Caminhoneiros intensificam bloqueio de rodovias federais em seis estados
As manifestações de caminhoneiros tornaram-se mais intensas na manhã desta terça-feira (24), segundo o mais recente balanço divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Motoristas enfrentam dificuldades para atravessar 69 pontos de 24 rodovias federais em seis estados. Ontem (23) à noite, eram 64 trechos bloqueados em 23 estradas federais.
Os dois sentidos da pista estão bloqueados em 66 trechos interditados por caminhoneiros que protestam contra o aumento no preço dos combustíveis e os baixos valores dos fretes desde a semana passada.
Os estados mais prejudicados são Santa Catarina, com 17 trechos bloqueados, o Rio Grande do Sul, com 15 pontos interditados, e Paraná, com 14 bloqueios. As rodovias de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais tiveram aumento no número de interdições causadas pelos caminhoneiros.
Em Santa Catarina, os caminhoneiros ocupam trechos das BRs-116, 153, 282, 470, 158 e 163. Na BR-262, no quilômetro 645, próximo do município de São Miguel do Oeste, a interdição já dura quatro dias.
No Rio Grande do Sul, quase todas as interdições nas estradas começaram ontem (23). Há registro de bloqueios nas BRs-285, 116, 293, 158, 386, 468, 472 e 392. O bloqueio próximo do município de Carazinho começou na manhã de hoje. No Paraná, as interdições afetam as BRs-272, 158, 369, 376, 277, 163 e 373.
Em Minas Gerais, há bloqueio total das pistas de trechos das BRs-262, 381 e 040. Em Mato Grosso, os manifestantes estão em pontos das BRs- 070, 163 e 364. Em Mato Grosso do Sul, há bloqueios em trechos das BRs-262 e 381.
A PRF informou que tem negociado com os manifestantes para liberar a passagem de veículos, principalmente ambulâncias, carros de passeio e de transporte de passageiros.
Ontem, a Advocacia-Geral da União (AGU) decidiu entrar na Justiça Federal com pedido de liberação das rodovias bloqueadas. De acordo com a AGU, a medida tem o apoio do Ministério da Justiça, por meio da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública. Até o momento, segundo o órgão, ainda não houve decisão da Justiça.
Segundo a AGU, as ações foram ajuizadas nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A Advocacia da União informa ainda que pediu autorização da Justiça para que o Poder Público adote “as medidas necessárias para garantir a circulação nas pistas e a fixação de multa de R$ 100 mil para cada hora em que os manifestantes se recusarem a liberar o tráfego”.
Nas ações, as procuradorias regionais da União argumentam que “os bloqueios aumentam os riscos de acidentes e ameaçam a segurança de todos os que precisam trafegar nas rodovias, além de provocar graves prejuízos econômicos, ao impedir que cargas, muitas delas perecíveis ou perigosas, cheguem ao destino”.
Os dois sentidos da pista estão bloqueados em 66 trechos interditados por caminhoneiros que protestam contra o aumento no preço dos combustíveis e os baixos valores dos fretes desde a semana passada.
Os estados mais prejudicados são Santa Catarina, com 17 trechos bloqueados, o Rio Grande do Sul, com 15 pontos interditados, e Paraná, com 14 bloqueios. As rodovias de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais tiveram aumento no número de interdições causadas pelos caminhoneiros.
Em Santa Catarina, os caminhoneiros ocupam trechos das BRs-116, 153, 282, 470, 158 e 163. Na BR-262, no quilômetro 645, próximo do município de São Miguel do Oeste, a interdição já dura quatro dias.
No Rio Grande do Sul, quase todas as interdições nas estradas começaram ontem (23). Há registro de bloqueios nas BRs-285, 116, 293, 158, 386, 468, 472 e 392. O bloqueio próximo do município de Carazinho começou na manhã de hoje. No Paraná, as interdições afetam as BRs-272, 158, 369, 376, 277, 163 e 373.
Em Minas Gerais, há bloqueio total das pistas de trechos das BRs-262, 381 e 040. Em Mato Grosso, os manifestantes estão em pontos das BRs- 070, 163 e 364. Em Mato Grosso do Sul, há bloqueios em trechos das BRs-262 e 381.
A PRF informou que tem negociado com os manifestantes para liberar a passagem de veículos, principalmente ambulâncias, carros de passeio e de transporte de passageiros.
Ontem, a Advocacia-Geral da União (AGU) decidiu entrar na Justiça Federal com pedido de liberação das rodovias bloqueadas. De acordo com a AGU, a medida tem o apoio do Ministério da Justiça, por meio da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública. Até o momento, segundo o órgão, ainda não houve decisão da Justiça.
Segundo a AGU, as ações foram ajuizadas nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A Advocacia da União informa ainda que pediu autorização da Justiça para que o Poder Público adote “as medidas necessárias para garantir a circulação nas pistas e a fixação de multa de R$ 100 mil para cada hora em que os manifestantes se recusarem a liberar o tráfego”.
Nas ações, as procuradorias regionais da União argumentam que “os bloqueios aumentam os riscos de acidentes e ameaçam a segurança de todos os que precisam trafegar nas rodovias, além de provocar graves prejuízos econômicos, ao impedir que cargas, muitas delas perecíveis ou perigosas, cheguem ao destino”.
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