Fratura no pênis deixou Giba fora da Liga Mundial de Vôlei: ''Dá um estalo''

Por Bol Notícias 29/10/2015 18h06
Por Bol Notícias 29/10/2015 18h06
Fratura no pênis deixou Giba fora da Liga Mundial de Vôlei: ''Dá um estalo''
Foto: Reprodução
O ex-jogador de vôlei da seleção brasileira deu detalhes na biografia "Giba neles!" de uma fratura delicada, sofrida há 15 anos.

Giba recordou quando teve o pênis fraturado em 2000 e ficou fora da Liga Mundial de Vôlei, no Rio de Janeiro. Em entrevista à coluna de Leo Dias, do jornal "O Dia", Giba detalhou sobre a lesão que viralizou nas sociais depois que falou sobre o assunto em um programa de rádio.

"Dá um estalo. Parece que você está estalando o dedo e sente dor pra cacete. E o sangue que está ali para você ter ereção começa a sair por essa fissura que envolve todo ele, entendeu? Aí começa a sangrar e fica latejando. Meu saco ficou quase do tamanho de uma bola de handball", explicou Giba.

Relembrando o incidente, Giba afirmou que a maior preocupação não era se perderia a capacidade de ereção logo após a fratura. "Meu desespero não foi esse. Primeiro, tinha que entender o que é, por que isso está ardendo e queimando. Uma hora e meia depois, já estava tudo roxo, grande pra caramba. Aí, eu achei que tinha que ir ao médico e pensei: 'O que eu vou falar no médico?'. Levei dois dias ainda para ir ao médico. Eu não sabia o que falar", afirmou.

Giba também disse que, enquanto aguardava para ir ao médico, a situação só foi piorando e o tamanho do órgão genital não parava de aumentar. "Estava grande para cacete. Eu colocava as duas mãos e não dava para segurar. Ficou bem inchado e o médico colocava gelo direto. Ele falou que era normal acontecer, que entre quatro a dez pessoas acontecia isso. Ele explicou que o termo certo não era quebrar porque não é um osso e sim um músculo, mas que literalmente se chama 'quebrar o pênis'", explicou ele.

O ex-atleta contou que, na época do campeonato, o que o afastou das quadras havia sido um outro problema. "Na época, saiu que era um problema no ombro. É melhor, né?".