Sobe número de casos descartados de microcefalia em AL, diz Ministério
O Ministério da Saúde (MS) divulgou, nesta quinta-feira (10), uma atualização dos números de casos suspeitos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita, que foram descartados após exames realizados em bebês em todo o país.
Em Alagoas, o levantamento mostra que houve um aumento dos casos descartados em relação aos dados divulgados na ultima semana.
Dos 229 casos notificados entre 2015 e 2016, 104 já estão descartados, enquanto outros 95 continuam sob investigação. Os 30 casos restantes foram confirmados.
Dentro da região Nordeste, Alagoas é o terceiro estado com o maior número de descartes. Em primeiro vem a Paraíba, com 308 casos. Em seguida vem Pernambuco, com 267 descartados, apesar de ainda liderar o número de notificações no mesmo período.
Em todo o Brasil, 1.182 casos suspeitos foram descartados em todo o Brasil. De acordo com o Ministério, o descarte foi feito após os bebês analisados apresentarem exames normais, ou apresentarem microcefalia ou alterações no sistema nervoso central por causas não infecciosas.
O levantamento aponta também que 4.321 casos suspeitos de microcefalia estão sendo investigados em todo o país. 745 deles já foram confirmados em 282 municípios distribuídos pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piaúi, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Rondônia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.
Relação com o Zika
O Ministério informou também que de todos os casos confirmados da malformação, 88 apresentaram resultado positivo para o vírus da zika. Para chegar a esse resultado, foi utilizado um critério laboratorial específico para identificá-lo.
O levantamento, no entanto, ressalta que esse número demonstra apenas que uma parte das mães de bebês com diagnóstico final de microcefalia foi infectada pelo vírus da zika, e que o resultado não é uma representação fiel da totalidade do número de casos relacionados ao vírus.
Ainda não há confirmação de que o vírus transmitido pelo Aedes aegypti esteja ligado aos casos de microcefalia no país. O mosquito transmite também a dengue e a chikungunya. Há ainda a suspeita de que o vírus da zika também pode estar diretamente ligado ao casos da síndrome de Guillain-Barré.
Entre as ações de combate ao mosquito estão os aplicativos para smartphones “Juntos pela Saúde”, que realiza denúncias de focos do mosquito em todo o estado, e do “Xô Aedes”, que faz o mesmo serviço na cidade de Palmeira dos Índios. Drones também estão sendo utilizados para visitar denúncias em áreas de difícil acesso.
Em Alagoas, o levantamento mostra que houve um aumento dos casos descartados em relação aos dados divulgados na ultima semana.
Dos 229 casos notificados entre 2015 e 2016, 104 já estão descartados, enquanto outros 95 continuam sob investigação. Os 30 casos restantes foram confirmados.
Dentro da região Nordeste, Alagoas é o terceiro estado com o maior número de descartes. Em primeiro vem a Paraíba, com 308 casos. Em seguida vem Pernambuco, com 267 descartados, apesar de ainda liderar o número de notificações no mesmo período.
Em todo o Brasil, 1.182 casos suspeitos foram descartados em todo o Brasil. De acordo com o Ministério, o descarte foi feito após os bebês analisados apresentarem exames normais, ou apresentarem microcefalia ou alterações no sistema nervoso central por causas não infecciosas.
O levantamento aponta também que 4.321 casos suspeitos de microcefalia estão sendo investigados em todo o país. 745 deles já foram confirmados em 282 municípios distribuídos pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piaúi, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Rondônia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.
Relação com o Zika
O Ministério informou também que de todos os casos confirmados da malformação, 88 apresentaram resultado positivo para o vírus da zika. Para chegar a esse resultado, foi utilizado um critério laboratorial específico para identificá-lo.
O levantamento, no entanto, ressalta que esse número demonstra apenas que uma parte das mães de bebês com diagnóstico final de microcefalia foi infectada pelo vírus da zika, e que o resultado não é uma representação fiel da totalidade do número de casos relacionados ao vírus.
Ainda não há confirmação de que o vírus transmitido pelo Aedes aegypti esteja ligado aos casos de microcefalia no país. O mosquito transmite também a dengue e a chikungunya. Há ainda a suspeita de que o vírus da zika também pode estar diretamente ligado ao casos da síndrome de Guillain-Barré.
Entre as ações de combate ao mosquito estão os aplicativos para smartphones “Juntos pela Saúde”, que realiza denúncias de focos do mosquito em todo o estado, e do “Xô Aedes”, que faz o mesmo serviço na cidade de Palmeira dos Índios. Drones também estão sendo utilizados para visitar denúncias em áreas de difícil acesso.
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