CRB volta a vencer CSA, sobe posição no grupo B e complica rival
CSA e CRB fizeram um clássico de fortes emoções na noite desta quarta-feira (08), no Estádio Rei Pelé. O CSA teve um primeiro tempo de gala e perdeu uma série de oportunidades de matar a partida ainda na etapa inicial. Porém, no segundo tempo, a experiência do elenco alvirrubro e a força da bola parada acabaram pesando em favor do Galo, que marcou o único gol do jogo aos 23 minutos e, depois, só administrou mais uma vitória diante do maior rival.
O placar de 1x0 foi essencial para as pretensões do Galo no Alagoano. Agora, a equipe alvirrubra tem nove pontos e está na terceira posição do grupo B neste segundo turno, com uma partida a menos. A equipe regatiana joga contra o Coruripe na próxima segunda-feira para ficar com o mesmo número de partidas que seus concorrentes diretos, podendo até assumir a liderança do grupo, caso vença novamente.
Já o CSA acende o sinal de alerta no Mutange. Isso porque a equipe tem apenas pontos em igual número de partidas e, com a derrota desta quarta, caiu para a terceira colocação do grupo A. Está, portanto, fora da zona de classificação, já que foi ultrapassado pelo Coruripe - que goleou o CSE em casa (4x1) -, já tendo de torcer por tropeço dos rivais, já que, conforme o regulamento, não haverá confronto direto por vaga nas semifinais da competição.
Agora, a equipe azulina tem como próximo desafio a equipe do Murici, no Estádio José Gomes da Costa, às 16h do próximo domingo (12), precisando vencer a qualquer custo para seguir vivo no Estadual e, com ele, não deixar se esvair o sonho de disputar a Série D nesta temporada.
E o segundo clássico, ao contrário do primeiro, em que o CRB também venceu, só que por 2x1, limitou-se ao espetáculo dentro das quatro linhas, sem registro de maiores problemas envolvendo as torcidas. Porém, a violência acabou afastando o torcedor do Rei Pelé, já que o público total foi de apenas 5.358 torcedores, perfazendo uma renda de R$ 111.796,00.
O jogo
O jogo começou em ritmo alucinante. A equipe do CSA entrou em campo decidida a buscar a vitória e começou a partida imprimindo uma forte pressão. Logo no primeiro minuto, após cruzamento de Paulinho, Zé Paulo fechou na pequena área, mas Júlio César fez grande defesa, salvando o Galo. Aos 8 minutos, nova chance clara de gol para o Azulão: Elyeser deu passe genial para Reinaldo Alagoano dentro da área, e o centroavante tentou dominar a bola, mas foi travado por Daniel Marques na hora 'h'. Na sobra, Rafael Granja tentou o chute, mas Júlio César voltou a salvar o CRB com uma bela defesa. Foram 10 minutos de pura pressão azulina.
Assustado, o CRB tentou esfriar a partida e passou a tocar mais a bola. Entretanto, o CSA não queria saber de recuar. Aos 18 minutos, Marcos Antônio arriscou chute de fora da área, o goleiro Júlio César deu rebote, e Granja chutou mascado. Quando a bola ia entrando, a defesa regatiana afastou o perigo.
O time alvirrubro não conseguia prender a bola na frente e sofreu com a pressão do CSA, que marcava a saída de bola e não deixava espaços para o CRB sair trabalhando jogadas.
Já aos 29 minutos, surgia a melhor chance azulina: Rafael Granja bateu falta na área, Reinaldo Alagoano cabeceou, mas acertou a trave. Na sobra, Breno tentou marcar, mas cabeceou a bola por cima do gol.
Cinco minutos depois, finalmente uma chance do CRB: Fernando roubou a bola de Breno, invadiu a área e no momento do chute, ele furou o arremate de bico e a bola ficou tranquila com o goleiro Júlio César.
Nos dez minutos finais, o CRB subiu um pouco de produção, mas ainda seguiu muito abaixo do volume de jogo do rival, que foi para o intervalo lamentando as chances perdidas.
