Gestor do Neafa é citado como suspeito de envenenar animais
Um novo fato pode mudar o curso do inquérito que apura o envenenamento de 30 cães do Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa). Segundo informações do jornal Cada Minuto Press, um dos gestores da instituição poderia ser o responsável pela morte de 12 dos animais e o nome dele teria, inclusive, sito citado dos autos do processo.
A versão está sendo investigada pela Polícia Civil (PC/AL) e o nome do presidente, divulgado apenas como Erivaldo, veio à tona durante depoimentos dos próprios funcionários da instituição. Eles teriam começado a suspeitar do comportamento do gestor devido a atitudes que antecederam e sucederam o crime.
A suspeita foi levantada tanto diante da PC, em depoimentos para delegada Talita de Aquino Pereira da Silva, que estava responsável pelo caso, quanto do promotor de Justiça Flávio Gomes da Costa, acompanhado da Comissão do Meio Ambiente e Bem Estar Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL).
O presidente informal é apontado em diversos trechos como um dos principais suspeitos, pois teria passado a cumprir com rigor a meta de redução da quantidade de animais na entidade. Isso incluiria o sumiço em filhotes, além de gatos e cães adultos, sem a assinatura de termos de adoção.
De acordo com o que foi apurado pelo Cada Minuto Press, em abril de 2014, quando Erivaldo assumiu o Neafa, cerca de 91 cães e 120 gatos eram abrigados pelo órgão. Já em 21 de janeiro, quando foram tomados os depoimentos em questão, eram 52 cães e 54 felinos no Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis.
A redação entrou em contato com a delegada Talita de Aquino para apurar as suspeitas, mas ela informou não poder falar mais sobre a investigação, que foi repassada para o delegado Gustavo Pires. Ele, por sua vez, disse não ter recebido ainda o inquérito e, por isso, também não poderia se pronunciar.
A reportagem tentou falar ainda com o promotor Flávio Gomes da Costa, que também acompanha o processo, mas ele afirmou não dar declarações para a Gazetaweb. Já o Neafa ressaltou não poder confirmar as informações, que teriam sido repassadas à polícia por meio de uma denúncia anônima. A instituição disse que a diretoria se reunirá para discutir o assunto e elaborar uma nota de esclarecimento.
Os animais do Neafa foram envenenados no dia 25 de dezembro de 2014, quando 30 cães ingeriram carne com chumbinho jogada dentro do terreno da entidade. Destes, 12 acabaram morrendo e outros ainda se recuperam, mas com sequelas permanentes.
A versão está sendo investigada pela Polícia Civil (PC/AL) e o nome do presidente, divulgado apenas como Erivaldo, veio à tona durante depoimentos dos próprios funcionários da instituição. Eles teriam começado a suspeitar do comportamento do gestor devido a atitudes que antecederam e sucederam o crime.
A suspeita foi levantada tanto diante da PC, em depoimentos para delegada Talita de Aquino Pereira da Silva, que estava responsável pelo caso, quanto do promotor de Justiça Flávio Gomes da Costa, acompanhado da Comissão do Meio Ambiente e Bem Estar Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL).
O presidente informal é apontado em diversos trechos como um dos principais suspeitos, pois teria passado a cumprir com rigor a meta de redução da quantidade de animais na entidade. Isso incluiria o sumiço em filhotes, além de gatos e cães adultos, sem a assinatura de termos de adoção.
De acordo com o que foi apurado pelo Cada Minuto Press, em abril de 2014, quando Erivaldo assumiu o Neafa, cerca de 91 cães e 120 gatos eram abrigados pelo órgão. Já em 21 de janeiro, quando foram tomados os depoimentos em questão, eram 52 cães e 54 felinos no Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis.
A redação entrou em contato com a delegada Talita de Aquino para apurar as suspeitas, mas ela informou não poder falar mais sobre a investigação, que foi repassada para o delegado Gustavo Pires. Ele, por sua vez, disse não ter recebido ainda o inquérito e, por isso, também não poderia se pronunciar.
A reportagem tentou falar ainda com o promotor Flávio Gomes da Costa, que também acompanha o processo, mas ele afirmou não dar declarações para a Gazetaweb. Já o Neafa ressaltou não poder confirmar as informações, que teriam sido repassadas à polícia por meio de uma denúncia anônima. A instituição disse que a diretoria se reunirá para discutir o assunto e elaborar uma nota de esclarecimento.
Os animais do Neafa foram envenenados no dia 25 de dezembro de 2014, quando 30 cães ingeriram carne com chumbinho jogada dentro do terreno da entidade. Destes, 12 acabaram morrendo e outros ainda se recuperam, mas com sequelas permanentes.
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