Projeto “Papo de Mestre” traz poeta Marta Eugênia nesta sexta
A poesia musical e intercalada pelo ritmo da respiração de Marta Eugênia de Oliveira tomará conta de mais uma edição do projeto “Papo de Mestre”, nesta sexta-feira (22).
Gratuito e dentro do “Cardápio Cultural”, o evento acontecerá a partir das 19h, na Casa da Cultura, na Praça Luiz Pereira Lima, bairro do Centro.
Na oportunidade, a autora de meio século de idade falará sobre seu primeiro livro “Quanto Tanto”, lançado ano passado, revelando o processo de criação dele ao longo dos anos em que se descobriu poeta.
Por sua vez, a publicação faz jus ao nome: tanto pela intensidade dos escritos – que estampam nossas janelas da alma – quanto pelo tempo que ele levou para ser “gerado”.
“Com a poesia, você lida melhor com os percalços diários, aceita o humano e vê que não há vítimas nem culpados”, diz ela.
Com influências de Adélia Prado, Lygia Fagundes Telles, Clarice Lispector, Manoel de Barros, Leminski, Arnaldo Antunes, Caetano, Gil, Gal, Secos e Molhados, Os Mutantes, Novos Baianos, Van Gogh, Renoir, Miró, Modigliani, Picasso e Dalí, a autora verte tudo na caneta, uma extensão de seu corpo, o que sente e projeta para o mundo sua visão horizontal sobre diversos temas.
Desde cafés amargos a conflitos semiexistenciais, o escapismo de um cotidiano capitalista está ali expresso e sem açúcar, voltando para a arte seu único espelho de vida.
Gratuito e dentro do “Cardápio Cultural”, o evento acontecerá a partir das 19h, na Casa da Cultura, na Praça Luiz Pereira Lima, bairro do Centro.
Na oportunidade, a autora de meio século de idade falará sobre seu primeiro livro “Quanto Tanto”, lançado ano passado, revelando o processo de criação dele ao longo dos anos em que se descobriu poeta.
Por sua vez, a publicação faz jus ao nome: tanto pela intensidade dos escritos – que estampam nossas janelas da alma – quanto pelo tempo que ele levou para ser “gerado”.
“Com a poesia, você lida melhor com os percalços diários, aceita o humano e vê que não há vítimas nem culpados”, diz ela.
Com influências de Adélia Prado, Lygia Fagundes Telles, Clarice Lispector, Manoel de Barros, Leminski, Arnaldo Antunes, Caetano, Gil, Gal, Secos e Molhados, Os Mutantes, Novos Baianos, Van Gogh, Renoir, Miró, Modigliani, Picasso e Dalí, a autora verte tudo na caneta, uma extensão de seu corpo, o que sente e projeta para o mundo sua visão horizontal sobre diversos temas.
Desde cafés amargos a conflitos semiexistenciais, o escapismo de um cotidiano capitalista está ali expresso e sem açúcar, voltando para a arte seu único espelho de vida.
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Bolsonaro à CNN: 'Não vou sair do meu país, porque não fiz nada de errado'
Política em Pauta
Defensoria Pública de Alagoas convoca moradores afetados pela Braskem para reunião para garantir reparação integral pelos danos
Cidades
VÍDEO: Ao menos um ônibus fica em chamas no pátio de secretaria em Coité do Nóia
Cidades
Cadáver de homem de 57 anos é retirado de área de difícil acesso em Maceió
Política em Pauta
Deputada Cibele Moura propõe criação do programa Castra Alagoas
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Inauguração Jomart Atacarejo
TV JÁ É