No segundo tempo, o CSA tentou voltar com a mesma pegada. Nos primeiros 5 minutos, parecia que a equipe maruja manteria o ritmo e pressionaria. Só que, aos poucos, o CRB foi começando a se impor na partida. E aos oito minutos, o Galo chegou com perigo: Clebinho foi lançado dentro da área e tentou finalizar, mas foi travado por Breno, que evitou o que seria o gol do Galo.
Na sequência, o CSA respondeu à altura aos 10': Zé Paulo fez boa jogada pela direita e cruzou Danilinho, que fez um belo corta luz. A bola ficou com Paulinho, que, livre de marcação, chutou para fora, à direita do gol de Júlio César, que só observou.
A partir daí, o CRB começou a dominar as ações. Não foi um domínio de ampla pressão, mas o suficiente para 'cozinhar' o jogo, como se já estivesse satisfeito com o resultado maneira, chegando com perigo na bola parada, como aos 19, quando Zé Carlos bateu falta com perigo e a bola passou perto do gol de Jeferson.
Mas, aos 23 minutos, o Galo acertou a mira: após batida de falta de Paulo Sérgio, Gabriel subiu sozinho no meio da defesa azulina e testou forte, sem precisar saltar, para o gol de Jeferson: 1x0.
O gol desestabilizou o rival e o CRB, então, começou a encontrar mais espaços nos contra-ataques.
Aos 30 minutos, João Victor puxou contra-ataque rápido, rolou para Zé Carlos, que driblou Paulinho e soltou um foguete que passou ao lado esquerdo do gol de Jeferson.
E para garantir os três valiosos pontos, o treinador Alexandre Barroso fechou a equipe, promovendo a entrada de Johnnattan, Audálio e João Victor. Já o CSA se lançou ainda mais à frente com as entradas de Diego Neves e Damião (Danilinho entrou no intervalo no lugar de Granja).
Por fim, o CSA ainda teve uma última grande chance aos 37 minutos, quando Danilinho bateu escanteio na cabeça de Diego Neves, que testou forte para mais uma defesa espetacular de Júlio César, o nome do jogo.
O Azulão ainda tentou com a ligação direta, já na base da vontade, mas não conseguiu furar o bloqueio regatiano.
O placar de 1x0 foi essencial para as pretensões do Galo no Alagoano. Agora, a equipe alvirrubra tem nove pontos e está na terceira posição do grupo B neste segundo turno, com uma partida a menos. A equipe regatiana joga contra o Coruripe na próxima segunda-feira para ficar com o mesmo número de partidas que seus concorrentes diretos, podendo até assumir a liderança do grupo, caso vença novamente.
Já o CSA acende o sinal de alerta no Mutange. Isso porque a equipe tem apenas pontos em igual número de partidas e, com a derrota desta quarta, caiu para a terceira colocação do grupo A. Está, portanto, fora da zona de classificação, já que foi ultrapassado pelo Coruripe - que goleou o CSE em casa (4x1) -, já tendo de torcer por tropeço dos rivais, já que, conforme o regulamento, não haverá confronto direto por vaga nas semifinais da competição.
Agora, a equipe azulina tem como próximo desafio a equipe do Murici, no Estádio José Gomes da Costa, às 16h do próximo domingo (12), precisando vencer a qualquer custo para seguir vivo no Estadual e, com ele, não deixar se esvair o sonho de disputar a Série D nesta temporada.
E o segundo clássico, ao contrário do primeiro, em que o CRB também venceu, só que por 2x1, limitou-se ao espetáculo dentro das quatro linhas, sem registro de maiores problemas envolvendo as torcidas. Porém, a violência acabou afastando o torcedor do Rei Pelé, já que o público total foi de apenas 5.358 torcedores, perfazendo uma renda de R$ 111.796,00.
