Reserva, Damião vira nova peça de luxo de banco de R$ 2 milhões do Fla
Em março, o Flamengo comemorava “superávit” na venda de Kayke, comprado barato ao ABC de Natal e vendido por cerca de R$ 7 milhões para o Yokohama Marinos, do Japão. Quatro meses depois, o clube está próximo de fechar a contratação de Leandro Damião, que vem de empréstimo do Santos e vai assinar por um ano para vestir vermelho e preto. A reposição, que anteriormente era posta em dúvida e sob análise pela direção do futebol, vai representar mais um nome de luxo num banco de reservas cada dia mais caro do Flamengo. Atletas como Paulo Victor, Juan, Sheik, Everton, Fernandinho, Gabriel e os gringos Canteros, Mancuello, Cuéllar, além dos menos valorizados, somam à folha salarial, somente com jogadores que hoje estão na reserva, mais de R$ 2 milhões.
Leandro Damião vai fazer exames médicos e deve assinar contrato na segunda-feira com o Flamengo. Ele chega para disputar a vaga de reserva de Guerrero com Felipe Vizeu. Com a maior média de cartões de toda a carreira - e suspensões constantes de partidas -, o peruano vai ter mais ausências por convocações para as eliminatórias da Copa do Mundo. Uma negociação que tire Guerrero do Flamengo, até o fim da janela internacional em agosto, ainda é imprevisível.
O ex-santista, que vem de passagem relâmpago pelo Betis, da Espanha, vem para receber cerca de R$ 300 mil - o que representa mais de quatro vezes o que ganhava Kayke, então substituto de Guerrero. No início do ano, o Rubro-Negro promoveu Felipe Vizeu e emprestou outra revelação da base, o atacante Douglas Baggio, ao Luverdense. A diretoria do Flamengo tinha Hernane como possibilidade e estudava algumas opções - por exemplo, Lucas Barrios, do Palmeiras, que custaria em torno de R$ 450 mil mensais só pelo salário do atacante paraguaio - para reforçar o ataque. O Brocador, que renovou com o Bahia até dezembro de 2018, também seria mais custoso ao clube, além de pagamento de rescisão ao clube baiano.
Carrasco do São Paulo foi oferecido em março
Destaque do Nacional de Medellín com dois gols sobre o São Paulo logo na sua estreia na semifinal da Libertadores, Miguel Ángel Borja era um dos nomes que foi colocado à mesa para o Flamengo logo após a saída de Kayke. Ainda no pequeno Cortuluá da Colômbia, o jogador já se destacava no campeonato nacional e era jogador da seleção olímpica - ele fez 19 gols em 22 jogos na competição colombiana.
O promissor atacante de 23 anos também foi oferecido por empresários em São Januário. O Cortuluá queria US$ 1,5 milhão para vender o jogador e US$ 500 mil em caso de empréstimo de um ano, mas o cruz-maltino considerou caro. Caso semelhante ao clube da Gávea, que acompanhava o jogador, mas também preferiu recuar em fazer proposta. Nas últimas semanas, o Nacional de Medellín pagou US$ 2 milhões e comprou o atacante.
Leandro Damião vai fazer exames médicos e deve assinar contrato na segunda-feira com o Flamengo. Ele chega para disputar a vaga de reserva de Guerrero com Felipe Vizeu. Com a maior média de cartões de toda a carreira - e suspensões constantes de partidas -, o peruano vai ter mais ausências por convocações para as eliminatórias da Copa do Mundo. Uma negociação que tire Guerrero do Flamengo, até o fim da janela internacional em agosto, ainda é imprevisível.
O ex-santista, que vem de passagem relâmpago pelo Betis, da Espanha, vem para receber cerca de R$ 300 mil - o que representa mais de quatro vezes o que ganhava Kayke, então substituto de Guerrero. No início do ano, o Rubro-Negro promoveu Felipe Vizeu e emprestou outra revelação da base, o atacante Douglas Baggio, ao Luverdense. A diretoria do Flamengo tinha Hernane como possibilidade e estudava algumas opções - por exemplo, Lucas Barrios, do Palmeiras, que custaria em torno de R$ 450 mil mensais só pelo salário do atacante paraguaio - para reforçar o ataque. O Brocador, que renovou com o Bahia até dezembro de 2018, também seria mais custoso ao clube, além de pagamento de rescisão ao clube baiano.
Carrasco do São Paulo foi oferecido em março
Destaque do Nacional de Medellín com dois gols sobre o São Paulo logo na sua estreia na semifinal da Libertadores, Miguel Ángel Borja era um dos nomes que foi colocado à mesa para o Flamengo logo após a saída de Kayke. Ainda no pequeno Cortuluá da Colômbia, o jogador já se destacava no campeonato nacional e era jogador da seleção olímpica - ele fez 19 gols em 22 jogos na competição colombiana.
O promissor atacante de 23 anos também foi oferecido por empresários em São Januário. O Cortuluá queria US$ 1,5 milhão para vender o jogador e US$ 500 mil em caso de empréstimo de um ano, mas o cruz-maltino considerou caro. Caso semelhante ao clube da Gávea, que acompanhava o jogador, mas também preferiu recuar em fazer proposta. Nas últimas semanas, o Nacional de Medellín pagou US$ 2 milhões e comprou o atacante.
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