Jovem jogador brasileiro de poker ganha 500 mil reais
O poker é cada vez mais uma modalidade que chama atenção das pessoas ao redor do mundo. Com cada vez mais pessoas acessando à internet, obviamente o interesse aumenta pelo jogo. Por quê? Bom, as premiações são altas e as pessoas podem “trabalhar” em casa. Logo, naturalmente o interesse é maior.
Mas o interesse também é maior quando ídolos nacionais ganham títulos. Foi assim com a Fórmula 1 quando Fittipaldi, Piquet e Senna eram campeões ano sim, ano não – e o interesse vem diminuindo desde que um brasileiro não vence o campeonato. O mesmo acontece com o tênis e Guga no final dos anos 1990 e com certeza o mesmo processo deve ocorrer com o surf após Gabriel Medina ser campeão mundial de surf. Pode ser que em breve o poker se torne uma coqueluche como os outros esportes individuais.
Mas o desempenho dos jogadores brasileiros não se limita à ganhar títulos mundiais. Da mesma maneira que o tênis existem os eventos paralelos e um deles é o Deepstack Extravaganza, jogado no cassino Venetian, de Las Vegas. A entrada é cara: cerca de mil dólares. O prêmio compensa: milhares de dólares. E o brasileiro Nathaniel Falber foi um dos que faturou alto em junho do ano passado – cerca de 85 mil dólares. Foi a maior forra de um brasileiro em Las Vegas em todos os tempos.
Em plena ascensão no mundo do poker, Nathaniel teve outra boa premiação no final de dezembro. Num torneio disputado no site Full Tilt Poker, o FTOPS, ele brilhou de novo. A entrada era mais modesta (635 dólares), mas a premiação, maior – haja vista que havia muitos jogadores, num total de 1.767 inscritos para um milhão de dólares em premiações garantidos. Dentre os 1767, os melhores 180 seriam premiados.
Após 12 horas de constante jogo – o profissional tem que ser bem preparado fisicamente também para poder aguentar as longas horas nas quais um torneio se desenvolve – Nathaniel (cujo nick na internet é natfalber 11) venceu uma jogadora austríaca para levar nada menos que 212.040 mil dólares – o que dá mais ou menos 550 mil reais. Incrível, não?
Brasil brilha também na “Copa do Mundo de Poker”
Além de torneios satélites e online nosso poker também vem fazendo sucesso nos torneios principais. Neste ano o brasileiro Bruno Foster chegou à mesa final do maior campeonato de poker do mundo, a World Series of Poker. Não venceu, mas chegar à mesa final já foi uma grande conquista para o esporte no Brasil.
A WSOP se constitui em vários eventos e é o primeiro grande campeonato de poker, cujo início se deu em 1970. Já houve outros brasileiros a vencer a torneios anexos, mas nunca houve um na mesa final (Alexandre Gomes venceu eventos em 2008 e André Akkari em 2011). Mas chegar à mesa final foi à primeira vez.
Com mais de seis mil participantes pagando 10 mil dólares para jogar, o primeiro colocado levou 10 milhões de dólares para casa, mais o cobiçado “troféu”: um bracelete avaliado em 500 mil dólares – mais do que os troféus de outros esportes nos Estados Unidos. O do Super Bowl, por exemplo – final do futebol americano – é avaliado pela joalheria Tiffany & Co. em 25 mil dólares.
Mas o interesse também é maior quando ídolos nacionais ganham títulos. Foi assim com a Fórmula 1 quando Fittipaldi, Piquet e Senna eram campeões ano sim, ano não – e o interesse vem diminuindo desde que um brasileiro não vence o campeonato. O mesmo acontece com o tênis e Guga no final dos anos 1990 e com certeza o mesmo processo deve ocorrer com o surf após Gabriel Medina ser campeão mundial de surf. Pode ser que em breve o poker se torne uma coqueluche como os outros esportes individuais.
Mas o desempenho dos jogadores brasileiros não se limita à ganhar títulos mundiais. Da mesma maneira que o tênis existem os eventos paralelos e um deles é o Deepstack Extravaganza, jogado no cassino Venetian, de Las Vegas. A entrada é cara: cerca de mil dólares. O prêmio compensa: milhares de dólares. E o brasileiro Nathaniel Falber foi um dos que faturou alto em junho do ano passado – cerca de 85 mil dólares. Foi a maior forra de um brasileiro em Las Vegas em todos os tempos.
Em plena ascensão no mundo do poker, Nathaniel teve outra boa premiação no final de dezembro. Num torneio disputado no site Full Tilt Poker, o FTOPS, ele brilhou de novo. A entrada era mais modesta (635 dólares), mas a premiação, maior – haja vista que havia muitos jogadores, num total de 1.767 inscritos para um milhão de dólares em premiações garantidos. Dentre os 1767, os melhores 180 seriam premiados.
Após 12 horas de constante jogo – o profissional tem que ser bem preparado fisicamente também para poder aguentar as longas horas nas quais um torneio se desenvolve – Nathaniel (cujo nick na internet é natfalber 11) venceu uma jogadora austríaca para levar nada menos que 212.040 mil dólares – o que dá mais ou menos 550 mil reais. Incrível, não?
Brasil brilha também na “Copa do Mundo de Poker”
Além de torneios satélites e online nosso poker também vem fazendo sucesso nos torneios principais. Neste ano o brasileiro Bruno Foster chegou à mesa final do maior campeonato de poker do mundo, a World Series of Poker. Não venceu, mas chegar à mesa final já foi uma grande conquista para o esporte no Brasil.
A WSOP se constitui em vários eventos e é o primeiro grande campeonato de poker, cujo início se deu em 1970. Já houve outros brasileiros a vencer a torneios anexos, mas nunca houve um na mesa final (Alexandre Gomes venceu eventos em 2008 e André Akkari em 2011). Mas chegar à mesa final foi à primeira vez.
Com mais de seis mil participantes pagando 10 mil dólares para jogar, o primeiro colocado levou 10 milhões de dólares para casa, mais o cobiçado “troféu”: um bracelete avaliado em 500 mil dólares – mais do que os troféus de outros esportes nos Estados Unidos. O do Super Bowl, por exemplo – final do futebol americano – é avaliado pela joalheria Tiffany & Co. em 25 mil dólares.
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