Mãe depõe sobre PM que planejava estuprar suas duas filhas, na PB
A mãe das meninas de 14 e 6 anos, que eram alvos de um possível estupro de um policial militar cearense, prestou depoimento à Polícia Civil na noite dessa quinta-feira, 1°, na cidade de Sousa (PB). Ela estava escondida em um sítio em Barro (CE), desde que a conversa dela com o amante vazou na Internet.
Segundo a delegada Yvna Cordeiro, da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Sousa, a mãe apareceu acompanhada por um advogado e disse que ''que nunca cogitou a hipótese de ceder aos pedidos do amante’’.
“Questionei por qual motivo ela não rejeitou qualquer tipo de envolvimento do amante com as meninas assim que ele iniciou a conversa. Ela disse que resolveu dar corda para saber até onde ele iria chegar e se decepcionar o bastante para conseguir terminar o relacionamento com ele, uma vez que é muito apaixonada pelo militar”, disse ao Correio.
Nas mensagens trocadas por meio do aplicativo Whatsapp, o acusado disse à mulher para dopar as meninas e justificou que sua colaboração no estupro das filhas da amante seria a “maior prova de amor do mundo”. Agora, a criança e a adolescente estão sob custódia de uma tia paterna. O pai delas, que mora em Minas Gerais, confirmou que irá à Paraíba e pedirá a guarda das garotas.
No depoimento à Polícia Civil, a menina mais velha contou que flagrou a conversa da mãe com o amante e divulgou o diálogo, mas ela e a irmã não chegaram a ser abusadas pelo policial militar. A mais nova foi ouvida por uma psicóloga, mas o relatório ainda não foi encaminhado à delegada.
“Estou aguardando o relatório da conversa. Já a maior foi ouvida por mim e disse que poucas vezes encontrou o amante da mãe e nunca havia percebido que ele tinha interesse nela”, relatou a delegada Yvna Cordeiro. As duas meninas passaram por exame sexológico, cujo resultado deve ser divulgado na segunda-feira, 5. Confira o diálogo que o PM teve com a mãe das meninas:
Segundo a delegada Yvna Cordeiro, da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Sousa, a mãe apareceu acompanhada por um advogado e disse que ''que nunca cogitou a hipótese de ceder aos pedidos do amante’’.
“Questionei por qual motivo ela não rejeitou qualquer tipo de envolvimento do amante com as meninas assim que ele iniciou a conversa. Ela disse que resolveu dar corda para saber até onde ele iria chegar e se decepcionar o bastante para conseguir terminar o relacionamento com ele, uma vez que é muito apaixonada pelo militar”, disse ao Correio.
Nas mensagens trocadas por meio do aplicativo Whatsapp, o acusado disse à mulher para dopar as meninas e justificou que sua colaboração no estupro das filhas da amante seria a “maior prova de amor do mundo”. Agora, a criança e a adolescente estão sob custódia de uma tia paterna. O pai delas, que mora em Minas Gerais, confirmou que irá à Paraíba e pedirá a guarda das garotas.
No depoimento à Polícia Civil, a menina mais velha contou que flagrou a conversa da mãe com o amante e divulgou o diálogo, mas ela e a irmã não chegaram a ser abusadas pelo policial militar. A mais nova foi ouvida por uma psicóloga, mas o relatório ainda não foi encaminhado à delegada.
“Estou aguardando o relatório da conversa. Já a maior foi ouvida por mim e disse que poucas vezes encontrou o amante da mãe e nunca havia percebido que ele tinha interesse nela”, relatou a delegada Yvna Cordeiro. As duas meninas passaram por exame sexológico, cujo resultado deve ser divulgado na segunda-feira, 5. Confira o diálogo que o PM teve com a mãe das meninas:
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