Ministério dos Esportes divulga ranking dos estádios brasileiros; alagoanos têm nota baixa
O Ministério do Esporte lançou nesta quinta-feira (28), em São Paulo, o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), que propõe a melhoria contínua das arenas de futebol em termos de conforto, segurança, acessibilidade e condições sanitárias e de higiene. Durante dois anos de trabalho de campo, foram vistoriados 155 estádios em 129 cidades, de norte a sul do país. A nova etapa do Sisbrace, que deve ter início em 2016, irá classificar outros 140 locais.
Aos equipamentos esportivos foram atribuídas “bolas”, que podem variar de uma a cinco, dependendo das condições de cada local. No entanto, o objetivo não é estabelecer um ranking ou comparar as arenas, já que cada uma delas tem a sua peculiaridade.
Os estádios de Alagoas não conseguiram notas satisfatórias no levantamento realizado pelo ministério. As melhores avaliações ficaram com o Estádio Rei Pelé e com o Estádio Municipal Coaracy da Mata Fonseca, em Maceió e Arapiraca respectivamente, que conseguiram duas bolas. O Estádio Gerson Amaral em Coruripe foi avaliado com a nota mínima.
Para o ministro do Esporte, George Hilton, a criação do Sisbrace é um passo importante na retomada da qualidade do futebol nacional e inaugura um novo ciclo virtuoso para o esporte mais popular no país. “A intenção não é criar um ranking dos estádios de futebol. O que queremos é mostrar a qualidade de cada um deles e estabelecer critérios para aprimorar o que já é bom e melhorar o que precisa ser aperfeiçoado”, afirmou.
A validade da classificação inicial é de três anos. Uma nova avaliação pode ser solicitada pelos gestores dos estádios antes do término do período, a fim de que seja verificado o atendimento às exigências e sempre que o responsável pelo estádio entender que melhorias e adequações realizadas justificam o pedido.
Metodologia
A metodologia de classificação adotada no Sisbrace tem fundamento no Estatuto de Defesa do Torcedor e na regulamentação do seu Artigo 23 (feita pelo Decreto 6.795/ 2009), que trata sobre as condições de segurança dos estádios. O Sistema cria a concepção de estádio como um espaço de manifestações de cultura e lazer e será instrumento importante na identificação de não conformidades.
Os requisitos de classificação se ajustam às demandas legais e aos critérios previamente estabelecidos, sempre com o objetivo de proporcionar o bem estar do torcedor. Estes requisitos foram divididos em Mandatórios (M), aqueles fundamentados nas normas, e Eletivos (E), aqueles que acrescentam qualidade aos estádios.
Os itens estabelecidos abrangem áreas de classificação, caracterizadas em cinco níveis, em que ‘cinco’ bolas representam a melhor classificação e ‘uma’ bola representa o estádio em condições mais desfavoráveis quanto aos requisitos avaliados.
Áreas de classificação:
Segurança: inclui os aspectos de engenharia relativos ao sistema estrutural, de coberturas, de instalações sanitárias e elétricas, equipamentos e máquinas em geral, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico;
Conforto e acessibilidade:
Trata aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual, além de itens como orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço e dos seus acessos no que diz respeito às pessoas com deficiência (PCD), pessoas com mobilidade reduzida (PMR), obesos e idosos. São todos os itens que envolvem a circulação externa e interna do público, acesso ao estacionamento, rotas acessíveis, áreas de permanência, instalações sanitárias e condições de acessibilidade ao campo.
Vigilância Sanitária:
Avalia os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, de acordo com as normas vigentes.
Aos equipamentos esportivos foram atribuídas “bolas”, que podem variar de uma a cinco, dependendo das condições de cada local. No entanto, o objetivo não é estabelecer um ranking ou comparar as arenas, já que cada uma delas tem a sua peculiaridade.
Os estádios de Alagoas não conseguiram notas satisfatórias no levantamento realizado pelo ministério. As melhores avaliações ficaram com o Estádio Rei Pelé e com o Estádio Municipal Coaracy da Mata Fonseca, em Maceió e Arapiraca respectivamente, que conseguiram duas bolas. O Estádio Gerson Amaral em Coruripe foi avaliado com a nota mínima.
Para o ministro do Esporte, George Hilton, a criação do Sisbrace é um passo importante na retomada da qualidade do futebol nacional e inaugura um novo ciclo virtuoso para o esporte mais popular no país. “A intenção não é criar um ranking dos estádios de futebol. O que queremos é mostrar a qualidade de cada um deles e estabelecer critérios para aprimorar o que já é bom e melhorar o que precisa ser aperfeiçoado”, afirmou.
A validade da classificação inicial é de três anos. Uma nova avaliação pode ser solicitada pelos gestores dos estádios antes do término do período, a fim de que seja verificado o atendimento às exigências e sempre que o responsável pelo estádio entender que melhorias e adequações realizadas justificam o pedido.
Metodologia
A metodologia de classificação adotada no Sisbrace tem fundamento no Estatuto de Defesa do Torcedor e na regulamentação do seu Artigo 23 (feita pelo Decreto 6.795/ 2009), que trata sobre as condições de segurança dos estádios. O Sistema cria a concepção de estádio como um espaço de manifestações de cultura e lazer e será instrumento importante na identificação de não conformidades.
Os requisitos de classificação se ajustam às demandas legais e aos critérios previamente estabelecidos, sempre com o objetivo de proporcionar o bem estar do torcedor. Estes requisitos foram divididos em Mandatórios (M), aqueles fundamentados nas normas, e Eletivos (E), aqueles que acrescentam qualidade aos estádios.
Os itens estabelecidos abrangem áreas de classificação, caracterizadas em cinco níveis, em que ‘cinco’ bolas representam a melhor classificação e ‘uma’ bola representa o estádio em condições mais desfavoráveis quanto aos requisitos avaliados.
Áreas de classificação:
Segurança: inclui os aspectos de engenharia relativos ao sistema estrutural, de coberturas, de instalações sanitárias e elétricas, equipamentos e máquinas em geral, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico;
Conforto e acessibilidade:
Trata aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual, além de itens como orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço e dos seus acessos no que diz respeito às pessoas com deficiência (PCD), pessoas com mobilidade reduzida (PMR), obesos e idosos. São todos os itens que envolvem a circulação externa e interna do público, acesso ao estacionamento, rotas acessíveis, áreas de permanência, instalações sanitárias e condições de acessibilidade ao campo.
Vigilância Sanitária:
Avalia os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, de acordo com as normas vigentes.
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