Funcionários PAM Salgadinho denunciam situação de caos
A situação de alguns setores do PAM Salgadinho, unidade de saúde localizada no bairro do Poço, em Maceió, é precária. São problemas na estrutura que fazem com que setores sejam fechados. Um deles é o de fisioterapia da unidade de saúde, que está sem funcionar há dois anos. O local está abandonado. parte do teto desabou, os equipamentos estão empoeirados e sucateados.
O consultório de odontologia também está fechado, o mamógrafo continua sem funcionar e apenas metade do serviço de limpeza é feito por causa da falta de pagamento aos funcionários terceirizados.
Uma funcionária que trabalha há mais de 10 anos na unidade e não quis se identificar com medo de represálias, conta que a situação do posto de saúde é cada dia mais caótica. “Ha falta de estrutura física, equipamentos. O que vai quebrando não é consertado e a situação vai piorando”, lamenta.
A diretoria de Atenção à Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informa, por meio de nota, que todos os processos para consertos dos equipamentos da unidade já foram abertos, aguardando o trâmite legal da burocracia.
Segundo os funcionários, apenas 30% do atendimento está sendo feito por causa da greve de servidores do município, decretada na semana passada. Há 8 dias, a empresa de segurança deixou de prestar serviço no local. Pacientes afirmam que preocupados com assaltos.
O aposentado Vladimir dos Santos conta que os médicos vão embora três horas mais cedo. “A polícia não esta vindo aqui. A Guarda Municipal também não está vindo. Então depender só dos funcionários não dá. Um fisiatra aqui atendia ate às oito horas não está ficando mais por causa da falta da segurança”, reclamou.
Além da segurança, também faltam funcionários da limpeza. Quem trabalha no serviço geral diz que o salário está atrasado. Há mais de um ano o laboratório de análises clínicas faz apenas exame de sangue para detecção de dengue. De acordo com funcionários, faltam equipamentos e mão de obra no setor. Eles contam que o serviço de odontologia também está parado e que o mamógrafo nunca funcionou.
“Temos também a odontologia que está parada. O mamógrafo nunca funcionou e o serviço de pequenas cirurgias também está parado”, conta a funcionária.
No setor de fisioterapia, o forro está desabando. a situação é de abandono, de equipamentos velhos, poeira. “Os fisioterapeutas estão em casa, recebem mas não trabalham, porque nem ar condicionado tem e que isso pode agravar a situação do paciente, tudo está sucateado”, fala.
Há 4 anos, Santos faz tratamento no PAM depois que sofreu um AVC. Ele é um dos pacientes prejudicados por causa da falta de atendimento. “Uma vez o prefeito ficou bastante sensibilizado e ficou de resolver o problema, mas tudo está parado”, reclama.
Sobre a empresa que presta serviços de limpeza, a diretoria enfatiza que a prefeitura de Maceió já pagou um mês devido na quinta-feira da semana passada e está negociando o pagamento do restante. Sobre a segurança, a diretoria ressalta que com o fim da greve da Prefeitura definida ontem, a secretaria deve voltar a ter a proteção da Guarda Municipal nas unidades de saúde da capital.
O consultório de odontologia também está fechado, o mamógrafo continua sem funcionar e apenas metade do serviço de limpeza é feito por causa da falta de pagamento aos funcionários terceirizados.
Uma funcionária que trabalha há mais de 10 anos na unidade e não quis se identificar com medo de represálias, conta que a situação do posto de saúde é cada dia mais caótica. “Ha falta de estrutura física, equipamentos. O que vai quebrando não é consertado e a situação vai piorando”, lamenta.
A diretoria de Atenção à Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informa, por meio de nota, que todos os processos para consertos dos equipamentos da unidade já foram abertos, aguardando o trâmite legal da burocracia.
Segundo os funcionários, apenas 30% do atendimento está sendo feito por causa da greve de servidores do município, decretada na semana passada. Há 8 dias, a empresa de segurança deixou de prestar serviço no local. Pacientes afirmam que preocupados com assaltos.
O aposentado Vladimir dos Santos conta que os médicos vão embora três horas mais cedo. “A polícia não esta vindo aqui. A Guarda Municipal também não está vindo. Então depender só dos funcionários não dá. Um fisiatra aqui atendia ate às oito horas não está ficando mais por causa da falta da segurança”, reclamou.
Além da segurança, também faltam funcionários da limpeza. Quem trabalha no serviço geral diz que o salário está atrasado. Há mais de um ano o laboratório de análises clínicas faz apenas exame de sangue para detecção de dengue. De acordo com funcionários, faltam equipamentos e mão de obra no setor. Eles contam que o serviço de odontologia também está parado e que o mamógrafo nunca funcionou.
“Temos também a odontologia que está parada. O mamógrafo nunca funcionou e o serviço de pequenas cirurgias também está parado”, conta a funcionária.
No setor de fisioterapia, o forro está desabando. a situação é de abandono, de equipamentos velhos, poeira. “Os fisioterapeutas estão em casa, recebem mas não trabalham, porque nem ar condicionado tem e que isso pode agravar a situação do paciente, tudo está sucateado”, fala.
Há 4 anos, Santos faz tratamento no PAM depois que sofreu um AVC. Ele é um dos pacientes prejudicados por causa da falta de atendimento. “Uma vez o prefeito ficou bastante sensibilizado e ficou de resolver o problema, mas tudo está parado”, reclama.
Sobre a empresa que presta serviços de limpeza, a diretoria enfatiza que a prefeitura de Maceió já pagou um mês devido na quinta-feira da semana passada e está negociando o pagamento do restante. Sobre a segurança, a diretoria ressalta que com o fim da greve da Prefeitura definida ontem, a secretaria deve voltar a ter a proteção da Guarda Municipal nas unidades de saúde da capital.
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