A bola começar a rolar no Campeonato Alagoano da 2ª Divisão Sub 23 no dia 18 de setembro. Sete clubes participarão do Estadual 2016. Em reunião do Conselho Arbitral da competição, realizada na tarde desta terça-feira, 19, no auditório da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), a Federação Alagoana de Futebol (FAF) definiu com os representantes de clubes a fórmula de disputa da segundona.

Na primeira fase, os sete times se enfrentam num turno com jogos de ida, folgando uma equipe a cada rodada. Ao final da primeira fase, os quatro primeiros colocados avançam para a semifinal. Os finalistas garantem o acesso ao Campeonato Alagoano da 1ª Divisão 2017.

A 2ª Divisão desta temporada será disputada por atletas nascidos até o ano de 1993. “Nossa ideia (Federação) é fazer com que novos jogadores sejam revelados para o futebol alagoano. Já tínhamos amadurecido esse pensamento em anos atrás e agora podemos colocar em prática algo que beneficiará os clubes, e valorizar, ainda mais, as categorias de base dos times alagoanos”, afirmou Felipe Feijó, presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF).

Cada clube poderá dispor em campo de até cinco jogadores maiores de 23 anos por jogo, além da possibilidade de inscrever para cada partida até cinco atletas amadores menores de 20 anos, conforme os parágrafos 2º e 3º do artigo 14 do regulamento.

A primeira rodada foi sorteada durante a reunião desta terça. O Santa Cruz recebe o São Miguel, o Miguelense encara o São Domingos, e o FF Sports enfrenta o Zumbi, em jogos agendados para o dia 18 de setembro. O CEO folga na 1ª rodada.

Os clubes devem entregar os laudos dos estádios até o dia 09 de setembro, uma semana antes ao início do Estadual. O CEO folga na 1ª rodada. Os clubes devem entregar os laudos dos estádios até o dia 09 de setembro, uma semana antes ao início do Estadual.

Certidões

Exigência obrigatória para os clubes da 1ª Divisão, as certidões dos times participantes da 2ª Divisão 2016 devem ser entregues na Federação Alagoana de Futebol até o dia 09 de setembro.

Com a mudança no artigo 10 do Estatuto de Defesa do Torcedor realizada em 2015, os clubes devem apresentar as Certidões Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND); Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); e a comprovação de pagamentos dos vencimentos acertados em contratos de trabalho e dos contratos de imagem dos atletas.