Governo deve privatizar Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal)
A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) poderá privatizar os serviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto da capital e do interior do Estado. O ex-governador Teotonio Vilela Filho propôs o aumento do capital social da companhia mediante a emissão de novas ações, equivalentes a 56%, que deverão ser adquiridas por parceria privada a ser selecionada por meio de processo licitatório.
O Projeto de Lei foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), no dia 26 de dezembro, e deverá entrar na pauta de votação da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), após a eleição da nova Mesa Diretora, no dia 01 de fevereiro. Segundo a assessoria da ALE, o projeto já é analisado pelas comissões de Orçamento e Finanças e Constituição de Justiça.
O Sindicato dos Urbanitários de Alagoas repudiou o projeto e a forma como ele foi enviado à ALE pelo ex-governador. Segundo o presidente dos Urbanitários, Nestor Silva Powell, os trabalhadores foram surpreendidos pela ação que poderá privatizar a companhia. “Primeiramente, iremos analisar o projeto para depois buscarmos formas de revogá-lo. Este texto não era do conhecimento dos funcionários e não passou pelo Conselho de Administração da empresa. Ele foi aprovado no apagar das luzes do governo”, afirmou.
Segundo Nestor Powell, a privatização da companhia é uma medida que prejudicará a população. “Estamos muito preocupados até porque a lógica do capital privado é o aumento de tarifas e projetos sem o cunho social. Ações que vão prejudicar a população”, constata.
O Projeto de Lei foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), no dia 26 de dezembro, e deverá entrar na pauta de votação da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), após a eleição da nova Mesa Diretora, no dia 01 de fevereiro. Segundo a assessoria da ALE, o projeto já é analisado pelas comissões de Orçamento e Finanças e Constituição de Justiça.
O Sindicato dos Urbanitários de Alagoas repudiou o projeto e a forma como ele foi enviado à ALE pelo ex-governador. Segundo o presidente dos Urbanitários, Nestor Silva Powell, os trabalhadores foram surpreendidos pela ação que poderá privatizar a companhia. “Primeiramente, iremos analisar o projeto para depois buscarmos formas de revogá-lo. Este texto não era do conhecimento dos funcionários e não passou pelo Conselho de Administração da empresa. Ele foi aprovado no apagar das luzes do governo”, afirmou.
Segundo Nestor Powell, a privatização da companhia é uma medida que prejudicará a população. “Estamos muito preocupados até porque a lógica do capital privado é o aumento de tarifas e projetos sem o cunho social. Ações que vão prejudicar a população”, constata.
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