Governo Suíço aprova fim de imunidade de dirigentes da Fifa
Na última sexta-feira (12), o governo Suíço decidiu dar um basta nos privilégios dados por décadas à Fifa. A partir de agora as contas de Joseph Blatter e de familiares poderão ser vistoriadas.
A Lei foi aprovada depois que as autoridades locais reconheceram o prejuízo que a organização está causando para a imagem do país.
Os privilégios fiscais e imunidades para as organizações esportivas vinham sendo dados a décadas pelo governo, na esperança de atrair essa entidades para o território suíço, porém os escândalos começaram a afetar a imagem da Suíça.
Lex Fifa, como foi batizada, estabelece que as entidade esportivas e seus cartolas sejam tratados como os políticos, ou seja, a justiça suíça terá um monitoramento extra sobre suas contas. Não só o presidente da Fifa será afetado, mas também seu secretariado, diretores e parentes mais próximos.
Na suíça a lei impedia que casos de corrupção privada fossem alvos de processos judiciais, motivo que levou mais de sessenta organizações esportivas se instalarem no país, além de acordos tributários e a tranquilidade.
Há dois anos João Havelange e Ricardo Teixeira chegaram a ser examinados pelos tribunais, mas apesar de encontrar provas de corrupção estabeleceu apenas que eles pagassem uma multa milionária de volta para a Fifa.
Em 2013 um estudo mostrou que a Suíça ganha cerca de US$ 5 bilhões com a presença das organizações esportivas em seu território. O governo precisa agora, adotar um novo comportamento devido o constrangimento público internacional que a Fifa passou a ser para a imagem da Suíça.
A lei foi aprovada com 128 votos a favor e 62 contra e deve seguir agora para o Senado, apenas para confirmar a aprovação. O deputado Roland Buchel, um dos principais apoiadores do projeto, declarou, “pessoas como João Havelange cometeram atos de nepotismo e corrupção e sujaram a imagem do esporte”.
A Lei foi aprovada depois que as autoridades locais reconheceram o prejuízo que a organização está causando para a imagem do país.
Os privilégios fiscais e imunidades para as organizações esportivas vinham sendo dados a décadas pelo governo, na esperança de atrair essa entidades para o território suíço, porém os escândalos começaram a afetar a imagem da Suíça.
Lex Fifa, como foi batizada, estabelece que as entidade esportivas e seus cartolas sejam tratados como os políticos, ou seja, a justiça suíça terá um monitoramento extra sobre suas contas. Não só o presidente da Fifa será afetado, mas também seu secretariado, diretores e parentes mais próximos.
Na suíça a lei impedia que casos de corrupção privada fossem alvos de processos judiciais, motivo que levou mais de sessenta organizações esportivas se instalarem no país, além de acordos tributários e a tranquilidade.
Há dois anos João Havelange e Ricardo Teixeira chegaram a ser examinados pelos tribunais, mas apesar de encontrar provas de corrupção estabeleceu apenas que eles pagassem uma multa milionária de volta para a Fifa.
Em 2013 um estudo mostrou que a Suíça ganha cerca de US$ 5 bilhões com a presença das organizações esportivas em seu território. O governo precisa agora, adotar um novo comportamento devido o constrangimento público internacional que a Fifa passou a ser para a imagem da Suíça.
A lei foi aprovada com 128 votos a favor e 62 contra e deve seguir agora para o Senado, apenas para confirmar a aprovação. O deputado Roland Buchel, um dos principais apoiadores do projeto, declarou, “pessoas como João Havelange cometeram atos de nepotismo e corrupção e sujaram a imagem do esporte”.
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