Dilma: Enem tornou acesso ao ensino superior mais democrático
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (14) que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tornou mais democrático o acesso ao ensino superior. “[O Enem] abre a possibilidade de você simultaneamente acessar quase 4 mil cursos. No passado, só quem tinha recursos podia pagar uma passagem de avião, ou até ia de ônibus mesmo, mas tinha que ter recursos, podia fazer simultaneamente vários vestibulares”, disse em entrevista à imprensa durante compromisso da campanha à reeleição, na capital paulista.
Além desejar boa sorte aos 8,72 milhões de inscritos, a candidata destacou que o exame permite o acesso a outras oportunidades, como às bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) ou à participação no Programa Ciência sem Fronteiras. “Nós já temos 86 mil de pessoas que participam ou participaram do Ciência sem Fronteiras, vamos chegar aos 101 mil, que era a meta”, disse ao falar sobre dos números que o programa deve atingir até o fim do ano.
Segundo Dilma, o intercâmbio com outros países ajuda a melhorar a qualidade do ensino nacional. “São essas iniciativas que permitem que estudantes brasileiros, e o próprio país, acessem o que há de melhor no mundo e diminua a diferença entre os padrões de ensino no Brasil e no exterior”, ressaltou. “Caso eu seja eleita, nós vamos manter o Enem para o próximo ciclo com mais 100 mil bolsas”, acrescentou sobre o Ciência sem Fronteiras.
Perguntada sobre as medidas que pretende adotar contra a corrupção, Dilma voltou a defender a punição de agentes públicos envolvidos em ilegalidades. “O processo tem que ser inteirinho: investigar, julgar e punir. Obviamente, com direito de defesa. Mas, tem que punir”, ressaltou.
Para isso, a presidenta disse que é importante existir instrumentos que garantam que os corruptos percam os bens adquiridos com dinheiro ilícito e que o Judiciário seja mais ágil ao julgar os que têm foro privilegiado.
Além desejar boa sorte aos 8,72 milhões de inscritos, a candidata destacou que o exame permite o acesso a outras oportunidades, como às bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) ou à participação no Programa Ciência sem Fronteiras. “Nós já temos 86 mil de pessoas que participam ou participaram do Ciência sem Fronteiras, vamos chegar aos 101 mil, que era a meta”, disse ao falar sobre dos números que o programa deve atingir até o fim do ano.
Segundo Dilma, o intercâmbio com outros países ajuda a melhorar a qualidade do ensino nacional. “São essas iniciativas que permitem que estudantes brasileiros, e o próprio país, acessem o que há de melhor no mundo e diminua a diferença entre os padrões de ensino no Brasil e no exterior”, ressaltou. “Caso eu seja eleita, nós vamos manter o Enem para o próximo ciclo com mais 100 mil bolsas”, acrescentou sobre o Ciência sem Fronteiras.
Perguntada sobre as medidas que pretende adotar contra a corrupção, Dilma voltou a defender a punição de agentes públicos envolvidos em ilegalidades. “O processo tem que ser inteirinho: investigar, julgar e punir. Obviamente, com direito de defesa. Mas, tem que punir”, ressaltou.
Para isso, a presidenta disse que é importante existir instrumentos que garantam que os corruptos percam os bens adquiridos com dinheiro ilícito e que o Judiciário seja mais ágil ao julgar os que têm foro privilegiado.
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