Operação acha central que fraudava sinal de TV e AZBOX fica fora do ar
Uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com a Polícia Civil, prendeu uma pessoa e apreendeu equipamentos usados para fraudar sinais de televisão por assinatura em Mogi Guaçu (SP). Em um dos mandados de busca cumpridos, no bairro Parque dos Eucaliptos, foi localizada uma central que fazia retransmissão para vários estados brasileiros.
De acordo com o promotor José Claudio Tadeu Baglio, o grupo vendia equipamentos que permitia a fraude nos sinais, com a liberação de 172 canais. O aparelho era vendido por R$ 1,2 mil e distribuído inclusive fora do estado de São Paulo, informou Baglio. O Gaeco, órgão ligado ao Ministério Público, vai investigar outros possíveis envolvidos com o suposto esquema.
Outros envolvidos
"A própria logística e o aparato encontrado aqui sugere ou deixa evidente que o esquema não funciona com uma pessoa só. Há a necessidade de uma série de engajamentos e providências que demandam várias pessoas em várias esferar diferentes", disse Amauri Silveira Filho, outro promotor do Gaeco envolvido na ação. A suposta quadrilha atuava há pelo menos dois anos.
Segundo informações apuradas pela EPTV, a fraude começava com a compra de pacotes de TV por assinatura para conseguir legalemente as antenas de várias operadoras. O sinal passava pela central clandestina e era retransmitido para vários estados brasileiros. De acordo com técnicos que auxiliaram nas investigações, foi alugado um equipamento no Canadá para mudar a rota de transmissão, na tentativa de despistar as empresas.
Sem mensalidade
Quem adquiria o decodificador, que não era autorizado pela Anatel, conseguia ter acesso aos canais de televisão por assinatura sem pagar mensalidade e a Polícia Civil quer identificar compradores. O delegado seccional de Mogi Guaçu, José Antônio Carlos de Souza, disse que o homem preso, Walmir Costa, de 43 anos, será autado em flagrante por receptação, contrabando e formação de quadrilha.
O suspeito foi preso na casa dele, na mesma rua onde funcionava a central de transmissão, e indicou o local aos responsáveis pela operação. "Comecei formatando computadores, aí você vai entrando na internet e acaba aprendendo. É simples" disse Costa. No local, foi apreendido R$ 14 mil.
De acordo com o promotor José Claudio Tadeu Baglio, o grupo vendia equipamentos que permitia a fraude nos sinais, com a liberação de 172 canais. O aparelho era vendido por R$ 1,2 mil e distribuído inclusive fora do estado de São Paulo, informou Baglio. O Gaeco, órgão ligado ao Ministério Público, vai investigar outros possíveis envolvidos com o suposto esquema.
Outros envolvidos
"A própria logística e o aparato encontrado aqui sugere ou deixa evidente que o esquema não funciona com uma pessoa só. Há a necessidade de uma série de engajamentos e providências que demandam várias pessoas em várias esferar diferentes", disse Amauri Silveira Filho, outro promotor do Gaeco envolvido na ação. A suposta quadrilha atuava há pelo menos dois anos.
Segundo informações apuradas pela EPTV, a fraude começava com a compra de pacotes de TV por assinatura para conseguir legalemente as antenas de várias operadoras. O sinal passava pela central clandestina e era retransmitido para vários estados brasileiros. De acordo com técnicos que auxiliaram nas investigações, foi alugado um equipamento no Canadá para mudar a rota de transmissão, na tentativa de despistar as empresas.
Sem mensalidade
Quem adquiria o decodificador, que não era autorizado pela Anatel, conseguia ter acesso aos canais de televisão por assinatura sem pagar mensalidade e a Polícia Civil quer identificar compradores. O delegado seccional de Mogi Guaçu, José Antônio Carlos de Souza, disse que o homem preso, Walmir Costa, de 43 anos, será autado em flagrante por receptação, contrabando e formação de quadrilha.
O suspeito foi preso na casa dele, na mesma rua onde funcionava a central de transmissão, e indicou o local aos responsáveis pela operação. "Comecei formatando computadores, aí você vai entrando na internet e acaba aprendendo. É simples" disse Costa. No local, foi apreendido R$ 14 mil.
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