Alagoas é destaque em números de contratações formais no Nordeste
Alagoas é o segundo estado do Nordeste que mais contratou no mês de agosto ficando abaixo somente da Paraíba. Após o cruzamento entre contratados e desligados, Alagoas apresentou um saldo positivo de 2.505 trabalhadores admitidos no mês de agosto. Um resultado relevante diante do cenário de crise recessiva que vivencia o Brasil.
O Nordeste também apresentou nível positivo de empregabilidade. A região registrou um aumento de 893 novos postos de emprego. Contribuíram de forma expressiva para este resultado positivo, os estados da Paraíba com um saldo de 4.293 e Alagoas com mais de 2500 novos postos de trabalho.
Os dados podem ser aferidos no relatório do Observatório do Trabalho, setor ligado a Secretaria de Estado do Trabalho e Emprego (Sete), com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“A região Nordeste apresentou uma leve recuperação no mês de agosto de 2015. Dos nove estados, esse impulso foi provocado por seis, sendo Alagoas e Paraíba os que mais contribuíram. Apenas Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte não registraram resultados positivos”, esclareceu Ana Milani, economista e coordenadora do Observatório do Trabalho.
O Nordeste também apresentou nível positivo de empregabilidade. A região registrou um aumento de 893 novos postos de emprego. Contribuíram de forma expressiva para este resultado positivo, os estados da Paraíba com um saldo de 4.293 e Alagoas com mais de 2500 novos postos de trabalho.
Os dados podem ser aferidos no relatório do Observatório do Trabalho, setor ligado a Secretaria de Estado do Trabalho e Emprego (Sete), com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“A região Nordeste apresentou uma leve recuperação no mês de agosto de 2015. Dos nove estados, esse impulso foi provocado por seis, sendo Alagoas e Paraíba os que mais contribuíram. Apenas Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte não registraram resultados positivos”, esclareceu Ana Milani, economista e coordenadora do Observatório do Trabalho.
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