Vereadores suspeitos de corrupção devem ser soltos nesta quinta
Devem sair da Casa de Custódia da Capital, no início da tarde desta quinta-feira (16), os oito vereadores do município de Joaquim Gomes, presos sob a acusação de receber propina em troca de apoio ao prefeito afastado Antônio de Araújo Barros (PSDB), o “Toinho Batista”. A direção da unidade policial já foi comunicado oficialmente da revogação da prisão temporária, decida pela 17ª Vara Criminal da Capital, mas o oficial de justiça ainda é aguardado com o alvará de soltura de cada um deles.
A expectativa da defesa de alguns vereadores presos é que o servidor do Poder Judiciário só apareça na Casa de Custódia quando o Fórum de Maceió abrir no início da tarde. Ele receberá a ordem de liberdade e a encaminhará ao diretor da unidade, André Ribeiro. Só assim, os suspeitos saem da cadeia, mesmo que ainda tenham o compromisso de se apresentar à Justiça periodicamente para responder ao processo.
O advogado Welton Roberto argumentou que a soltura dos vereadores não atrapalharia as investigações, o que foi acatado pelos juízes da 17ª Vara Criminal.
Neste terça-feira, o mesmo Juízo também decidiu afastá-los dos seus mandatos eletivos até enquanto durarem as investigações de suspeita de corrupção. Foram presos os vereadores Edivan Antônio da Silva, Antônio Gonzaga Filho, Edvaldo Alexandre da Silva Leite, Cícero Almeida Lira, Adriano Barros da Silva, Antônio Márcio Jerônimo da Silva, Antônio Emanoel de Albuquerque Moraes e Teresa Cristina de Almeida, além do ex-secretário de Saúde do município, Ledson da Silva.
No pedido feito à Justiça, o promotor de Joaquim Gomes, Carlos Davi Lopes, e os promotores do Gecoc, Alfredo Gaspar de Mendonça, Antônio Luiz e Hamílton Carneiro, solicitaram o afastamento da função, o monitoramento eletrônico e outras medidas cautelares capazes de impedir que a apuração do caso seja atrapalhada.
Após obter informações junto aos promotores que investigam o suposto esquema de pagamento de propina, o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, informou que não descarta solicitar a prisão do prefeito afastado “Toinho Batista”. Por ter foro privilegiado, a decisão pela prisão cabe ao Tribunal de Justiça de Alagoas.
De acordo com o coordenador do Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), Alfredo Gaspar de Mendonça, as investigações tiveram início depois que vídeos chegaram até o Ministério Público, no qual os vereadores apareciam recebendo dinheiro. As imagens, que foram gravadas por uma câmera escondida dentro do veículo usado por Ledson da Silva, mostram os acusados recebendo a propina.
A expectativa da defesa de alguns vereadores presos é que o servidor do Poder Judiciário só apareça na Casa de Custódia quando o Fórum de Maceió abrir no início da tarde. Ele receberá a ordem de liberdade e a encaminhará ao diretor da unidade, André Ribeiro. Só assim, os suspeitos saem da cadeia, mesmo que ainda tenham o compromisso de se apresentar à Justiça periodicamente para responder ao processo.
O advogado Welton Roberto argumentou que a soltura dos vereadores não atrapalharia as investigações, o que foi acatado pelos juízes da 17ª Vara Criminal.
Neste terça-feira, o mesmo Juízo também decidiu afastá-los dos seus mandatos eletivos até enquanto durarem as investigações de suspeita de corrupção. Foram presos os vereadores Edivan Antônio da Silva, Antônio Gonzaga Filho, Edvaldo Alexandre da Silva Leite, Cícero Almeida Lira, Adriano Barros da Silva, Antônio Márcio Jerônimo da Silva, Antônio Emanoel de Albuquerque Moraes e Teresa Cristina de Almeida, além do ex-secretário de Saúde do município, Ledson da Silva.
No pedido feito à Justiça, o promotor de Joaquim Gomes, Carlos Davi Lopes, e os promotores do Gecoc, Alfredo Gaspar de Mendonça, Antônio Luiz e Hamílton Carneiro, solicitaram o afastamento da função, o monitoramento eletrônico e outras medidas cautelares capazes de impedir que a apuração do caso seja atrapalhada.
Após obter informações junto aos promotores que investigam o suposto esquema de pagamento de propina, o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, informou que não descarta solicitar a prisão do prefeito afastado “Toinho Batista”. Por ter foro privilegiado, a decisão pela prisão cabe ao Tribunal de Justiça de Alagoas.
De acordo com o coordenador do Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), Alfredo Gaspar de Mendonça, as investigações tiveram início depois que vídeos chegaram até o Ministério Público, no qual os vereadores apareciam recebendo dinheiro. As imagens, que foram gravadas por uma câmera escondida dentro do veículo usado por Ledson da Silva, mostram os acusados recebendo a propina.
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