Governo afirma que Arapiraca é um dos destaques pelo baixo índice de crimes letais
O governador de Alagoas apresentou, nesta segunda-feira (2), a queda de 20,9% da violência no Estado quando se compara os quadrimestres iniciais dos anos de 2015 e 2016, com os primeiros quatro meses dos anos de 2013 e 2014. Os municípios de Rio Largo e Arapiraca se destacaram pelo baixo índice dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs). Maceió alcançou queda de 28,3%.
Na avaliação de Renan Filho, a população passa a sentir uma sensação de segurança com a atuação integrada do governo. Os 20,9% de redução – resultado da comparação dos quadrimestres iniciais de 2013/2014 e 2015/2016 – é um patamar bem maior do que a meta estabelecida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
“Estamos dando os passos necessários para transformar Alagoas num Estado pacífico, como sempre foi. Ano passado, tiramos nossa capital do primeiro posto entre as capitais mais violentas do país. A violência continua caindo e continuando assim, no final do ano, talvez saiamos das dez mais violentas”, comentou Renan Filho.
Pontualmente, o governador detalhou números e os comentou diante da imprensa. Em Maceió, segundo ele, o resultado é melhor, em virtude da presença das forças; porém, o Governo do Estado está de olho nos crimes difusos, aqueles que ocorrem fora das zonas consideradas mais violentas.
Em abril de 2013, foram registrados 70 CVLIs em Maceió; em 2014, 65; em 2015, 53; e este ano foram identificados, 38 homicídios. Uma redução de 28,3% na capital alagoana.
“Estamos levando Alagoas e Maceió a outro patamar. Vamos trabalhar para reduzir ainda mais esses números, pois em momento algum, como mostram os números, em meu governo, não entramos na casa dos 40 homicídios”, fundamentou o governador.
Convocação reserva técnica
Na capital do Agreste alagoano, os dados mostram o trabalho efetivo da SSP. O mês de abril de 2013 registrou 20 homicídios, no ano seguinte foram 12. No primeiro ano da gestão Renan Filho chegou a 10 CVLIs; já este ano, apenas sete homicídios entraram na estatística. No apurado dos quadrimestres iniciais – 2013/2014 contra 2015/2016 – a queda foi de 17,8 %, em Arapiraca. De 118 mortes caiu para 97.
Outra cidade que preocupava e assustava os alagoanos era Rio Largo. Entre os primeiros quatro meses dos anos de 2013 e 2014, 51 homicídios foram cometidos. Nos primeiros meses do biênio 2015/2016, foram 43 homicídios identificados.
Por fim, as ações da Segurança Pública terão continuidade e Renan Filho assegurou que, em se normalizando o cenário econômico, as reservas técnicas da Polícia Civil e da Perícia Oficial serão convocadas.
Ainda entre as estratégias, o governador lembrou que 30 Centros Integrados de Segurança Pública serão construídos até 2018 e a recuperação das delegacias regionais vai acontecer, fortalecendo, sobretudo, a integração das forças.
“Vamos ainda criar uma força-tarefa de Segurança para robustecer o trabalho nas ruas, assim daremos continuidade ao trabalho feito até aqui. Precisamos nos reinventar a cada dia”, completou Renan Filho.
Na avaliação de Renan Filho, a população passa a sentir uma sensação de segurança com a atuação integrada do governo. Os 20,9% de redução – resultado da comparação dos quadrimestres iniciais de 2013/2014 e 2015/2016 – é um patamar bem maior do que a meta estabelecida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
“Estamos dando os passos necessários para transformar Alagoas num Estado pacífico, como sempre foi. Ano passado, tiramos nossa capital do primeiro posto entre as capitais mais violentas do país. A violência continua caindo e continuando assim, no final do ano, talvez saiamos das dez mais violentas”, comentou Renan Filho.
Pontualmente, o governador detalhou números e os comentou diante da imprensa. Em Maceió, segundo ele, o resultado é melhor, em virtude da presença das forças; porém, o Governo do Estado está de olho nos crimes difusos, aqueles que ocorrem fora das zonas consideradas mais violentas.
Em abril de 2013, foram registrados 70 CVLIs em Maceió; em 2014, 65; em 2015, 53; e este ano foram identificados, 38 homicídios. Uma redução de 28,3% na capital alagoana.
“Estamos levando Alagoas e Maceió a outro patamar. Vamos trabalhar para reduzir ainda mais esses números, pois em momento algum, como mostram os números, em meu governo, não entramos na casa dos 40 homicídios”, fundamentou o governador.
Convocação reserva técnica
Na capital do Agreste alagoano, os dados mostram o trabalho efetivo da SSP. O mês de abril de 2013 registrou 20 homicídios, no ano seguinte foram 12. No primeiro ano da gestão Renan Filho chegou a 10 CVLIs; já este ano, apenas sete homicídios entraram na estatística. No apurado dos quadrimestres iniciais – 2013/2014 contra 2015/2016 – a queda foi de 17,8 %, em Arapiraca. De 118 mortes caiu para 97.
Outra cidade que preocupava e assustava os alagoanos era Rio Largo. Entre os primeiros quatro meses dos anos de 2013 e 2014, 51 homicídios foram cometidos. Nos primeiros meses do biênio 2015/2016, foram 43 homicídios identificados.
Por fim, as ações da Segurança Pública terão continuidade e Renan Filho assegurou que, em se normalizando o cenário econômico, as reservas técnicas da Polícia Civil e da Perícia Oficial serão convocadas.
Ainda entre as estratégias, o governador lembrou que 30 Centros Integrados de Segurança Pública serão construídos até 2018 e a recuperação das delegacias regionais vai acontecer, fortalecendo, sobretudo, a integração das forças.
“Vamos ainda criar uma força-tarefa de Segurança para robustecer o trabalho nas ruas, assim daremos continuidade ao trabalho feito até aqui. Precisamos nos reinventar a cada dia”, completou Renan Filho.
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