Taxista: Uma profissão de grande responsabilidade e gentileza
“Qual é o seu destino?”, é com esta frase que os milhares de Taxistas alagoanos começam uma corrida a cada novo cliente que entra em seu carro. Hoje, domingo (28), é um dia especial para a categoria, é o dia dedicado a todos os Taxistas. Em Alagoas, existe atualmente uma frota superior a 10 mil táxis atuando no Estado. Apenas neste ano, 3.590 novos veículos foram regularizados pelo Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran/AL), para estar adequado em exercer a função.
A profissão foi reconhecida pelo Governo Federal em 1974, quando a Lei de nº 6.094 regulamentou os taxistas em território Nacional e estabeleceu os critérios essenciais para aqueles que desejam oferecer este serviço à sociedade. Responsáveis por transportar vidas, os taxistas possuem o compromisso de levar o seu cliente até o seu destino final, com segurança e conforto. Cada motorista possui seus motivos particulares de terem escolhido a profissão, e exercem de maneira única os ofícios que surgem no dia-a-dia.
Como é o caso do jovem taxista Carlos Lorena, de 27 anos, que está terminando um curso superior na Faculdade, mas mesmo assim não irá deixar a profissão de taxista que atua há sete anos. Hoje, Carlos afirma que se sente realizado e feliz com o trabalho que exerce no seu dia-a-dia.
“Comecei a trabalhar como taxista quando entrei na faculdade, queria ter uma renda e esse era um trabalho que dava para conciliar com o curso. Mas depois fui percebendo que o táxi poderia atender minhas necessidades, e eu me sentia bem. Continuei com o táxi, me casei, tive um filho, e hoje me sinto totalmente realizado. O táxi se tornou meu ganha pão, grande parte das coisas que conquistei na minha vida, o conforto que eu e minha família temos, é graças ao meu trabalho como taxista”, ressaltou Carlos.
Diante das responsabilidades que a profissão de taxista possui, em lidar à todo o momento com o transporte de pessoas, Carlos explicou que é preciso ter paciência no trânsito e ter como item principal o respeito pelo cliente.
“Quando o cliente entra no meu carro, dou bom dia, boa tarde ou boa noite e pergunto qual o destino e por qual trajeto ele prefere ir. Faço tudo da maneira correta para poder evitar qualquer tipo de atrito. Têm aqueles clientes mais estressados, aqueles mais tranquilos, tem pessoas que gostam de conversar mais, outros que não gostam. A responsabilidade é grande, porque lidamos com todo o tipo de pessoas. Às vezes nós pegamos uma criança na escola e temos a responsabilidade de levá-la até os seus pais, eles estão confiando na gente pra isso”.
Em relação à tecnologia, Carlos ressaltou que é necessário que o taxista esteja sempre atualizado nas novas formas de conquistar os clientes, de acordo com a modernidade, como os novos aplicativos que possuem a função de aproximar o taxista daqueles que desejam o serviço, criando uma facilidade desejada para todos.
Para a psicóloga Tereza Olegário, a profissão de taxista requer um cuidado especial com o bem estar do trabalhador para que ele construa um trânsito mais seguro e consciente.
“Em primeiro lugar o taxista tem que ter um cuidado especial com ele próprio, o trabalho é muito intenso, que precisa de muita atenção. Os taxistas são pessoas que precisam dormir bem, eles precisam se alimentar bem, e no trânsito ele precisa ser cordial. Quando você tem essa cordialidade, você vai receber ela de volta. Ele sai de casa para trabalhar e sabe que a sua família estará esperando ele voltar para casa, tendo os cuidados com a sua saúde e com a gentileza necessária, ele terá um trânsito mais tranquilo e uma vida mais saudável”, concluiu a Tereza.
A profissão foi reconhecida pelo Governo Federal em 1974, quando a Lei de nº 6.094 regulamentou os taxistas em território Nacional e estabeleceu os critérios essenciais para aqueles que desejam oferecer este serviço à sociedade. Responsáveis por transportar vidas, os taxistas possuem o compromisso de levar o seu cliente até o seu destino final, com segurança e conforto. Cada motorista possui seus motivos particulares de terem escolhido a profissão, e exercem de maneira única os ofícios que surgem no dia-a-dia.
Como é o caso do jovem taxista Carlos Lorena, de 27 anos, que está terminando um curso superior na Faculdade, mas mesmo assim não irá deixar a profissão de taxista que atua há sete anos. Hoje, Carlos afirma que se sente realizado e feliz com o trabalho que exerce no seu dia-a-dia.
“Comecei a trabalhar como taxista quando entrei na faculdade, queria ter uma renda e esse era um trabalho que dava para conciliar com o curso. Mas depois fui percebendo que o táxi poderia atender minhas necessidades, e eu me sentia bem. Continuei com o táxi, me casei, tive um filho, e hoje me sinto totalmente realizado. O táxi se tornou meu ganha pão, grande parte das coisas que conquistei na minha vida, o conforto que eu e minha família temos, é graças ao meu trabalho como taxista”, ressaltou Carlos.
Diante das responsabilidades que a profissão de taxista possui, em lidar à todo o momento com o transporte de pessoas, Carlos explicou que é preciso ter paciência no trânsito e ter como item principal o respeito pelo cliente.
“Quando o cliente entra no meu carro, dou bom dia, boa tarde ou boa noite e pergunto qual o destino e por qual trajeto ele prefere ir. Faço tudo da maneira correta para poder evitar qualquer tipo de atrito. Têm aqueles clientes mais estressados, aqueles mais tranquilos, tem pessoas que gostam de conversar mais, outros que não gostam. A responsabilidade é grande, porque lidamos com todo o tipo de pessoas. Às vezes nós pegamos uma criança na escola e temos a responsabilidade de levá-la até os seus pais, eles estão confiando na gente pra isso”.
Em relação à tecnologia, Carlos ressaltou que é necessário que o taxista esteja sempre atualizado nas novas formas de conquistar os clientes, de acordo com a modernidade, como os novos aplicativos que possuem a função de aproximar o taxista daqueles que desejam o serviço, criando uma facilidade desejada para todos.
Para a psicóloga Tereza Olegário, a profissão de taxista requer um cuidado especial com o bem estar do trabalhador para que ele construa um trânsito mais seguro e consciente.
“Em primeiro lugar o taxista tem que ter um cuidado especial com ele próprio, o trabalho é muito intenso, que precisa de muita atenção. Os taxistas são pessoas que precisam dormir bem, eles precisam se alimentar bem, e no trânsito ele precisa ser cordial. Quando você tem essa cordialidade, você vai receber ela de volta. Ele sai de casa para trabalhar e sabe que a sua família estará esperando ele voltar para casa, tendo os cuidados com a sua saúde e com a gentileza necessária, ele terá um trânsito mais tranquilo e uma vida mais saudável”, concluiu a Tereza.
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