Leitos de retaguarda garantem atendimento de qualidade no Daniel Houly
O Governo do Estado de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), mantém uma importante parceria que garante melhor atendimento à população agrestina, em especial aos pacientes que utilizam os serviços da Rede de Urgência e Emergência. A contratualização de leitos de retaguarda, em Arapiraca, tem resolvido um problema antigo do Hospital de Emergência Daniel Houly (HEDH).
Antes, o Hospital de Emergência Daniel Houly registrava acomodação improvisada de pacientes nos corredores, uma triste realidade ainda enfrentada por mais de 60% dos hospitais públicos do Brasil. Ao todo, a Sesau mantém a contratualização de 54 leitos de retaguarda junto ao Hospital Chama, sendo que 29 deles são destinados ao Hospital de Emergência. Essa quantidade de leitos pode variar de acordo com a demanda.
“Hoje, com os leitos de retaguarda, conseguimos manter o Hospital vazio e com um fluxo dinâmico de pacientes. A eliminação de pacientes nos corredores não era compatível com o perfil de nossa unidade, que tem como objetivo salvar vidas e não permanecer com pacientes internados para tratamento”, frisou o diretor médico do hospital, Celso Marcos.
A maioria dos leitos reservados ao Hospital de Emergência é direcionada às áreas de neurologia e ortopedia, geralmente contemplando vítimas de acidentes motociclísticos. Dentro dessa contratualização ainda estão disponíveis sete leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo quatro para o Hospital de Emergência.
A transferência dos pacientes do Hospital para os leitos contratualizados obedece algumas etapas. Após darem entrada no Hospital de Emergência, os pacientes são estabilizados para, só então, serem enviados ao Chama. A avaliação é feita em conjunto pelas equipes de neurologia e de ortopedia e pela direção, garantindo alta resolução dos casos.
Chama
De acordo com a administradora do Hospital Chama, Sônia Palmeira Magalhães, 90% dos pacientes que vêm da UE precisam de continuidade em tratamento da ortopedia ou da neurologia. “Esses pacientes já vêm diagnosticados e prontos para darmos continuidade ao tratamento”, frisou a administradora. Ela adianta ainda que dos 54 leitos de retaguarda disponibilizados pelo Hospital Chama, quatro são pediátricos.
Um desses pacientes é o jovem Pedro Henrique Farias, de 24 anos. No último dia 30 de junho ele foi vítima de um acidente em Arapiraca e sofreu fratura na tíbia e fíbula da perna esquerda. Após ser estabilizado no Hospital de Emergência foi encaminhado para um dos leitos de retaguarda do Hospital Chama, onde aguarda a realização do procedimento cirúrgico. “Estou sendo bem atendido e já comecei a fazer os exames pré-cirúrgicos. Quero me recuperar logo para voltar a trabalhar”, finalizou Pedro Henrique.
Antes, o Hospital de Emergência Daniel Houly registrava acomodação improvisada de pacientes nos corredores, uma triste realidade ainda enfrentada por mais de 60% dos hospitais públicos do Brasil. Ao todo, a Sesau mantém a contratualização de 54 leitos de retaguarda junto ao Hospital Chama, sendo que 29 deles são destinados ao Hospital de Emergência. Essa quantidade de leitos pode variar de acordo com a demanda.
“Hoje, com os leitos de retaguarda, conseguimos manter o Hospital vazio e com um fluxo dinâmico de pacientes. A eliminação de pacientes nos corredores não era compatível com o perfil de nossa unidade, que tem como objetivo salvar vidas e não permanecer com pacientes internados para tratamento”, frisou o diretor médico do hospital, Celso Marcos.
A maioria dos leitos reservados ao Hospital de Emergência é direcionada às áreas de neurologia e ortopedia, geralmente contemplando vítimas de acidentes motociclísticos. Dentro dessa contratualização ainda estão disponíveis sete leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo quatro para o Hospital de Emergência.
A transferência dos pacientes do Hospital para os leitos contratualizados obedece algumas etapas. Após darem entrada no Hospital de Emergência, os pacientes são estabilizados para, só então, serem enviados ao Chama. A avaliação é feita em conjunto pelas equipes de neurologia e de ortopedia e pela direção, garantindo alta resolução dos casos.
Chama
De acordo com a administradora do Hospital Chama, Sônia Palmeira Magalhães, 90% dos pacientes que vêm da UE precisam de continuidade em tratamento da ortopedia ou da neurologia. “Esses pacientes já vêm diagnosticados e prontos para darmos continuidade ao tratamento”, frisou a administradora. Ela adianta ainda que dos 54 leitos de retaguarda disponibilizados pelo Hospital Chama, quatro são pediátricos.
Um desses pacientes é o jovem Pedro Henrique Farias, de 24 anos. No último dia 30 de junho ele foi vítima de um acidente em Arapiraca e sofreu fratura na tíbia e fíbula da perna esquerda. Após ser estabilizado no Hospital de Emergência foi encaminhado para um dos leitos de retaguarda do Hospital Chama, onde aguarda a realização do procedimento cirúrgico. “Estou sendo bem atendido e já comecei a fazer os exames pré-cirúrgicos. Quero me recuperar logo para voltar a trabalhar”, finalizou Pedro Henrique.
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