Doença de Romero Rômulo afeta cerca de 30 mil brasileiros, diz Associação
Em a Regra do Jogo, o falso ativista Romero Rômulo, protagonizado pelo ator Alexandre Nero, sofre de Esclerose Múltipla, doença incurável que atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas ao redor do mundo.
A EM, como é popularmente chamada, afeta o sistema nervoso central através da ativação de elementos do sistema imunológico do paciente contra suas próprias estruturas.
Segundo dados da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), existem cerca de 30 mil portadoras da doença por aqui. Além disso, a doença atinge jovens adultos na faixa etária de 20 a 40 anos.
Por outro lado, de acordo com especialistas, infelizmente a demora no diagnóstico faz com que apenas cerca de cinco mil pacientes, destes 30 mil, recebam tratamento adequado.
A EM, como é popularmente chamada, afeta o sistema nervoso central através da ativação de elementos do sistema imunológico do paciente contra suas próprias estruturas.
Segundo dados da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), existem cerca de 30 mil portadoras da doença por aqui. Além disso, a doença atinge jovens adultos na faixa etária de 20 a 40 anos.
Por outro lado, de acordo com especialistas, infelizmente a demora no diagnóstico faz com que apenas cerca de cinco mil pacientes, destes 30 mil, recebam tratamento adequado.

Romero em "A Regra do Jogo" (Foto: Reprodução)
Existe tratamento para controlar a doença
Segundo pesquisa realizada pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals com 650 pacientes com EM em 12 países, entre eles o Brasil, oito entre dez pessoas se sentem ansiosas e confusas quando diagnosticadas.
Isso porque a maioria ainda desconhece a doença. Dentre os receios maiores nos pacientes, 65% teme a invalidez enquanto que 61% tem medo de se tornarem um peso para a família.
A boa notícia é que embora a doença não tenha cura, pode ser controlada através de medicamentos chamados imunomoduladores, reduzindo os surtos e retardando a evolução da incapacidade neurológica.
Já o tratamento imediato tem como objetivo reduzir a frequência e a intensidade dos surtos mais comuns na fase inicial da doença, que seriam déficits neurológicos agudos.
Diagnóstico precoce ajuda na qualidade de vida
De acordo com especialistas, as causas da EM ainda são pouco conhecidas. Porém, existem estudos que sugerem a existência de uma predisposição genética associada à influência de fatores ambientais.
Por outro lado, detectar a doença precocemente contribui para o sucesso no tratamento, permitindo a redução da incidência de sequelas e favorecendo o controle da doença.
Os médicos explicam ainda que o diagnóstico é simples. Entretanto, como os sintomas são semelhantes aos de outras patologias neurológicas, é preciso afastar todas as hipóteses antes de identificar como Esclerose Múltipla.
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