Cruzeiro vence o São Paulo nos pênaltis e se classifica para as quartas da Libertadores
Nos pênaltis, o Cruzeiro arrancou do São Paulo a classificação para as quartas de final da Libertadores da América. No tempo regulamentar, o campeão brasileiro devolveu o placar do jogo de ida - Leandro Damião fez 1 a 0 para o Cruzeiro, aos 10 minutos do segundo tempo - e superou o rival na cobranças na marca do cal. Pelo lado celeste, Leandro Damião e Manoel perderam as chances de marcar. Já os tricolores Souza e Luis Fabiano desperdiçaram suas cobranças e Fábio defendeu o chute de Lucão nos tiros alterados. Placar final da disputa pela vaga: Cruzeiro 4 x 3 São Paulo.
O Cruzeiro quase não deu espaços para o São Paulo nos quinze primeiros minutos de jogo: jogando em cima e ditando o ritmo do jogo, os donos da casa pressionavam atrás do gol. As jogadas pelos lados de campo, com o apoio dos laterais Mayke e Mena e a velocidade e dos meias Marquinhos e Willian eram as armas do time celeste para reverter a vantagem são-paulina. No entanto, o time errou muitas finalizações, matando as chances de abrir o placar.
O ritmo cruzeirense caiu e o São Paulo entrou na partida, cadenciando o jogo e colocando a bola no chão. Michel Bastos levou perigo ao gol defendido por Fábio aos nove minutos, em cobrança de falta: o meia acertou um chutaço a meia distância, que passou muito perto do travessão. Na segunda metade da etapa inicial, o São Paulo conseguiu encontrar brechas na defesa cruzeirense e deixou o jogo mais movimentado e disputado. O Cruzeiro mostrava mais disposição e correria no contra-ataque; o São Paulo, que tinha o placar e o relógio ao seu favor, mais controle da posse de bola.
No primeiro tempo, a Raposa também lançou mão dos chutes de fora da área, testando o goleiro Rogério Ceni: Willians foi o primeiro a experimentar o recurso, aos 7 minutos de jogo, depois de partir com a bola dominada do meio de campo e bater forte, por cima do gol. Aos 22, foi a vez de Willian arriscar colocado: a bola fez curva e passou perto do gol. Em cobrança de falta da intermediária, o meia teve outra chance, aos 42, forçando o camisa 1 a se esticar e colocar para escanteio.
Tanto Cruzeiro quanto São Paulo voltaram sem alterações para o segundo tempo. A única ordem do técnico Marcelo Oliveira foi explorar o lado direito do campo, jogando em cima de Reinaldo, que, além de já ter levado cartão amarelo, não fazia uma boa partida. E Marquinhos assustou Rogério Ceni com seis minutos de bola rolando: ele acertou chute cruzado, que passou por toda a extensão da grande área e passou perto da trave direita.
Com 10 minutos do segundo tempo, Leandro Damião fez o único gol da partida: a jogada começou com bola enfiada por Willian, que alcançou Mayke, livre de marcação, na direita. O lateral centrou a bola para o artilheiro celeste na temporada, que empurrou para o fundo das redes. Foi o décimo terceiro gol do centroavante cruzeirense no ano, o quarto na Libertadores da América.
Vendo a decisão ir para os pênaltis, Milton Cruz decidiu mexer no time, trocando Alexandre Pato por Luis Fabiano e Wesley por Centurión - o argentino que fez o gol são-paulino no jogo de ida. As alterações deixaram o jogo aberto de imediato, e daí os visitantes arrancou uma boa chance, quando Bruno protagonizou boa jogada individual, passando por dois marcadores e cruzando para Luis Fabiano, que, mesmo desequilibrado e de costas para o gol, esticou-se para finalizar para fora.
Marcelo Oliveira também mexeu no time, promovendo a entrada de Gabriel Xavier no lugar de Willian, e Willian Farias por Mayke, este último lesionado. O Cruzeiro voltou a dominar a partida, forçando o São Paulo a jogar para segurar o resultado. Com 15 minutos, Marquinhos mata no peito e bate de trivela: a bola pegou efeito e forçou Rogério Ceni a praticar boa defesa. De Arrascaeta ainda desperdiçou uma chance incrível em um contra-ataque de três contra contra, aos 40 minutos, chutando para fora quando estava cara a cara com Rogério Ceni.
Quando o árbitro decretou o fim de jogo e a decisão nos pênaltis foi sacramentada, a tensão tomou conta do Mineirão. O capitão e goleiro Rogério Ceni converteu a primeira para o São Paulo. Leandro Damião, autor do gol do jogo, foi vencido por Rogério Ceni. Ganso, do São Paulo, e Marquinhos, do Cruzeiro, não erraram. Souza chutou por cima do gol defendido por Fábio. De Arrascaeta bateu rasteiro, por baixo de Rogério Ceni.
Fábio defendeu a cobrança de Luis Fabiano, que bateu mal. Henrique colocou o Cruzeiro na frente ao converter sua cobrança. Centurión acertou seu chute no alto. Manoel poderia ter garantido o Cruzeiro nas quartas, mas perdeu. No início das cobranças alternadas, Fábio defendeu o pênalti cobrado por Lucão. Daí, coube a Gabriel Xavier bater o pênalti que confirmou a classificação celeste.
