Flamengo vence a sexta seguida e se firma no G-4
Mais três pontos! Na Arena Condá, o Rubro-Negro venceu e convenceu. Melhor, o Fla se impôs e bateu a Chapecoense por 3 a 1, gols de Paulinho, Canteros e Kayke - Bruno Rangel diminuiu, de pênalti. Embalado, o Mais Querido não deu chances para a equipe da casa e saiu com a sexta vitória seguida no Campeonato Brasileiro.
Com a vitória, o time de Oswaldo de Oliveira se firmou de vez no G-4, com 41 pontos, no quarto lugar. Já a Chapecoense segue ladeira abaixo no Brasileirão, na 13ª posição, com 30, e o técnico Vinícius Eutrópio balança no cargo.
O jogo
A partida começou como de costume na Arena Condá: correria da Chapecoense e pressão na saída de bola. O Flamengo, embalado, não se intimidou. Bem postado em campo, o time rubro-negro entrou concentrado e teve a primeira chance do jogo: aos sete, Éverton tabelou com Kayke e encheu o pé, mandando à esquerda de Danilo.
Com a bola sempre ao ataque, o Fla não deixava o time de Chapecó respirar. A posse de bola e a agressividade dos rubro-negros fez a diferença. A Chapecoense não conseguia chegar à área do Flamengo.
Aos 11, César Martins deu uma de lateral direito e cruzou para Paulinho, que emendou um voleio de primeira, no ângulo, para abrir o placar. Um golaço em Santa Catarina. O gol animou o time de Oswaldo de Oliveira. Aos 14, Cirino roubou a bola e chutou estranho, mas quase encobriu Danilo, que se recuperou para fazer a defesa.
Aos 32, com enorme facilidade, César Martins mais uma vez foi ao ataque e levantou para Kayke, que escorou para Cirino. De primeira, o atacante rolou para trás e Canteros bateu forte para ampliar. E a contagem poderia ter aumentado se Danilo não salvasse o time da casa, aos 42, quando Paulinho cabeceou e quase fez mais um. A primeira chance dos donos da casa só veio aos 45, quando Apodi recebeu nas costas de Jorge e bateu cruzado, forte, mas Samir evitou o gol.
Na volta para a segunda etapa, o pressionado Vinícius Eutrópio lançou Ananias, tentando apostar na velocidade contra a zaga rubro-negra. Aos seis, Apodi levantou e Tiago Luís obrigou Paulo Victor a sujar o uniforme, até então intacto. Aos 12, Ananias bateu de fora, mas o goleiro rubro-negro segurou sem sustos. De novo pela direita, Apodi cruzou e Maylson, sozinho na área, cabeceou para fora.
Vencendo, o Fla tirou o pé do acelerador e a Chapecoense passou a gostar do jogo. Aos 32, a zaga cortou mal e Rafael Lima parou em Paulo Victor. Aos 35, bobeira de Marcio Araújo: o volante tropeçou e derrubou Ananias por trás. Na cobrança, Bruno Rangel bateu forte e diminuiu.
Aos 42, Maylson matou com estilo e tentou bicicleta, mas mandou para fora. Na sequência, o golpe de misericórdia: aos 43, Luiz Antônio achou Éderson, que tocou para Kayke na área. Calmo, o centroavante matou e tocou na saída de Danilo para dar números finais ao jogo na Arena Condá.
Com a vitória, o time de Oswaldo de Oliveira se firmou de vez no G-4, com 41 pontos, no quarto lugar. Já a Chapecoense segue ladeira abaixo no Brasileirão, na 13ª posição, com 30, e o técnico Vinícius Eutrópio balança no cargo.
O jogo
A partida começou como de costume na Arena Condá: correria da Chapecoense e pressão na saída de bola. O Flamengo, embalado, não se intimidou. Bem postado em campo, o time rubro-negro entrou concentrado e teve a primeira chance do jogo: aos sete, Éverton tabelou com Kayke e encheu o pé, mandando à esquerda de Danilo.
Com a bola sempre ao ataque, o Fla não deixava o time de Chapecó respirar. A posse de bola e a agressividade dos rubro-negros fez a diferença. A Chapecoense não conseguia chegar à área do Flamengo.
Aos 11, César Martins deu uma de lateral direito e cruzou para Paulinho, que emendou um voleio de primeira, no ângulo, para abrir o placar. Um golaço em Santa Catarina. O gol animou o time de Oswaldo de Oliveira. Aos 14, Cirino roubou a bola e chutou estranho, mas quase encobriu Danilo, que se recuperou para fazer a defesa.
Aos 32, com enorme facilidade, César Martins mais uma vez foi ao ataque e levantou para Kayke, que escorou para Cirino. De primeira, o atacante rolou para trás e Canteros bateu forte para ampliar. E a contagem poderia ter aumentado se Danilo não salvasse o time da casa, aos 42, quando Paulinho cabeceou e quase fez mais um. A primeira chance dos donos da casa só veio aos 45, quando Apodi recebeu nas costas de Jorge e bateu cruzado, forte, mas Samir evitou o gol.
Na volta para a segunda etapa, o pressionado Vinícius Eutrópio lançou Ananias, tentando apostar na velocidade contra a zaga rubro-negra. Aos seis, Apodi levantou e Tiago Luís obrigou Paulo Victor a sujar o uniforme, até então intacto. Aos 12, Ananias bateu de fora, mas o goleiro rubro-negro segurou sem sustos. De novo pela direita, Apodi cruzou e Maylson, sozinho na área, cabeceou para fora.
Vencendo, o Fla tirou o pé do acelerador e a Chapecoense passou a gostar do jogo. Aos 32, a zaga cortou mal e Rafael Lima parou em Paulo Victor. Aos 35, bobeira de Marcio Araújo: o volante tropeçou e derrubou Ananias por trás. Na cobrança, Bruno Rangel bateu forte e diminuiu.
Aos 42, Maylson matou com estilo e tentou bicicleta, mas mandou para fora. Na sequência, o golpe de misericórdia: aos 43, Luiz Antônio achou Éderson, que tocou para Kayke na área. Calmo, o centroavante matou e tocou na saída de Danilo para dar números finais ao jogo na Arena Condá.
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