Golpe no WhatsApp usa videochamadas para espalhar vírus; entenda
Um esquema descoberto no WhatsApp promete acesso ao recurso de videochamadas, ainda inexistente no mensageiro. O convite para usar a falsa ferramenta tem sido disseminado por contatos, na forma de uma mensagem com link. Com isso, uma página é aberta para pedir dados pessoais de usuários, como número de telefone. Revelado nesta segunda-feira (22), o golpe tem origem no Brasil e foi denunciado pela Kaspersky Lab.
Depois de preencher um formulário, quem cai no falso convite é informado, pelo site malicioso, que é necessário convidar dez amigos para a novidade. Essa dinâmica permite ao golpe se espalhar com facilidade e infectar celulares com WhatsApp.
Após convidar o número mínimo de contatos, o usuário é direcionado para uma série de ofertas de apps de origem duvidosa, que podem prejudicar a segurança do smartphone. De acordo com a Kaspersky Lab, os tipos de aplicativos e conteúdo das mensagens que disparam o esquema são diferentes entre Android, Windows Phone e iPhone (iOS).
Um ponto grave a respeito dessa nova manobra de cibercriminosos é que links de programas legítimos tem sido usados. Com isso, apps confiáveis são distribuídos de forma suspeita, o que pode iludir os clientes.
Outro detalhe perigoso é que ao informar o número do celular no preenchimento do formulário, o usuário dá aos criminosos a possibilidade de inscrevê-lo em serviços de assinatura, que podem causar prejuízos muito maiores.
Depois de preencher um formulário, quem cai no falso convite é informado, pelo site malicioso, que é necessário convidar dez amigos para a novidade. Essa dinâmica permite ao golpe se espalhar com facilidade e infectar celulares com WhatsApp.
Após convidar o número mínimo de contatos, o usuário é direcionado para uma série de ofertas de apps de origem duvidosa, que podem prejudicar a segurança do smartphone. De acordo com a Kaspersky Lab, os tipos de aplicativos e conteúdo das mensagens que disparam o esquema são diferentes entre Android, Windows Phone e iPhone (iOS).
Um ponto grave a respeito dessa nova manobra de cibercriminosos é que links de programas legítimos tem sido usados. Com isso, apps confiáveis são distribuídos de forma suspeita, o que pode iludir os clientes.
Outro detalhe perigoso é que ao informar o número do celular no preenchimento do formulário, o usuário dá aos criminosos a possibilidade de inscrevê-lo em serviços de assinatura, que podem causar prejuízos muito maiores.
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