Delegado-geral afirma que delegacias de Alagoas abrigam 482 presos
O delegado-geral da Polícia Civil, Carlos Reis, afirmou, na manhã desta quinta-feira (4), durante inauguração do novo complexo de delegacias especializadas, em Mangabeiras, haver 482 presos em distritos de Alagoas. De acordo com ele, as unidades estão "estranguladas" e o novo complexo, que contará inclusive com uma nova Central de Flagrantes, deve ajudar a minimizar o problema de superlotação.
Reis explicou que, no novo complexo, vão funcionar as Delegacias de Homicídios, Repressão ao Narcotráfico, Roubos, Acidentes e Crimes contra a Ordem Tributária e Administração Pública. A Polícia Judiciária da Força Nacional (FN) também vai funcionar no mesmo local.
“Queremos aumentar a eficiência dos serviços. Com isso, vamos melhorar o atendimento à população e o espaço físico para as atividades policiais. O ganho será grande, pois as delegacias especializadas estarão juntas e poderão contar com todas as ferramentas tecnológicas”, explicou o delegado.
A central vai abrigar, apenas, duas celas para seis presos. O delegado reforçou que esta foi uma decisão da Polícia Civil e que isso será sanado com a inauguração dos três presídios este mês. A população carcerária em Alagoas, conforme ressaltou, é de 482 presos e as delegacias estão “estranguladas”, o que atrapalha o serviço da polícia judiciária.
“Os agentes não têm a obrigação de fazer a guarda de presos. É difícil tocar as investigações desse jeito. Espero que a inauguração do novo presídio possa desafogar um pouco essa realidade”, comentou.
Na ocasião, o secretário de Defesa Social, Diógenes Tenório, informou que a obra foi possível com a ajuda do empresariado, mesmo com os poucos recursos da Polícia Civil. Aqui está unido o trabalho do governo com a Delegacia Geral, para que o cidadão tenha tudo centralizado”.
Repercussão
Questionado sobre as investigações do desaparecimento do jovem Davi Silva, Carlos Reis explicou que os quatro delegados designados estão investigando, apesar da inexistência de materialidade. Ele comentou não poder confirmar se a vítima está ou não viva, mas acredita que tudo será resolvido.
Sobre o caso Bárbara Regina, o delegado confirmou que está elucidado; porém, o acusado muda de endereço frequentemente, o que dificulta a localização. “Recentemente, Otávio esteve no Paraguai, mas, também, não podemos adiantar mais nada para não atrapalhar o processo investigativo”.
Reis explicou que, no novo complexo, vão funcionar as Delegacias de Homicídios, Repressão ao Narcotráfico, Roubos, Acidentes e Crimes contra a Ordem Tributária e Administração Pública. A Polícia Judiciária da Força Nacional (FN) também vai funcionar no mesmo local.
“Queremos aumentar a eficiência dos serviços. Com isso, vamos melhorar o atendimento à população e o espaço físico para as atividades policiais. O ganho será grande, pois as delegacias especializadas estarão juntas e poderão contar com todas as ferramentas tecnológicas”, explicou o delegado.
A central vai abrigar, apenas, duas celas para seis presos. O delegado reforçou que esta foi uma decisão da Polícia Civil e que isso será sanado com a inauguração dos três presídios este mês. A população carcerária em Alagoas, conforme ressaltou, é de 482 presos e as delegacias estão “estranguladas”, o que atrapalha o serviço da polícia judiciária.
“Os agentes não têm a obrigação de fazer a guarda de presos. É difícil tocar as investigações desse jeito. Espero que a inauguração do novo presídio possa desafogar um pouco essa realidade”, comentou.
Na ocasião, o secretário de Defesa Social, Diógenes Tenório, informou que a obra foi possível com a ajuda do empresariado, mesmo com os poucos recursos da Polícia Civil. Aqui está unido o trabalho do governo com a Delegacia Geral, para que o cidadão tenha tudo centralizado”.
Repercussão
Questionado sobre as investigações do desaparecimento do jovem Davi Silva, Carlos Reis explicou que os quatro delegados designados estão investigando, apesar da inexistência de materialidade. Ele comentou não poder confirmar se a vítima está ou não viva, mas acredita que tudo será resolvido.
Sobre o caso Bárbara Regina, o delegado confirmou que está elucidado; porém, o acusado muda de endereço frequentemente, o que dificulta a localização. “Recentemente, Otávio esteve no Paraguai, mas, também, não podemos adiantar mais nada para não atrapalhar o processo investigativo”.
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