Ufal assina acordo internacional para estudos na área de Geociências Ambientais
A Universidade Federal de Alagoas está entre as 22 instituições brasileiras e estrangeiras que firmaram acordo científico para o desenvolvimento de estudos científicos do Centro Internacional de Investigação Climática e Aplicações (CIICLAA) para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e África. Na assinatura do acordo, realizada no início deste mês, a Universidade Federal de Alagoas foi representada pelo professor do Instituto de Ciências Atmosféricas (Icat), Ricardo Tenório Sarmento, que passou a integrar a vice-presidência do Conselho Geral do CIICLAA.
A solenidade foi realizada no Salão de Banquetes da Assembleia Nacional de Cabo Verde, na cidade da Praia e foi presidida pelo primeiro ministro José Maria Neves. Também participaram da cerimônia, o ministro do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga; a diretora-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Georgina de Mello; a reitora da Universidade de Cabo Verde, Judite do Nascimento, entre outras autoridades.
As ações científicas na área das ciências atmosféricas promovidas pela Ufal têm projetado a instituição no cenário nacional e internacional, a exemplo do Sistema de Radar Meteorológico de Alagoas (Sirmal). Além de Ricardo Sarmento, o professor e o pesquisador Humberto Barbosa, também da Ufal, compõe o CIICLAA.
O Conselho Geral tem sete membros, representantes do Brasil, Portugal e do país africano Cabo Verde.O outro brasileiro com assento no Conselho é o professor Emerson Mariano da Silva, da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
O CIICLAA é sediado na Universidade de Cabo Verde, localizado na cidade da Praia e o polo naquele país se instalará no Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG). A engenheira Ester Brito, do Conselho de Administração do Instituto Nacional Meteorologia e Geofísica (INMG), de Cabo Verde, está na presidência do Centro
Ricardo Sarmento destaca a atuação científica das instituições a partir da assinatura do acordo constitutivo e da escritura pública do Centro Internacional. “O objetivo do Centro é o de fomentar a investigação aplicada nas áreas das Geociências Ambientais, nos países da CPLP e de África, em particular as que relacionem o clima, sua variabilidade, alterações e medidas de mitigação ou adaptação com os recursos hídricos e marinhos, ambiente, agricultura e desastres naturais, dentre outras”, frisou o professor.
Ricardo informa que os projetos serão desenvolvidos em cada um dos países beneficiários sob a coordenação do CIICLAA, por meio da presidente do Conselho Geral e do diretor-executivo. “O regulamento de projetos estipula a tipologia e o mecanismo de submissão. Em termos práticos, em Cabo Verde funcionará uma estrutura de coordenação semelhante a qualquer Agência de Execução, seguindo as normas estabelecidas internamente pelo CIICLAA”, enfatizou.
Ele adiantou que em maio de 2016 já está definida a realização do Fórum Clima/Mudanças Climáticas e Impactos na Economia na CPLPE em África, que será realizado na Universidade de Cabo Verde.
Membro fundador
O acordo assinado conta com participação de instituições brasileiras, africanas e portuguesas, constituindo-se com o título denominado de Membro Fundador. Do Brasil, além da Ufal, participam do CIICLAA as seguintes instituições: Universidade Estadual do Ceará (UECE); Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme); Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab); e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
De Cabo Verde participam do Centro Internacional o Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG); Universidade de Cabo Verde (UNICV); Direção Nacional do Ambiente (DNA); Universidade Lusófona de Cabo Verde; Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (Inida); Agência Nacional de Água e Saneamento (Anas). De Guiné-Bissau, o Instituto Nacional de Meteorologia da Guiné-Bissau (INM-GB); de Moçambique, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inam). O Instituto Nacional de Meteorologia de São Tomé e Príncipe (INM- STP) também participará das ações científicas.
As instituições portuguesas que assinaram o acordo como participantes das ações do CIICLAA são as seguintes: Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA); Instituto Politécnico de Bragança (IPB); Universidade de Aveiro; Universidade de Évora; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia; Instituto Politécnico de Tomar; Faculdade de Ciências, por meio do Instituto Dom Luís; e Instituto Politécnico de Beja.
A solenidade foi realizada no Salão de Banquetes da Assembleia Nacional de Cabo Verde, na cidade da Praia e foi presidida pelo primeiro ministro José Maria Neves. Também participaram da cerimônia, o ministro do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga; a diretora-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Georgina de Mello; a reitora da Universidade de Cabo Verde, Judite do Nascimento, entre outras autoridades.
As ações científicas na área das ciências atmosféricas promovidas pela Ufal têm projetado a instituição no cenário nacional e internacional, a exemplo do Sistema de Radar Meteorológico de Alagoas (Sirmal). Além de Ricardo Sarmento, o professor e o pesquisador Humberto Barbosa, também da Ufal, compõe o CIICLAA.
O Conselho Geral tem sete membros, representantes do Brasil, Portugal e do país africano Cabo Verde.O outro brasileiro com assento no Conselho é o professor Emerson Mariano da Silva, da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
O CIICLAA é sediado na Universidade de Cabo Verde, localizado na cidade da Praia e o polo naquele país se instalará no Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG). A engenheira Ester Brito, do Conselho de Administração do Instituto Nacional Meteorologia e Geofísica (INMG), de Cabo Verde, está na presidência do Centro
Ricardo Sarmento destaca a atuação científica das instituições a partir da assinatura do acordo constitutivo e da escritura pública do Centro Internacional. “O objetivo do Centro é o de fomentar a investigação aplicada nas áreas das Geociências Ambientais, nos países da CPLP e de África, em particular as que relacionem o clima, sua variabilidade, alterações e medidas de mitigação ou adaptação com os recursos hídricos e marinhos, ambiente, agricultura e desastres naturais, dentre outras”, frisou o professor.
Ricardo informa que os projetos serão desenvolvidos em cada um dos países beneficiários sob a coordenação do CIICLAA, por meio da presidente do Conselho Geral e do diretor-executivo. “O regulamento de projetos estipula a tipologia e o mecanismo de submissão. Em termos práticos, em Cabo Verde funcionará uma estrutura de coordenação semelhante a qualquer Agência de Execução, seguindo as normas estabelecidas internamente pelo CIICLAA”, enfatizou.
Ele adiantou que em maio de 2016 já está definida a realização do Fórum Clima/Mudanças Climáticas e Impactos na Economia na CPLPE em África, que será realizado na Universidade de Cabo Verde.
Membro fundador
O acordo assinado conta com participação de instituições brasileiras, africanas e portuguesas, constituindo-se com o título denominado de Membro Fundador. Do Brasil, além da Ufal, participam do CIICLAA as seguintes instituições: Universidade Estadual do Ceará (UECE); Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme); Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab); e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
De Cabo Verde participam do Centro Internacional o Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG); Universidade de Cabo Verde (UNICV); Direção Nacional do Ambiente (DNA); Universidade Lusófona de Cabo Verde; Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (Inida); Agência Nacional de Água e Saneamento (Anas). De Guiné-Bissau, o Instituto Nacional de Meteorologia da Guiné-Bissau (INM-GB); de Moçambique, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inam). O Instituto Nacional de Meteorologia de São Tomé e Príncipe (INM- STP) também participará das ações científicas.
As instituições portuguesas que assinaram o acordo como participantes das ações do CIICLAA são as seguintes: Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA); Instituto Politécnico de Bragança (IPB); Universidade de Aveiro; Universidade de Évora; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia; Instituto Politécnico de Tomar; Faculdade de Ciências, por meio do Instituto Dom Luís; e Instituto Politécnico de Beja.
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