Alagoas sobe uma posição na expectativa de vida do país, diz IBGE
Alagoas teve uma leve melhora na expectativa de vida ao nascer da população, passando da penúltima para a antepenúltima colocação em relação aos outros estados brasileiros e o Distrito Federal, segundo o levantamento da Tábua Completa de Mortalidade divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (1).
A expectativa, que antes era de 70,4 anos em 2013, passou para 70,8 em 2014, ficando atrás apenas do Maranhão e Piauí que ocupam o último e o penúltimo lugar respectativamente.
Ponto negativo
Apesar da melhora, Alagoas ainda registra as menores expectativas de vida do país. Para se ter uma ideia, a diferença é de quase 8 anos para o estado que registrou a maior expectativa, que foi Santa Cataria com 78,4.
Os dados da Tábua mostram também que o homem alagoano tem a menor expectativa entre todos os estados do país, de 66,2 anos, além de possuir a maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres, sendo de 9,5 anos a mais para as mulheres.
Dados nacionais
Um fato positivo, em nível nacional divulgado, é que de 1940 a 2014, a mortalidade infantil teve uma redução de 90,2%. A taxa de mortalidade infantil passou de 146,6 óbitos por mil nascidos vivos para 14,4 óbitos por mil.
Assim, todas as idades foram beneficiadas com a diminuição dos níveis de mortalidade entre 1940 e 2014, principalmente as idades mais jovens, onde se observam os maiores aumentos nas expectativas de vida, e com maior proporção na população feminina.
A pesquisa é resultado de uma projeção dos níveis de mortalidade a partir da Tábua de Mortalidade construída para o ano de 2010, onde foram incorporados dados populacionais do Censo Demográfico 2010, estimativas da mortalidade infantil com base no mesmo levantamento censitário e informações sobre notificações e registros oficiais de óbitos por sexo e idade.
A expectativa, que antes era de 70,4 anos em 2013, passou para 70,8 em 2014, ficando atrás apenas do Maranhão e Piauí que ocupam o último e o penúltimo lugar respectativamente.
Ponto negativo
Apesar da melhora, Alagoas ainda registra as menores expectativas de vida do país. Para se ter uma ideia, a diferença é de quase 8 anos para o estado que registrou a maior expectativa, que foi Santa Cataria com 78,4.
Os dados da Tábua mostram também que o homem alagoano tem a menor expectativa entre todos os estados do país, de 66,2 anos, além de possuir a maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres, sendo de 9,5 anos a mais para as mulheres.
Dados nacionais
Um fato positivo, em nível nacional divulgado, é que de 1940 a 2014, a mortalidade infantil teve uma redução de 90,2%. A taxa de mortalidade infantil passou de 146,6 óbitos por mil nascidos vivos para 14,4 óbitos por mil.
Assim, todas as idades foram beneficiadas com a diminuição dos níveis de mortalidade entre 1940 e 2014, principalmente as idades mais jovens, onde se observam os maiores aumentos nas expectativas de vida, e com maior proporção na população feminina.
A pesquisa é resultado de uma projeção dos níveis de mortalidade a partir da Tábua de Mortalidade construída para o ano de 2010, onde foram incorporados dados populacionais do Censo Demográfico 2010, estimativas da mortalidade infantil com base no mesmo levantamento censitário e informações sobre notificações e registros oficiais de óbitos por sexo e idade.
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