agrotóxicos são produtos perigosos e que podem causar doenças sérias, a exemplo do câncer, e, inclusive, levar à morte, a sua venda precisa ser seguida de um sério regramento jurídico. Além do registro na Adeal, a empresa tem que ter um engenheiro agrônomo, licença ambiental e um local exclusivo para que possa acontecer a devolução das embalagens vazias.
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