Servidores da Saúde de União dos Palmares paralisam atividades e ocupam prefeitura
Cerca de 450 servidores da área da Saúde do município de União dos Palmares, localizado na Zona da Mata de Alagoas, paralisaram as atividades nesta quinta-feira (13) e parte do grupo ocupou a sede da secretaria Municipal de Saúde. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Olivan Albuquerque, a categoria cobra dois meses de salários atrasados e melhores condições de trabalho.
O sindicato diz que, além dos salários atrasados, não há condições básicas de trabalho. "Estamos há dois meses sem receber o pagamento e não temos a mínima condição de estrutura para trabalhar e oferecer um bom serviço à população, e é algo que eles pagam para isso por meio dos impostos", afirmou Albuquerque.
Segundo o sindicalista, cerca de 200 pessoas ocuparam a sede da secretaria de saúde do município. "Vamos realizar uma vigília de 24 horas e já enviamos um ofício para o juiz da cidade para marcarmos uma audiência na tentativa de resolver esse problema, já que não conseguimos com o prefeito Beto Baía (PSD)".
De acordo com Albuquerque, em União há cerca de 16 unidades de saúde e a adesão da paralisação foi de 100%. "Estamos mantendo apenas os serviços essenciais, mas paralisou médicos, enfermeiros, agentes de endemias, pessoal do administrativo, todo mundo".
O sindicato diz que, além dos salários atrasados, não há condições básicas de trabalho. "Estamos há dois meses sem receber o pagamento e não temos a mínima condição de estrutura para trabalhar e oferecer um bom serviço à população, e é algo que eles pagam para isso por meio dos impostos", afirmou Albuquerque.
Segundo o sindicalista, cerca de 200 pessoas ocuparam a sede da secretaria de saúde do município. "Vamos realizar uma vigília de 24 horas e já enviamos um ofício para o juiz da cidade para marcarmos uma audiência na tentativa de resolver esse problema, já que não conseguimos com o prefeito Beto Baía (PSD)".
De acordo com Albuquerque, em União há cerca de 16 unidades de saúde e a adesão da paralisação foi de 100%. "Estamos mantendo apenas os serviços essenciais, mas paralisou médicos, enfermeiros, agentes de endemias, pessoal do administrativo, todo mundo".
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