Com incentivo de colegas, alunas brigam na porta da escola em Goiás
Um vídeo publicado em redes sociais mostra duas adolescentes se agredindo com puxões no cabelo e tapas em frente a uma escola estadual de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Colegas que assistem à briga ainda incentivam as garotas a continuar com as agressões.
A direção da escola não soube informar o motivo do desentendimento, ocorrido na última quinta-feira (20), mas informou que a garota que teria motivado a briga pediu transferência da unidade no dia seguinte ao ocorrido. Vice-gestora da escola, Maristela Cruvinel informou ao G1 que o colégio conversou com a outra jovem envolvida no caso, mas não a penalizou por entender que ela foi vítima na situação.
Este é o segundo caso de brigas em frente a escolas da cidade divulgado em menos de uma semana. Na outra ocasião, também estavam envolvidas duas garotas, sendo que apenas uma delas é aluna da instituição de ensino. Conforme a direção, a jovem foi agredida ao sair da aula. Confira um dos vídeos!
Os dois casos foram registrados na Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). De acordo com a Polícia Civil, neste ano já foram registradas 23 ocorrência do tipo na delegacia da cidade. O delegado Maurício Santana adiantou que os vídeos podem ser usados como provas no inquérito.
Além disso, o delegado alerta que, se houver flagrante, os agressores podem ser presos. “Constatada a lesão corporal é feito um boletim de ocorrência circunstanciado. Agora, em se tratando de situação de flagrante, como determina o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente], se acontecer uma violência, também pode ser deflagrado um auto de apreensão em flagrante em desfavor da infratora”, afirma.
Para a professora e psicóloga Mylena Almeida Rodrigues, a explicação para os casos estão na fase da adolescência vivida pelas jovens, pela banalização da violência e a impunidade. “As estatísticas de violência nas escolas aumentaram. Todos os dias nós temos problemas com brigas e violência na escola”, conta.
“Nós precisamos de regras e punições mais severas dentro das escolas, o apoio de órgãos competentes, que eles sejam rígidos, que os pais entendam que os filhos não são acessórios, é obrigação da família trazê-los para escola, para o mundo, no mínimo com a educação primária”, desabafa a psicóloga.
A direção da escola não soube informar o motivo do desentendimento, ocorrido na última quinta-feira (20), mas informou que a garota que teria motivado a briga pediu transferência da unidade no dia seguinte ao ocorrido. Vice-gestora da escola, Maristela Cruvinel informou ao G1 que o colégio conversou com a outra jovem envolvida no caso, mas não a penalizou por entender que ela foi vítima na situação.
Este é o segundo caso de brigas em frente a escolas da cidade divulgado em menos de uma semana. Na outra ocasião, também estavam envolvidas duas garotas, sendo que apenas uma delas é aluna da instituição de ensino. Conforme a direção, a jovem foi agredida ao sair da aula. Confira um dos vídeos!
Os dois casos foram registrados na Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). De acordo com a Polícia Civil, neste ano já foram registradas 23 ocorrência do tipo na delegacia da cidade. O delegado Maurício Santana adiantou que os vídeos podem ser usados como provas no inquérito.
Além disso, o delegado alerta que, se houver flagrante, os agressores podem ser presos. “Constatada a lesão corporal é feito um boletim de ocorrência circunstanciado. Agora, em se tratando de situação de flagrante, como determina o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente], se acontecer uma violência, também pode ser deflagrado um auto de apreensão em flagrante em desfavor da infratora”, afirma.
Para a professora e psicóloga Mylena Almeida Rodrigues, a explicação para os casos estão na fase da adolescência vivida pelas jovens, pela banalização da violência e a impunidade. “As estatísticas de violência nas escolas aumentaram. Todos os dias nós temos problemas com brigas e violência na escola”, conta.
“Nós precisamos de regras e punições mais severas dentro das escolas, o apoio de órgãos competentes, que eles sejam rígidos, que os pais entendam que os filhos não são acessórios, é obrigação da família trazê-los para escola, para o mundo, no mínimo com a educação primária”, desabafa a psicóloga.
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