Aécio afirma que marqueteiro de Dilma usa técnicas do Nazismo de Hitler durante propaganda
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou nesta quinta-feira (16) que o marqueteiro da campanha presidencial do PT, João Santana, utiliza no processo eleitoral métodos semelhantes aos difundidos pelo ex-ministro nazista Joseph Goebbels, que usava a propaganda para manipular ideologicamente o povo alemão durante o governo de Adolph Hitler. O presidenciável tucano fez a declaração, em São Paulo, ao rebater acusação da presidente Dilma Rousseff de que ele não cumpriu o investimento mínimo exigido pela Constituição na saúde na época em que governou Minas Gerais.
O G1 procurou a assessoria da campanha do PT e o marqueteiro João Santana, mas até a última atualização desta reportagem não havia obtido resposta.
Na última terça (14), durante o debate da TV Bandeirantes, a candidata do PT à reeleição responsabilizou o governo de Aécio em Minas pelo "desvio" de R$ 7,6 bilhões na saúde. Diante do rival tucano, ela pediu que os telespectadores checassem a informação no site do Tribunal de Contas mineiro.
No entanto, segundo reportagem do jornal "Folha de S.Paulo", a página do TCE-MG saiu do ar logo após a declaração da petista.
Indagado nesta quinta sobre o motivo de os dados terem sido retirados do site da corte de fiscalização, Aécio disse não ter nenhuma informação sobre o caso. Ele, contudo, assegurou que não houve irregularidades nas contas de sua gestão à frente do Palácio da Liberdade.
"Nós cumprimos a lei em tudo. A presidente [Dilma] pode fazer todo o esforço que quiser. Ela pode seguir o seu marqueteiro, que, na verdade, me parece discípulo de [Joseph] Goebbels, ministro da informação nazista de Hitler, que dizia que uma mentira repetida mil vezes se transforma em uma verdade. Mas aqui eu não vou deixar que isso aconteça. O meu governo em Minas foi honrado do início ao fim", disse Aécio Neves durante coletiva de imprensa na capital paulista.
Ele também afirmou que, na opinião dele, essa é a eleição "mais vergonhosa da democracia brasileira". O tucano acusou a campanha da adversária do PT de ser uma "fraude permanente".
“Nós vamos disputá-la [a eleição presidencial] falando a verdade e combatendo a mentira. Essa é a eleição mais vergonhosa da democracia brasileira. A nossa adversária, ela perdeu totalmente a condição de debater os temas que interessam aos brasileiros, porque a campanha dela é uma fraude permanente. São notícias pela metade, inverdades em relação a dados. Uma tentativa criminosa de desconstrução dos seus adversários”, criticou.
O G1 procurou a assessoria da campanha do PT e o marqueteiro João Santana, mas até a última atualização desta reportagem não havia obtido resposta.
Na última terça (14), durante o debate da TV Bandeirantes, a candidata do PT à reeleição responsabilizou o governo de Aécio em Minas pelo "desvio" de R$ 7,6 bilhões na saúde. Diante do rival tucano, ela pediu que os telespectadores checassem a informação no site do Tribunal de Contas mineiro.
No entanto, segundo reportagem do jornal "Folha de S.Paulo", a página do TCE-MG saiu do ar logo após a declaração da petista.
Indagado nesta quinta sobre o motivo de os dados terem sido retirados do site da corte de fiscalização, Aécio disse não ter nenhuma informação sobre o caso. Ele, contudo, assegurou que não houve irregularidades nas contas de sua gestão à frente do Palácio da Liberdade.
"Nós cumprimos a lei em tudo. A presidente [Dilma] pode fazer todo o esforço que quiser. Ela pode seguir o seu marqueteiro, que, na verdade, me parece discípulo de [Joseph] Goebbels, ministro da informação nazista de Hitler, que dizia que uma mentira repetida mil vezes se transforma em uma verdade. Mas aqui eu não vou deixar que isso aconteça. O meu governo em Minas foi honrado do início ao fim", disse Aécio Neves durante coletiva de imprensa na capital paulista.
Ele também afirmou que, na opinião dele, essa é a eleição "mais vergonhosa da democracia brasileira". O tucano acusou a campanha da adversária do PT de ser uma "fraude permanente".
“Nós vamos disputá-la [a eleição presidencial] falando a verdade e combatendo a mentira. Essa é a eleição mais vergonhosa da democracia brasileira. A nossa adversária, ela perdeu totalmente a condição de debater os temas que interessam aos brasileiros, porque a campanha dela é uma fraude permanente. São notícias pela metade, inverdades em relação a dados. Uma tentativa criminosa de desconstrução dos seus adversários”, criticou.
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