Medina aposta no fim de maloqueiros e maconheiros no surfe
O surfe poderá se tornar em breve em um dos principais esportes do Brasil. Pelo menos é o que pensa Gabriel Medina, que conquistou na última sexta-feira (19) , no Havaí, o título de campeão mundial da modalidade.
Para ele, seu título abre as portas do País e pôs fim a uma velha perseguição aos atletas. Porém, ele faz uma critica em um dos pontos fundamentais para que esse sonho possa se concretizar: a falta de apoio aos jovens.
"Antes da minha vitória, o surfe não era o esporte principal do Brasil, mas era um deles. Meu título, com certeza, abriu portas para o esporte. Tem crescido bastante nos últimos cinco anos, espero que cresça mais e se torne um dos principais do País", disse em entrevista ao portal Terra, destacando o que pensa a opinião pública sobre os surfistas.
"Antes o surfe era mal visto, eram os maloqueiros que fumavam maconha e todo mundo era drogado. Hoje podem ver que é uma profissão séria. Você precisa se dedicar para ser um atleta de ponta. Hoje o surfe está profissional, é uma profissão. O que falta é esse lance de acreditar mesmo. Temos muito talento no Brasil, o que falta é apoio, as marcas e as pessoas acreditarem mais no esporte", comentou.
Para ele, seu título abre as portas do País e pôs fim a uma velha perseguição aos atletas. Porém, ele faz uma critica em um dos pontos fundamentais para que esse sonho possa se concretizar: a falta de apoio aos jovens.
"Antes da minha vitória, o surfe não era o esporte principal do Brasil, mas era um deles. Meu título, com certeza, abriu portas para o esporte. Tem crescido bastante nos últimos cinco anos, espero que cresça mais e se torne um dos principais do País", disse em entrevista ao portal Terra, destacando o que pensa a opinião pública sobre os surfistas.
"Antes o surfe era mal visto, eram os maloqueiros que fumavam maconha e todo mundo era drogado. Hoje podem ver que é uma profissão séria. Você precisa se dedicar para ser um atleta de ponta. Hoje o surfe está profissional, é uma profissão. O que falta é esse lance de acreditar mesmo. Temos muito talento no Brasil, o que falta é apoio, as marcas e as pessoas acreditarem mais no esporte", comentou.
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