O Cruzeiro enfrentará o vencedor do confronto entre Boca Juniors e River Plate. No jogo de ida, o River Plate venceu o rival por 1 a 0. O jogo decisivo acontece nesta quinta-feira (14), em La Bombonera.
O Cruzeiro quase não deu espaços para o São Paulo nos quinze primeiros minutos de jogo: jogando em cima e ditando o ritmo do jogo, os donos da casa pressionavam atrás do gol. As jogadas pelos lados de campo, com o apoio dos laterais Mayke e Mena e a velocidade e dos meias Marquinhos e Willian eram as armas do time celeste para reverter a vantagem são-paulina. No entanto, o time errou muitas finalizações, matando as chances de abrir o placar.
O ritmo cruzeirense caiu e o São Paulo entrou na partida, cadenciando o jogo e colocando a bola no chão. Michel Bastos levou perigo ao gol defendido por Fábio aos nove minutos, em cobrança de falta: o meia acertou um chutaço a meia distância, que passou muito perto do travessão. Na segunda metade da etapa inicial, o São Paulo conseguiu encontrar brechas na defesa cruzeirense e deixou o jogo mais movimentado e disputado. O Cruzeiro mostrava mais disposição e correria no contra-ataque; o São Paulo, que tinha o placar e o relógio ao seu favor, mais controle da posse de bola.
No primeiro tempo, a Raposa também lançou mão dos chutes de fora da área, testando o goleiro Rogério Ceni: Willians foi o primeiro a experimentar o recurso, aos 7 minutos de jogo, depois de partir com a bola dominada do meio de campo e bater forte, por cima do gol. Aos 22, foi a vez de Willian arriscar colocado: a bola fez curva e passou perto do gol. Em cobrança de falta da intermediária, o meia teve outra chance, aos 42, forçando o camisa 1 a se esticar e colocar para escanteio.
Tanto Cruzeiro quanto São Paulo voltaram sem alterações para o segundo tempo. A única ordem do técnico Marcelo Oliveira foi explorar o lado direito do campo, jogando em cima de Reinaldo, que, além de já ter levado cartão amarelo, não fazia uma boa partida. E Marquinhos assustou Rogério Ceni com seis minutos de bola rolando: ele acertou chute cruzado, que passou por toda a extensão da grande área e passou perto da trave direita.
Com 10 minutos do segundo tempo, Leandro Damião fez o único gol da partida: a jogada começou com bola enfiada por Willian, que alcançou Mayke, livre de marcação, na direita. O lateral centrou a bola para o artilheiro celeste na temporada, que empurrou para o fundo das redes. Foi o décimo terceiro gol do centroavante cruzeirense no ano, o quarto na Libertadores da América.
Vendo a decisão ir para os pênaltis, Milton Cruz decidiu mexer no time, trocando Alexandre Pato por Luis Fabiano e Wesley por Centurión - o argentino que fez o gol são-paulino no jogo de ida. As alterações deixaram o jogo aberto de imediato, e daí os visitantes arrancou uma boa chance, quando Bruno protagonizou boa jogada individual, passando por dois marcadores e cruzando para Luis Fabiano, que, mesmo desequilibrado e de costas para o gol, esticou-se para finalizar para fora.
Marcelo Oliveira também mexeu no time, promovendo a entrada de Gabriel Xavier no lugar de Willian, e Willian Farias por Mayke, este último lesionado. O Cruzeiro voltou a dominar a partida, forçando o São Paulo a jogar para segurar o resultado. Com 15 minutos, Marquinhos mata no peito e bate de trivela: a bola pegou efeito e forçou Rogério Ceni a praticar boa defesa. De Arrascaeta ainda desperdiçou uma chance incrível em um contra-ataque de três contra contra, aos 40 minutos, chutando para fora quando estava cara a cara com Rogério Ceni.
Quando o árbitro decretou o fim de jogo e a decisão nos pênaltis foi sacramentada, a tensão tomou conta do Mineirão. O capitão e goleiro Rogério Ceni converteu a primeira para o São Paulo. Leandro Damião, autor do gol do jogo, foi vencido por Rogério Ceni. Ganso, do São Paulo, e Marquinhos, do Cruzeiro, não erraram. Souza chutou por cima do gol defendido por Fábio. De Arrascaeta bateu rasteiro, por baixo de Rogério Ceni.
Fábio defendeu a cobrança de Luis Fabiano, que bateu mal. Henrique colocou o Cruzeiro na frente ao converter sua cobrança. Centurión acertou seu chute no alto. Manoel poderia ter garantido o Cruzeiro nas quartas, mas perdeu. No início das cobranças alternadas, Fábio defendeu o pênalti cobrado por Lucão. Daí, coube a Gabriel Xavier bater o pênalti que confirmou a classificação celeste.
O Cruzeiro enfrentará o vencedor do confronto entre Boca Juniors e River Plate. No jogo de ida, o River Plate venceu o rival por 1 a 0. O jogo decisivo acontece nesta quinta-feira (14), em La Bombonera.
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