O jogo
O jogo começou em ritmo alucinante. A equipe do CSA entrou em campo decidida a buscar a vitória e começou a partida imprimindo uma forte pressão. Logo no primeiro minuto, após cruzamento de Paulinho, Zé Paulo fechou na pequena área, mas Júlio César fez grande defesa, salvando o Galo. Aos 8 minutos, nova chance clara de gol para o Azulão: Elyeser deu passe genial para Reinaldo Alagoano dentro da área, e o centroavante tentou dominar a bola, mas foi travado por Daniel Marques na hora 'h'. Na sobra, Rafael Granja tentou o chute, mas Júlio César voltou a salvar o CRB com uma bela defesa. Foram 10 minutos de pura pressão azulina.
Assustado, o CRB tentou esfriar a partida e passou a tocar mais a bola. Entretanto, o CSA não queria saber de recuar. Aos 18 minutos, Marcos Antônio arriscou chute de fora da área, o goleiro Júlio César deu rebote, e Granja chutou mascado. Quando a bola ia entrando, a defesa regatiana afastou o perigo.
O time alvirrubro não conseguia prender a bola na frente e sofreu com a pressão do CSA, que marcava a saída de bola e não deixava espaços para o CRB sair trabalhando jogadas.
Já aos 29 minutos, surgia a melhor chance azulina: Rafael Granja bateu falta na área, Reinaldo Alagoano cabeceou, mas acertou a trave. Na sobra, Breno tentou marcar, mas cabeceou a bola por cima do gol.
Cinco minutos depois, finalmente uma chance do CRB: Fernando roubou a bola de Breno, invadiu a área e no momento do chute, ele furou o arremate de bico e a bola ficou tranquila com o goleiro Júlio César.
Nos dez minutos finais, o CRB subiu um pouco de produção, mas ainda seguiu muito abaixo do volume de jogo do rival, que foi para o intervalo lamentando as chances perdidas.
No segundo tempo, o CSA tentou voltar com a mesma pegada. Nos primeiros 5 minutos, parecia que a equipe maruja manteria o ritmo e pressionaria. Só que, aos poucos, o CRB foi começando a se impor na partida. E aos oito minutos, o Galo chegou com perigo: Clebinho foi lançado dentro da área e tentou finalizar, mas foi travado por Breno, que evitou o que seria o gol do Galo.
Na sequência, o CSA respondeu à altura aos 10': Zé Paulo fez boa jogada pela direita e cruzou Danilinho, que fez um belo corta luz. A bola ficou com Paulinho, que, livre de marcação, chutou para fora, à direita do gol de Júlio César, que só observou.
A partir daí, o CRB começou a dominar as ações. Não foi um domínio de ampla pressão, mas o suficiente para 'cozinhar' o jogo, como se já estivesse satisfeito com o resultado maneira, chegando com perigo na bola parada, como aos 19, quando Zé Carlos bateu falta com perigo e a bola passou perto do gol de Jeferson.
Mas, aos 23 minutos, o Galo acertou a mira: após batida de falta de Paulo Sérgio, Gabriel subiu sozinho no meio da defesa azulina e testou forte, sem precisar saltar, para o gol de Jeferson: 1x0.
O gol desestabilizou o rival e o CRB, então, começou a encontrar mais espaços nos contra-ataques.
Aos 30 minutos, João Victor puxou contra-ataque rápido, rolou para Zé Carlos, que driblou Paulinho e soltou um foguete que passou ao lado esquerdo do gol de Jeferson.
E para garantir os três valiosos pontos, o treinador Alexandre Barroso fechou a equipe, promovendo a entrada de Johnnattan, Audálio e João Victor. Já o CSA se lançou ainda mais à frente com as entradas de Diego Neves e Damião (Danilinho entrou no intervalo no lugar de Granja).
Por fim, o CSA ainda teve uma última grande chance aos 37 minutos, quando Danilinho bateu escanteio na cabeça de Diego Neves, que testou forte para mais uma defesa espetacular de Júlio César, o nome do jogo.
O Azulão ainda tentou com a ligação direta, já na base da vontade, mas não conseguiu furar o bloqueio regatiano.
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