Aos governadores, Dilma diz que País tem condições de se recuperar
Em seu discurso, a presidente indiretamente reconheceu que o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, na prática, exerce o cargo de Secretário das Relações Institucionais, responsável pela coordenação política e relação com os partidos e parlamentares. Foi ao informar que o ministro Padilha, logo depois, iria relatar aos presentes as propostas que estão no Congresso e poderão ter grande impacto financeiros nas contas públicas.
Pouco antes, a presidente lembrou que a situação do País hoje é diferente e menos favorável do que na época da campanha e de quando todos assumiram os governos. "Não podemos nos dar ao luxo de ignorar a realidade", comentou ela, lembrando o forte impacto que isso trouxe na arrecadação dos impostos federais, estaduais e municipais. Mas ressalvou que "a economia hoje é bem mais forte, mais sólida e mais resiliente" de quando se enfrentou outras crises. "Temos condições de superar tudo isso em um prazo bem mais curto do que alguns pensam", afirmou ela, insistindo na necessidade de "cooperação federativa". Dilma disse que o momento é de "transição" e que o primeiro passo é de controle da inflação.
Neste momento, a presidente Dilma cobrou "responsabilidade de todos" no combate às chamadas pautas-bomba que estão para ser votadas. "Como algumas medidas afetam também os Estados, os governadores têm de ter clareza do que está em discussão", disse a presidente, ao defender a estabilidade fiscal e econômica do País. Dilma lembrou que algumas das medidas ela "assumiu e vetou", mas que outras "ainda estão em andamento" no Congresso. Por isso, precisava do apoio dos governadores, sugerindo que eles deveriam influenciar as suas bancadas para que não fossem aprovadas.
Dez ministros estão presentes à reunião que está sendo realizada no Palácio da Alvorada e não tem hora para terminar. Dilma avisou que cada um falaria um pouco para apresentar propostas que podem ser trabalhadas em conjunto com os governos estaduais e que, em seguida, daria a palavra aos governadores. eia hora para os representantes dos 27 Estados e Distrito Federal, falando quase que integralmente de improviso, a presidente Dilma Rousseff reiterou inúmeras vezes a necessidade de cooperação e pactos entre todos para vencer a crise. Dilma sinalizou que 2015 será uma espécie de ano perdido ao fazer todas as projeções de melhoria econômica para pós 2016 e avisou que não lhe falta "energia e determinação" para vencer os problemas. Sem pedir apoio político diretamente ao seu governo e sem citar explicitamente a crise de popularidade que vem enfrentando, a presidente destacou que tem "humildade" para receber crítica e desabafou: "eu sei superar pressão e injustiças".
Ao falar da necessidade de integração entre governos estaduais e federal, a presidente destacou: "devemos cooperar cada vez mais, independentemente da nossa afinidade política. Devemos somar força para melhor atender a população". Ela disse ainda que "tem ouvido e coração abertos". Ao citar pautas que os governos federal e estadual podem trabalhar em conjunto, como a reforma do ICMS, a presidente Dilma emendou: "vocês podem contar comigo".
Pouco antes, a presidente lembrou que a situação do País hoje é diferente e menos favorável do que na época da campanha e de quando todos assumiram os governos. "Não podemos nos dar ao luxo de ignorar a realidade", comentou ela, lembrando o forte impacto que isso trouxe na arrecadação dos impostos federais, estaduais e municipais. Mas ressalvou que "a economia hoje é bem mais forte, mais sólida e mais resiliente" de quando se enfrentou outras crises. "Temos condições de superar tudo isso em um prazo bem mais curto do que alguns pensam", afirmou ela, insistindo na necessidade de "cooperação federativa". Dilma disse que o momento é de "transição" e que o primeiro passo é de controle da inflação.
Neste momento, a presidente Dilma cobrou "responsabilidade de todos" no combate às chamadas pautas-bomba que estão para ser votadas. "Como algumas medidas afetam também os Estados, os governadores têm de ter clareza do que está em discussão", disse a presidente, ao defender a estabilidade fiscal e econômica do País. Dilma lembrou que algumas das medidas ela "assumiu e vetou", mas que outras "ainda estão em andamento" no Congresso. Por isso, precisava do apoio dos governadores, sugerindo que eles deveriam influenciar as suas bancadas para que não fossem aprovadas.
Dez ministros estão presentes à reunião que está sendo realizada no Palácio da Alvorada e não tem hora para terminar. Dilma avisou que cada um falaria um pouco para apresentar propostas que podem ser trabalhadas em conjunto com os governos estaduais e que, em seguida, daria a palavra aos governadores. eia hora para os representantes dos 27 Estados e Distrito Federal, falando quase que integralmente de improviso, a presidente Dilma Rousseff reiterou inúmeras vezes a necessidade de cooperação e pactos entre todos para vencer a crise. Dilma sinalizou que 2015 será uma espécie de ano perdido ao fazer todas as projeções de melhoria econômica para pós 2016 e avisou que não lhe falta "energia e determinação" para vencer os problemas. Sem pedir apoio político diretamente ao seu governo e sem citar explicitamente a crise de popularidade que vem enfrentando, a presidente destacou que tem "humildade" para receber crítica e desabafou: "eu sei superar pressão e injustiças".
Ao falar da necessidade de integração entre governos estaduais e federal, a presidente destacou: "devemos cooperar cada vez mais, independentemente da nossa afinidade política. Devemos somar força para melhor atender a população". Ela disse ainda que "tem ouvido e coração abertos". Ao citar pautas que os governos federal e estadual podem trabalhar em conjunto, como a reforma do ICMS, a presidente Dilma emendou: "vocês podem contar comigo".
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