A partir do dia 15, empresas cobram R$ 2,75 por passagem de ônibus
O Diário Oficial do Município de Maceió traz, na edição desta segunda-feira (9), o despacho do prefeito Rui Palmeira (PSDB) que reajusta de R$ 2,50 para R$ 2,75 a tarifa de ônibus na capital. A medida, que passa a valer a partir do próximo dia 15 de fevereiro, é alvo de reclamação. Estudantes e entidades de classe já foram às ruas protestar contra o aumento.
No decreto publicado no diário, o prefeito não diz os motivos que o levaram a decidir pelo reajuste. Apenas informa que o valor foi definido em sessão realizada no começo da semana passada pelo Conselho Municipal de Transportes de Maceió.
De acordo com a Prefeitura de Maceió, inicialmente, as empresas de ônibus apresentaram a proposta de reajustar a tarifa para R$ 2,83, que foi rejeitada pelo Conselho. A negativa, ainda segundo a prefeitura, foi após análise das planilhas técnicas elaboradas pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
Para o superintendente da SMTT, Tácio Melo, o reajuste é justificável devido à alta inflacionária registrada no país e ao aumento de insumos. "Houve alta do combustível, da inflação e tributos, salários e planos de saúde dos rodoviários, peças e serviços para manutenção da frota, itens que elevam o custo operacional do sistema", justificou Melo, por meio da assessoria de imprensa.
No decreto publicado no diário, o prefeito não diz os motivos que o levaram a decidir pelo reajuste. Apenas informa que o valor foi definido em sessão realizada no começo da semana passada pelo Conselho Municipal de Transportes de Maceió.
De acordo com a Prefeitura de Maceió, inicialmente, as empresas de ônibus apresentaram a proposta de reajustar a tarifa para R$ 2,83, que foi rejeitada pelo Conselho. A negativa, ainda segundo a prefeitura, foi após análise das planilhas técnicas elaboradas pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
Para o superintendente da SMTT, Tácio Melo, o reajuste é justificável devido à alta inflacionária registrada no país e ao aumento de insumos. "Houve alta do combustível, da inflação e tributos, salários e planos de saúde dos rodoviários, peças e serviços para manutenção da frota, itens que elevam o custo operacional do sistema", justificou Melo, por meio da assessoria de imprensa.
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