Sesau declara guerra ao mosquito da dengue e monitora 30 municípios
A secretaria de Estado da Saúde (Sesau) vem viabilizando uma série de ações para barrar o aumento da dengue em Alagoas. Para isso, está sendo realizado um monitoramento em 30 municípios alagoanos, que apresentaram um alto índice de incidência e infestação. A força tarefa é composta por técnicos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, que estão supervisionando o trabalho dos agentes de endemias nas atividades em campo e nas visitas as residências.
O monitoramento está sendo realizado através de um trabalho de cooperação com os municípios e a Sesau. Para o combate ao mosquito, o monitoramento está contando com uma equipe de 65 supervisores e 464 agentes de endemias. A meta é visitar todos os imóveis e orientar os moradores sobre os cuidados que devem ser adotados para controlar o vetor. Os agentes foram orientados a não deixar nenhum imóvel de fora da visita, passando por residências, pontos comerciais e outros estabelecimentos.
O supervisor da II Macrorregião de Saúde, José Cícero Felinto, explicou que as equipes estão passando uma semana nos municípios, de acordo com o cronograma de visitas. Inicialmente, durante quatro dias, é feito uma capacitação com os agentes, sobre o vetor, a doença e como o trabalho em campo deve ser realizado. No quinto dia, os técnicos acompanham a ida às residências, para verificar como o trabalho está sendo realizado.
Nos municípios visitados, Felinto explicou que tem verificado a ocorrência de algumas falhas operacionais, mas que eles estão sendo orientados a atuarem de forma correta. Outro problema é que a população recebe bem o agente, mas na hora de colocar em prática as orientações que receberam, parte da população deixa a desejar. De acordo com o supervisor, não é apenas o gestor que tem responsabilidade, mas os moradores também, que devem adotar medidas para evitar o surgimento de criadouros do mosquito.
O monitoramento começou no final de junho e já foi realizado em Santana do Ipanema, Carneiros, Major Isidoro, São Sebastião, Arapiraca, Marechal Deodoro, Craíbas e Junqueiro. A ação irá continuar em Teotonio Vilela, Inhapi, Ouro Branco, Senador Rui Palmeira, Maravilha Colônia Leopoldina, Feira Grande, Maragogi, Anadia, Olivença, Penedo, Palestina, Taquarana, Canapi, Delmiro Gouveia, Poço das Trincheiras, Coqueiro Seco, Japaratinga, Dois Riachos, Olho D’Água das Flores e Rio Largo.
”É de responsabilidade de todos, tanto gestores como a população, combater o Aeds aegypti, mosquito transmissor da dengue. Para isso é necessário evitar o surgimento de criadouros, armazenamento inadequado de água para consumo, além de descartar recipientes que possam acumular água. Cabe aos gestores manter a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e fiscalizar borracharias para descartarem os pneus corretamente”, afirmou a diretora de Vigilância em Saúde, Cristina Rocha.
Dados do último boletim divulgado pela diretoria de Vigilância Epidemiológica mostram que de janeiro até sexta-feira (24) foram registrados 12.792 casos suspeitos de dengue. Dos municípios alagoanos, Arapiraca, Mata Grande e Junqueiro são considerados epidêmicos. Em relação ao Zika Vírus, que também é transmitido pelo mosquito da dengue, apenas três casos foram confirmados e, no caso da Chikungunya, ainda não houve registro.
O que é a dengue
A dengue é uma doença causada por um vírus, sendo o principal vetor de transmissão o mosquito “Aedes aegypti”. Existem quatro tipos de vírus (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) e todos já circulam em Alagoas. Os sintomas da forma clássica da doença são dores de cabeça, nas articulações e muscular, cansaço, entre outros. E, aos primeiros sinais devem procurar de imediato uma unidade de saúde mais próxima de sua casa. A outra forma é a hemorrágica, que é mais grave e, dependendo de sua evolução, pode evoluir para óbito.
O monitoramento está sendo realizado através de um trabalho de cooperação com os municípios e a Sesau. Para o combate ao mosquito, o monitoramento está contando com uma equipe de 65 supervisores e 464 agentes de endemias. A meta é visitar todos os imóveis e orientar os moradores sobre os cuidados que devem ser adotados para controlar o vetor. Os agentes foram orientados a não deixar nenhum imóvel de fora da visita, passando por residências, pontos comerciais e outros estabelecimentos.
O supervisor da II Macrorregião de Saúde, José Cícero Felinto, explicou que as equipes estão passando uma semana nos municípios, de acordo com o cronograma de visitas. Inicialmente, durante quatro dias, é feito uma capacitação com os agentes, sobre o vetor, a doença e como o trabalho em campo deve ser realizado. No quinto dia, os técnicos acompanham a ida às residências, para verificar como o trabalho está sendo realizado.
Nos municípios visitados, Felinto explicou que tem verificado a ocorrência de algumas falhas operacionais, mas que eles estão sendo orientados a atuarem de forma correta. Outro problema é que a população recebe bem o agente, mas na hora de colocar em prática as orientações que receberam, parte da população deixa a desejar. De acordo com o supervisor, não é apenas o gestor que tem responsabilidade, mas os moradores também, que devem adotar medidas para evitar o surgimento de criadouros do mosquito.
O monitoramento começou no final de junho e já foi realizado em Santana do Ipanema, Carneiros, Major Isidoro, São Sebastião, Arapiraca, Marechal Deodoro, Craíbas e Junqueiro. A ação irá continuar em Teotonio Vilela, Inhapi, Ouro Branco, Senador Rui Palmeira, Maravilha Colônia Leopoldina, Feira Grande, Maragogi, Anadia, Olivença, Penedo, Palestina, Taquarana, Canapi, Delmiro Gouveia, Poço das Trincheiras, Coqueiro Seco, Japaratinga, Dois Riachos, Olho D’Água das Flores e Rio Largo.
”É de responsabilidade de todos, tanto gestores como a população, combater o Aeds aegypti, mosquito transmissor da dengue. Para isso é necessário evitar o surgimento de criadouros, armazenamento inadequado de água para consumo, além de descartar recipientes que possam acumular água. Cabe aos gestores manter a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e fiscalizar borracharias para descartarem os pneus corretamente”, afirmou a diretora de Vigilância em Saúde, Cristina Rocha.
Dados do último boletim divulgado pela diretoria de Vigilância Epidemiológica mostram que de janeiro até sexta-feira (24) foram registrados 12.792 casos suspeitos de dengue. Dos municípios alagoanos, Arapiraca, Mata Grande e Junqueiro são considerados epidêmicos. Em relação ao Zika Vírus, que também é transmitido pelo mosquito da dengue, apenas três casos foram confirmados e, no caso da Chikungunya, ainda não houve registro.
O que é a dengue
A dengue é uma doença causada por um vírus, sendo o principal vetor de transmissão o mosquito “Aedes aegypti”. Existem quatro tipos de vírus (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) e todos já circulam em Alagoas. Os sintomas da forma clássica da doença são dores de cabeça, nas articulações e muscular, cansaço, entre outros. E, aos primeiros sinais devem procurar de imediato uma unidade de saúde mais próxima de sua casa. A outra forma é a hemorrágica, que é mais grave e, dependendo de sua evolução, pode evoluir para óbito.
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