Ufal ganha primeiro centro de desenvolvimento de novas tecnologias da América Latina
A integração dos professores do Instituto de Computação (IC) foi o que chamou a atenção da Quanser para a Universidade Federal de Alagoas. A empresa canadense tem atuação em todo o planeta e acaba de firmar acordo para que a Ufal seja o primeiro centro de excelência de formação e desenvolvimento de seus produtos na América Latina. Isso significa que pesquisadores da instituição serão colaboradores na elaboração de novas tecnologias voltadas especificamente para o ensino.
Um dos docentes à frente da iniciativa, Davi Bibiano destaca que a empresa é líder mundial no desenvolvimento de kits educacionais para cursos que atuam na área de robótica, mecatrônica e sistemas de controle. “Eles têm um conceito chamado de Centro de Excelência da Quanser, que é montado em instituições de ensino para que, além dos professores da instituição, os técnicos da empresa colaborem entre si para o desenvolvimento dessas tecnologias”, relatou, ao citar que ao menos 2.500 unidades de ensino de nível superior e escolas já vêm comprando seus produtos.
No Brasil, por exemplo, as Federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e Paraná (UFPR), além da Universidade de São Paulo (USP), fazem parte das 30 instituições do Brasil que recebem os produtos da Quanser. A Ufal atuará testando os materiais que forem produzidos antes de os mesmos serem vendidos para tais instituições e, inicialmente, a empresa contará com o quadro docente e a produção de ao menos três laboratórios do IC para testar parte de seus produtos em conjunto com outros centros espalhados pelo mundo.
E na última sexta-feira (18), o reitor Eurico Lôbo se reuniu com representantes da multinacional para assinatura do contrato. “É importante dizer que nós, particularmente a Ufal, estamos liderando uma alternativa do ponto de vista nacional, para que as universidades e seus setores jurídicos tenham a jurisprudência de atuação em conjunto, diante das normas internacionais”, ressaltou.
Na ocasião, o chefe de educação da Quanser, Tom Lee e o gerente regional da América Latina, Hanz Fernandez, não escondiam o entusiasmo com a parceria. “Eu tenho viajado por várias universidades do Brasil, elas têm boas equipes, mas eles não têm o que encontramos na Ufal, que é o trabalho em conjunto”, relatou Tom Lee.
Também esteve presente à reunião o proprietário da Techsim, Glanco Mangolin, que representa a Quanser no Brasil. Ele relatou ter visto uma coisa diferente das outras universidades quando visitou a Ufal pela primeira vez. “Foi exatamente a sinergia e essa equipe nova de professores com uma vontade de se dedicar a um projeto maior para os alunos que demonstrou um interesse da Quanser em ter um parceiro grande no Brasil, que possa expandir o conhecimento na parte de robótica e mecatrônica para os estudantes do país”, frisou o empresário.
Glanco citou, também, os benefícios que a instituição alagoana adquire com colaboração. “Essa parceria não existe com outras universidades, nestas nós fornecemos os equipamentos e o material didático para replicar para os alunos, então, é quase de uma via só. Nesse acordo, além do acesso aos equipamentos que todas as universidades têm, vai existir um contato dos professores com as pessoas que criaram as tecnologias. Esses centros de excelência são poucos no mundo e a Ufal é um deles”, enfatizou.
Um dos docentes à frente da iniciativa, Davi Bibiano destaca que a empresa é líder mundial no desenvolvimento de kits educacionais para cursos que atuam na área de robótica, mecatrônica e sistemas de controle. “Eles têm um conceito chamado de Centro de Excelência da Quanser, que é montado em instituições de ensino para que, além dos professores da instituição, os técnicos da empresa colaborem entre si para o desenvolvimento dessas tecnologias”, relatou, ao citar que ao menos 2.500 unidades de ensino de nível superior e escolas já vêm comprando seus produtos.
No Brasil, por exemplo, as Federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e Paraná (UFPR), além da Universidade de São Paulo (USP), fazem parte das 30 instituições do Brasil que recebem os produtos da Quanser. A Ufal atuará testando os materiais que forem produzidos antes de os mesmos serem vendidos para tais instituições e, inicialmente, a empresa contará com o quadro docente e a produção de ao menos três laboratórios do IC para testar parte de seus produtos em conjunto com outros centros espalhados pelo mundo.
E na última sexta-feira (18), o reitor Eurico Lôbo se reuniu com representantes da multinacional para assinatura do contrato. “É importante dizer que nós, particularmente a Ufal, estamos liderando uma alternativa do ponto de vista nacional, para que as universidades e seus setores jurídicos tenham a jurisprudência de atuação em conjunto, diante das normas internacionais”, ressaltou.
Na ocasião, o chefe de educação da Quanser, Tom Lee e o gerente regional da América Latina, Hanz Fernandez, não escondiam o entusiasmo com a parceria. “Eu tenho viajado por várias universidades do Brasil, elas têm boas equipes, mas eles não têm o que encontramos na Ufal, que é o trabalho em conjunto”, relatou Tom Lee.
Também esteve presente à reunião o proprietário da Techsim, Glanco Mangolin, que representa a Quanser no Brasil. Ele relatou ter visto uma coisa diferente das outras universidades quando visitou a Ufal pela primeira vez. “Foi exatamente a sinergia e essa equipe nova de professores com uma vontade de se dedicar a um projeto maior para os alunos que demonstrou um interesse da Quanser em ter um parceiro grande no Brasil, que possa expandir o conhecimento na parte de robótica e mecatrônica para os estudantes do país”, frisou o empresário.
Glanco citou, também, os benefícios que a instituição alagoana adquire com colaboração. “Essa parceria não existe com outras universidades, nestas nós fornecemos os equipamentos e o material didático para replicar para os alunos, então, é quase de uma via só. Nesse acordo, além do acesso aos equipamentos que todas as universidades têm, vai existir um contato dos professores com as pessoas que criaram as tecnologias. Esses centros de excelência são poucos no mundo e a Ufal é um deles”, enfatizou.
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