Clássico entre Corinthians e São Paulo abre 'Grupo da Morte' da Libertadores
Na primeira vez em que se encontram na Copa Libertadores, Corinthians e São Paulo colocam em campo quatro títulos sul-americanos. É um confronto aguardado desde o sorteio dos grupos, em dezembro, e que inicia um torneio à parte, disputado só entre os dois times, válido pelo Grupo 2. A partida no Itaquerão está centrada na rivalidade local inchada por disputas políticas e páreos renhidos nas contratações.
Tudo isso entra em campo nesta quarta-feira (18), às 22 horas. Como dizia Armando Nogueira, o torcedor tem duas alegrias: ver a vitória do seu time e o tropeço do rival. Corinthians e São Paulo têm a chance de unir esses dois prazeres no mesmo torneio.
A partida ganhou esse tom solene porque inaugura o chamado "Grupo da Morte". Além dos dois paulistas, completam a chave o San Lorenzo, atual campeão, e o Danubio, campeão uruguaio e teoricamente o mais fraco da chave. Existiriam, portanto, três candidatos para duas vagas. Mesmo que seja o primeiro de seis jogos da fase de grupos, um vacilo pode ser fatal.
"Existe uma grande chance de um time paulista eliminar o outro na primeira fase", afirma Rogério Ceni. "O grupo teoricamente tem três equipes muito fortes, com três campeões de Libertadores, além do campeão uruguaio. O principal é vencer, mas também é importante não perder para adversário direto", disse Tite.
É uma decisão sem favoritos, na opinião dos treinadores. Com uma avaliação genérica, sem revelar detalhes do que pensam, Muricy e Tite apontam o entrosamento e a qualidade técnica das duas equipes. "Os dois times são muito iguais. O Corinthians tem uma base do ano passado e levou um técnico que já é da casa. Também temos um time definido e fizemos contratações pontuais", avalia Muricy Ramalho.
Tite prefere analisar o conjunto são-paulino e evita falar sobre as individualidades. "É o conjunto da obra que preocupa. As duas equipes têm grande qualidade técnica", ressaltou.
Casa
Para os são-paulinos, o Itaquerão é um ponto favorável ao rival na estreia. "Os dois times são iguais. A única vantagem do Corinthians é jogar em casa", afirma Souza.
Em 22 jogos no estádio, o Corinthians só perdeu um, justamente na estreia, e vem de sete vitórias seguidas. A proximidade do torcedor com o campo e a cobertura, construída para concentrar o barulho da massa e amplificar o som, são os diferenciais do caldeirão. A expectativa é de recorde de público com mais de 40 mil vozes gritando pelo Corinthians, contra apenas 1.500 são-paulinos.
Esse caráter decisivo obviamente influencia o desenho tático dos treinadores. O erro será ainda mais imperdoável do que em partidas normais. Só nesta terça-feira Tite confirmou a escalação de Danilo no lugar de Guerrero, que está suspenso. Como dono da casa, o Corinthians vai pressionar. "Vamos aproveitar as características do Danilo e o bom momento técnico que ele vive", resumiu Tite.
Muricy preferiu ficar na sua. Limitou o acesso da imprensa aos treinamentos e não revelou como vai jogar. Faz mistério sobre as peças e o esquema, mas a tendência é que coloque mais jogadores no meio-campo. Ou até um terceiro zagueiro. Alguns jogadores deixaram escapar que o empate não é tão ruim. "Nosso problema é a recomposição", diz Muricy.
O técnico diz isso apoiado no último jogo entre os dois, que terminou em vitória do Corinthians por 3 a 2 no Campeonato Brasileiro. O São Paulo esteve à frente duas vezes, mas tomou a virada. A expulsão de Alvaro Pereira deixou o time vulnerável. "Aquele jogo trouxe muitas lições. Mas não posso revelar todas", diz Souza.
Tudo isso entra em campo nesta quarta-feira (18), às 22 horas. Como dizia Armando Nogueira, o torcedor tem duas alegrias: ver a vitória do seu time e o tropeço do rival. Corinthians e São Paulo têm a chance de unir esses dois prazeres no mesmo torneio.
A partida ganhou esse tom solene porque inaugura o chamado "Grupo da Morte". Além dos dois paulistas, completam a chave o San Lorenzo, atual campeão, e o Danubio, campeão uruguaio e teoricamente o mais fraco da chave. Existiriam, portanto, três candidatos para duas vagas. Mesmo que seja o primeiro de seis jogos da fase de grupos, um vacilo pode ser fatal.
"Existe uma grande chance de um time paulista eliminar o outro na primeira fase", afirma Rogério Ceni. "O grupo teoricamente tem três equipes muito fortes, com três campeões de Libertadores, além do campeão uruguaio. O principal é vencer, mas também é importante não perder para adversário direto", disse Tite.
É uma decisão sem favoritos, na opinião dos treinadores. Com uma avaliação genérica, sem revelar detalhes do que pensam, Muricy e Tite apontam o entrosamento e a qualidade técnica das duas equipes. "Os dois times são muito iguais. O Corinthians tem uma base do ano passado e levou um técnico que já é da casa. Também temos um time definido e fizemos contratações pontuais", avalia Muricy Ramalho.
Tite prefere analisar o conjunto são-paulino e evita falar sobre as individualidades. "É o conjunto da obra que preocupa. As duas equipes têm grande qualidade técnica", ressaltou.
Casa
Para os são-paulinos, o Itaquerão é um ponto favorável ao rival na estreia. "Os dois times são iguais. A única vantagem do Corinthians é jogar em casa", afirma Souza.
Em 22 jogos no estádio, o Corinthians só perdeu um, justamente na estreia, e vem de sete vitórias seguidas. A proximidade do torcedor com o campo e a cobertura, construída para concentrar o barulho da massa e amplificar o som, são os diferenciais do caldeirão. A expectativa é de recorde de público com mais de 40 mil vozes gritando pelo Corinthians, contra apenas 1.500 são-paulinos.
Esse caráter decisivo obviamente influencia o desenho tático dos treinadores. O erro será ainda mais imperdoável do que em partidas normais. Só nesta terça-feira Tite confirmou a escalação de Danilo no lugar de Guerrero, que está suspenso. Como dono da casa, o Corinthians vai pressionar. "Vamos aproveitar as características do Danilo e o bom momento técnico que ele vive", resumiu Tite.
Muricy preferiu ficar na sua. Limitou o acesso da imprensa aos treinamentos e não revelou como vai jogar. Faz mistério sobre as peças e o esquema, mas a tendência é que coloque mais jogadores no meio-campo. Ou até um terceiro zagueiro. Alguns jogadores deixaram escapar que o empate não é tão ruim. "Nosso problema é a recomposição", diz Muricy.
O técnico diz isso apoiado no último jogo entre os dois, que terminou em vitória do Corinthians por 3 a 2 no Campeonato Brasileiro. O São Paulo esteve à frente duas vezes, mas tomou a virada. A expulsão de Alvaro Pereira deixou o time vulnerável. "Aquele jogo trouxe muitas lições. Mas não posso revelar todas", diz Souza.
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